Adotada Por Um Vampiro romance Capítulo 92

Resumo de Capítulo 92: Adotada Por Um Vampiro

Resumo de Capítulo 92 – Adotada Por Um Vampiro por Raiyara Kirishima

Em Capítulo 92, um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomens Adotada Por Um Vampiro, escrito por Raiyara Kirishima, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Adotada Por Um Vampiro.

Larah

Eu queria poder ter um manual para saber o que eu deveria fazer com minha vida, acho que minha outra alma viveria melhor que eu, sou fraca e não quero sofrer, tenho medo de me decepcionar, de não aguentar a pressão colocada em mim.

Acho que voar por aí sem rumo é a única coisa que posso fazer agora, talvez se eu só viver para mim seja melhor, sou meio vampira então posso viver séculos eu acho.

Pouso em cima de uma montanha e fico olhando a bela vista, aqui é fresco e me traz tanta calma. Não sei porque minha mente está no Derick, se eu pudesse voltar a ser aquela Larah segura de si de antes.......

Eu quero seguir em frente aceitar isso, agora sou eu de verdade, preciso trilhar meu caminho.

Darlan —belos pensamentos, deve continuar sendo positiva. / Diz me olhando com a calma de sempre.

—o que veio fazer aqui? / Pergunto brava ainda não esqueci que ele me deu para o Danilo quando eu era apenas uma recém nascida.

Darlan —antes que fique brava, se tivesse uma filha, não iria querer o melhor para ela? / Eu iria sim, mas nunca iri decidir por ela.

—fale de uma fez o que quer. / Falo brava.

Darlan —volte para minha casa, precisamos conversar, prometo não me meter mais na sua vida.

Acho que não tenho muita escolha agora, tudo que posso fazer é conversar com ele e decidir o que fazer.

(...)

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(...)

Darlan —eu já expliquei meus motivos, quer ouvir mais o que?! / Em pensar que fiquei meia hora discutindo com ele que só deu a explicação, foi para o seu bem.

—eu já entendi! / Falo cansada disso tudo.

Darlan —quer falar sobre mais alguma coisa que não seja sobre o assunto anterior? / Pergunta me olhando.

—o futuro que você vê, ele realmente acontece? / Pergunto curiosa sobre isso.

Darlan —sim, mas você pode mudar ele mudando suas decisões. / Diz calmo sentando em sua poltrona.

—você já viu algum futuro comigo casada? / Pergunto curiosa.

Darlan —eu vejo o futuro pelos meus olhos, como posso dizer, eu sei o que vai acontecer se o meu eu futuro viu, você no futuro vai me visitar raramente então não posso te dizer detalhes sobre sua vida, mas vi você no meu futuro, você casada com aquele rei babaca, você sempre falava com o Danilo sobre como o Derick era um péssimo pai para o filho, mas nunca entrava em sua vida amorosa com ele, talvez por vergonha de todo mundo ter te alertado sobre isso. / Acho que se isso acontecesse eu realmente não iria falar com ele.

—sobre esse colar, poderia me explicar mais sobre isso. / Pergunto pois a alma da minha gêmea está nele.

Darlan —ela está basicamente dormindo, sempre que quiser falar com ela é só segurar o colar e ativar ele com sua energia, mas eu não recomendo, você precisa aprender a viver sozinha. / Ele poderia parar de ler minha mente.

—quer me recomendar alguma coisa? / Pergunto notando o olhar dele.

Darlan —que tal passar um tempo no Canadá? / Eu nunca pensei em ir para outro continente.

—o que eu faria lá? / Pergunto curiosa.

Darlan —aprender a governar. Construí um reino lá, preciso que alguém cuide de tudo, você é minha filha, portanto minha herdeira, poderá fazer o que quiser sem pensar em ser julgada, caso seja execute a pessoa e nunca demostre fraqueza, se conseguir manter a mão firme em relação a isso poderá fazer aquele reino ser o mais forte, pegar o controle da América e governar tudo, ser mais importante que Derick até. / Acho que ele queria um herdeiro homem, mas já que não tem......

—o que eu ganharia com isso? / Pergunto curiosa.

Darlan — responsabilidade, força e independência. Quer mesmo depender de um homem pelo resto da sua vida? / Não, eu não quero.

—vamos dizer que eu aceite, vou correr risco de vida? / Ser rainha significa jamais abaixar a guarda e estar pronta para qualquer coisa.

Darlan —sim, mas com pessoas de confiança ao seu lado poderá ficar um pouco tranquila, primeiro precisará transformar um humano em vampiro com o seu sangue. / Eu não esperava por isso.

—eu posso transformar alguém em vampiro?

Darlan —não sei ainda, precisa tentar, um transformado por você jamais te traíra. / Respiro fundo.

—se der errado a pessoa morre não é? / Eu não quero matar alguém inocente.

Darlan —vamos ao hospital, tem pessoas que estão morrendo e fariam qualquer coisa para continuar vivendo. / Acho que estou entendendo o raciocínio dele.

—certo... / Insegura, mas preciso conter isso.

(...)

Estamos no hospital, fomos para ala de pacientes terminais, que vão morrer de qualquer forma, vejo meu pai ir até a recepcionista, ele pega as fichas e começa a olhar, parece estar analisando as melhores opções.

Fico a passar pelas salas e vejo os pacientes, sinto tanta pena deles, olho para uma sala com duas crianças, elas parecem ter 12 anos, estão dormindo, tem uma mulher ao lado deles, provavelmente é a mãe, espero que melhorem.

Darlan —achei duas pessoas que parecem ser uma boa opção, a primeira é uma mulher de 21 anos que tem problemas no coração e pulmão. O outro é um homem de 20 anos, nasceu com um problema grave que faz seu corpo não produzir anticorpos. / Diz olhando os formulários.

Paciente —eu tô vivo? / Pergunta sem acreditar.

Darlan —sim, agora sabe o que deve fazer não é? / Se ele não prometer Lealdade para mim terei que mata-lo, eu não quero fazer isso.

Paciência —sim eu sei. / Deixo meus olhos vermelhos aparecerem .

—promete lealdade a mim por sua vida? Sabendo que se quebrar essa promessa morrera? / Falo olhando para ele.

Paciente —prometo por minha vida e por meu nome que sempre servirei você. / É uma regra ele somente dizer o nome depois disso, regras idiotas na minha visão.

—qual seu nome? / Pergunto mais por curiosidade do que por tradição.

Paciente —Anthony.

(...)

Meu pai disso que ele vai ficar aqui até a transformação dele acabar, eu espero que tudo de certo e que ele não se arrependa de ter sido transformado em um ser que suga sangue.

Quando estou prestes a sair do hospital uma mulher me segura pelo braço chorando, acho que é a mulher que vi com as crianças.

Mulher —por favor, tente salvar meus filhos! Vão desligar o aparelho respiratório deles hoje, por favor! / A mulher está em lágrimas, vejo os seguranças do hospital segurarem ela.

Darlan —nem pense em aceitar isso, transformar uma criança é ainda mais difícil do que transformar um adulto, além disso criança não consegue controlar a sede de sangue. / Mesmo ele falando isso.

—..........

Darlan —quando uma criança é transformada o vínculo com quem os transformou é muito forte, eles vão precisar estar sempre com você, se não morreram.

—larguem essa mulher. / Falo e os seguranças soltam a mãe.

Mulher —você vai tentar salvar meus filhos? / Diz a mulher chorando.

—se eu fizer isso e eles sobreviverem nunca mais os verá, pois sairei desde continente e levarei eles. / Falo, a mulher fica em silêncio mas logo fala.

Mulher —desde que eles vivam faço qualquer coisa. / Diz decidida.

—esta bem. / Meu pai não parece nem um pouco feliz com isso.

(...)

Eu já fiz todos os passos, mas eles não reagiram, as crianças continuam dormindo, os médicos irão desligar os respiradores pois a mulher não tem condições além de ter passado do limite máximo para isso.

Vejo eles tirarem os respiradores, vejo os batimentos das crianças começarem a acelerarem, eles param mas no mesmo momento voltam, vejo o garoto e a garota abrirem os olhos, vejo a mãe deles abraça-los.

Darlan —isso vai dar problema, melhor saber lidar. / Diz saindo da sala.

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