Amaldiçoado romance Capítulo 64

Kassandra Monte Negro

__ você é da igreja e é religiosa Kassandra, não pode fazer umas indecências dessas!

Repito para mim mesma enquanto estou desnuda no banheiro me perfumando para receber o ursinho safado!

Ontem eu já pequei quando pedi para o ursinho colocar por trás na minha bunda, não sei o que aconteceu comigo, fiquei tão fogosa que só queria o passarinho dele em todos os lugares!

Quanto mais penso que isso é pecado e dos cabeludos mais eu quero pecar!

toda vez que fecho os olho só consigo me ver montada no ursinho gigante com seu cipó todo socado dentro dentro de mim enquanto pulo gostoso e a imagem do terço também pulando devido aos meus movimentos, apesar que tem essa barriga gigante, talvez de quatro seja melhor, ou de ladinho...

__ melhor eu rezar um pai nosso, pai nosso que estais no céu...

Rezo o pai nosso e faço o sinal da cruz e chego a uma conclusão: eu sou religiosa e fervorosa mas minha florzinha é pagã, ela não é convertida e pode pecar a vontade.

Sinto a minha bocetinha babada e dolorida só com os pensamentos impuros que tenho e acabo ficando apenas com o terço como o Alexandre pediu, meus cabelos estão maiores e caem solto até o início do meu bumbum, Alexandre me pediu para não cortar, ela ama puxar meus cabelos quando estamos copulando e eu quis agradar meu esposo.

Olho meus peitos que estão imenso pesados e pontudos, minha mãezinha Antônia falou que estão cheio de leites para minha ursinha.

Ouço um barulho no quarto, na verdade um estrondo ensurdecedor, o ursinho Bruto não tem delicadeza alguma e se essa porta não fosse de madeira pura com certeza estaria no chão!

Já tampo os ouvidos esperando o berro que não demora.

__ MULHER!

Abro a porta lentamente ao mesmo tempo quero correr e me jogar nos braços de ursinho safado, eu amo seu cheiro, sua pele grossa e áspera, suas mãos gigantes, sua barba, cabelos, tudo nesse homem imenso me deixa itorpecida como se tivesse bêbada, embriaga do Alexandre,

Olho aquele homem parado me devorando, me comendo com seus olhos de puro desejo, sua aparência bruta, primitiva, masculina, nunca vi um homem tão viril, tão macho como ele.

Meus olhos passeiam pelo seu corpo e quando vejo o volume da sua calça, seu passarinho querendo voar até minha boceta pagã, passo a língua nos lábios e mordo segurando um gemido, e ainda sussuro um: Aí minha satinha

Minha boca está salivando para chupar o pau do ursinho, quero muito!

Então me aproximo dele e o olho com meus olhinhos de santa, antes que eu peça ele já vai falando e arrancado as calças com toda sua grosseria,

__ quer mamar ne safada? Sua cara não nega, está doida para chupar meu cipó, abre a boca satinha do pau oco do caralho!

O ursinho segura na base do seu pau o esfregando no meu rosto, sinto sua umidade pegajosa na minha pele fazendo uma trilha,sua cabeça gorda e rosada pingando, sem perder tempo ponho a língua para fora e sugo seu cipó para dentro!

__ você ainda vai me matar com essa sua boquinha!

Ele fala empurrando seu cipó na minha boca e eu a deixo bem aberta pronta para receber tudo o que ele quiser colocar na minha boca,

Quando ele para de empurrar, estou com um pouco mais que a metade do passarinho na boca, sua cabeça gorda arranhando o céu da minha boca quase chegando na garganta,

__ vai safada, mama gostoso com essa sua boquinha gulosa,

Então fecho meus lábios no seu grosso e duro comprimento, e chupo, suando com pressão, deslizando minha língua, fazendo minha saliva escorrer enquanto meus lábios deslizam até sua cabeça pulsante e volto a engolir tudo que consigo novamente.

__ religiosa é o caralho, devota do meu cipó isso sim!

Mamo gemendo, babando, louca, lambo suas bolas, coloco na boca e chupo,

__ amo mamar nesse cipó, passarinho gostoso da desgraça!

Quando vejo já xinguei,

Alexandre enrola meus cabelos longos em seu punho e se descontrola empurrando bruto, estocando, fodendo minha boca sem dó!

__ desgraça, desgraça, desgraça!

Com um urro alto ele enche minha boca de porra, fechos os olhos ele esporreia meu rosto, sua porra quente e viçosa escorre em grande quantidade por meu rosto, bochechas, ele sai esporreando tudo!

__ quero beber, preciso...

Então ele volta a gemer e direciona seu cipó até minha língua que está para fora da boca onde saí os últimos jatos, com menos força e mais curtos, chupo e cabeça do seu cipó e bebo tudo!

__ gulosa!

Ele fala soltando um tapa safado na minha bochecha e minha florzinha pulsa ao sentir sua mão grossa no meu rosto,

__ bate do outro lado porra!

Quando vejo já falei palavras feias novamente!

__ você será minha morte sua safada!

Ele fala e bate em cada lado do meu rosto, me deixando dolorida de tesão gritando por sua língua na minha florzinha!

__ chupa minha florzinha ursinho safado!

Alexandre grunhe algo que não entendo e me ergue pelos cabelos,

__ deita na cama com as pernas arreganhadas e me dá essa boceta!

Sem pensar um segundo sequer me deito na cama e me arreganho toda para ele, minha florzinha toda melada, piscando, meus peitos doloridos estão mais pontudos ainda, os aperto com minhas mãos pequenas, mas as mãos que quero e desejo neste momento não são as minhas, são as mãos grossas e quentes do ursinho.

__ vem ursão safado, vem mamar no meu peito e na minha bocetinha...

Alexandre Monte Negro

Meu corpo ainda sofre espasmos e estou tremendo da cabeça aos pés, a santinha do pau oco acabou como meu cipó!

Agora a olho toda areganhada, sua bocetinha pequena e rosada, seus poucos pelinhos dourados, esses pelinhos fodem comigo!

A safada está molhada, molhada é pouco, seus líquidos escorrem até sua coxa fazendo reluzir, minha boca enche d'água, vou me acabar de tanto chupar essa xota!

te amo pequena lebre 1

te amo pequena lebre 2

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