Amor doce de Henrique romance Capítulo 113

Ouvindo isso, Yarin desata a rir, “Maya, você subestimou muito Alice! Também são infinitas as suas maneiras para atacar de volta, e Hanna, aquela vadia, também foi atingida muito. Ela não é tão fraca.”

Alice, por sua vez, se sente quentinha no coração.

As três têm condições familiares diferentes. Ela é filha da Família Tang, nunca se preocupando com a vida quando era pequena. Mas sob a repressão de Cecília e Hanna, tem levando uma vida insatisfatória.

Yarin não tem um fundo familiar tão nobre como Alice, mas os pais dela são ambos supervisores de grandes empresas, por isso, a condição familiar dela também é boa.

Quanto a Maya, é realmente abençoada por Deus. Vinda de uma família de políticos e militares, com os pais fazendo negócios no exterior, ela tem sido cuidada muito bem desde pequena tal como uma princesa e sempre vive à vontade, até sendo chamada “garota demônio”.

O que ela detesta mais é que as amigas dela são intimidas.

Alice sente um pouco tristeza no coração. Nesses anos, ela tem sofrido muito sozinha, apenas Yarin e Maya são as pessoas que realmente se preocupam com ela.

Alice fica comovida e funga o nariz, lentamente puxando o pensamento de volta e sorri, “Não precisa cuidar de todas essas coisas. Se ela quiser brincar com a gente, vamos acompanhar ela, como algumas diversões para a nossa vida.”

“Tá bom, é engraçada ouvir você falando assim. Quanto a brincar, ninguém me vencerá. Eu prometo brincar até que elas não possam revidar nada.”

Com um brilho nos olhos, Maya de repente muda de tópico, deixando esse tema ao lado, “Não vamos falar dessas coisas que nos deixam tristes. Agora o que me faz curiosa é quem se casou com você.”

“Ele me trata bem.”

Falando de Henrique, os olhos de Alice subitamente ficam cheios de uma luz tenra, com os cantos de boca ligeiramente levantados. Ela sorri, “Vicente não é nada qualificado para comparar com ele.”

“Sério? Uma avaliação tão alta?”

Maya fica meio surpreendida, levantando as sobrancelhas.

Ela sabia que seria difícil Alice amar mais alguém, uma vez que seja feriada no coração. Quando ela teve conhecimento com Yarin de que Alice se casaria com um homem desconhecido, ainda achava que era muito impulsiva.

“Na próxima vez vou apresentar ele para vocês, se tiver oportunidades. Não se preocupa, eu sei o que estou fazendo. Na verdade, agora eu queria dizer a Vicente, ‘agradeço pela sua bondade de não se casar comigo’.”

Sem a traição dele, não teria o destino dela com Henrique.

Embora ela sinta vergonha por Vicente, ela queria mesmo dizer obrigada a ele no seu coração.

Yarin concorda com o que ela diz, acenando a cabeça, “Sim, deve agradecer ele justamente. Se esse pervertido não te traísse, você não encontraria Henrique, que é um homem tão bom.”

“Já que Yarin diz assim, vou deixar de preocupar.”

Maya fica aliviada, com uma expressão sinceramente feliz pela amiga sua.

As três conversam muito ao jantar. Quando terminar, já são às oito horas da noite.

Como Maya está fora há muito tempo, ela se vê muito animada pela reunião das três, até leva as duas amigas para beber em um bar chamado “Música Suave” na Vila Casa Branca.

A decoração da sala do bar é muito clássica, com um tapete de estilo imperial no chão, todos os equipamentos necessários e muito boa iluminação, o que é suficiente para deixar uma pessoa encantada por muitos dias como num sonho sem querer sair daqui.

“Que tal não voltarmos para casa até que fiquemos bêbadas?”

Maya diz com muito entusiasmo, ela abre uma garrafa de vinho e serve para as três.

Yarin encolhe os ombros, “Se quiser, acompanharei sempre.”

Alice olha as duas revirando os olhos, “Por favor, considerem a sensação de quem não bebe muito! Não fiquem bêbadas. Se nós três se deitam todas aqui, será quem nos leva de volta?”

“Não tenha medo! Não importa se nos deitamos aqui, acaso terá alguém que ouse nos jogar para fora?”

E quando Alice fica secretamente assustada, Rosa a descobre e fica chocada de repente, deixando o braço do homem apressadamente.

“O que aconteceu?”

Aquele homem olha ela, meio confuso, com as sobrancelhas ligeiramente franzidas.

Rosa se encontra em pânico com uma expressão complexa.

Todos os trabalhos de Rosa ficaram suspensos por causa do conflito com Alice, o que era, sem dúvida, um grande ataque para ela, que está na fase de ascensão da carreira.

Agora é o momento mais crítico para ela, e esse homem de meia-idade, é o último trunfo e benfeitor dela.

Ela chama o homem de longe, da Cidade H para cá, o acompanhando para comer, beber e talvez ainda precisa dormir com ele mais tarde à noite…

Até então, tudo corre bem segundo o plano. Sempre que ela sirva bem, esse homem, que é extremamente rico, estará disposto a gastar dinheiro por ela, até a ajudará a pegar de volta as oportunidades publicitárias perdidas antes.

Mas nunca esperava que se encontraria com Alice, nessa hora H.

Ela é estrela, e também amante. Essa identidade nunca pode ser exposta ao público. Se deixar os repórteres saberem, ela vai ser completamente destruída.

Rosa sente um pouco de pavor, de repente.

Ela não quer ser uma segunda Hanna.

Quando a expressão de Rosa está mudando entre o pânico e a tranquilidade, Alice somente a olha, parecendo que está com um sorriso, mas também que não. Depois, ela faz um suspiro prolongado, sacudindo a cabeça e não diz nada. Ela passa pelos dois diretamente e quer ir embora.

Vendo o olhar de Alice, Rosa fica imensamente assustada e grita alto, “Alice, para aí!”