Amor doce de Henrique romance Capítulo 114

Resumo de Capítulo 114 Conselho e Alerta: Amor doce de Henrique

Resumo de Capítulo 114 Conselho e Alerta – Uma virada em Amor doce de Henrique de Andrea Jacinto

Capítulo 114 Conselho e Alerta mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Amor doce de Henrique, escrito por Andrea Jacinto. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Ao ouvir a voz alta de Rosa, Alice para de avançar e pergunta pacificamente, “O quê?”

Rosa caminha para ela, percorrendo o olhar por todo o corpo de Alice e diz em tom meio sombrio, “Sobre o que aconteceu há pouco, é melhor que você se esqueça.”

“É uma ordem?”

Alice franze as sobrancelhas ao ouvir o tom arrogante dessa mulher.

“Só estou te aconselhando que sempre guarda espaço para recuar. Caso contrário, você também não vai ter um bom fim.”

Rosa fala em um tom muito duro, fixando em Alice.

Sendo uma pessoa sempre altiva, é impossível deixar ela implorar a Alice.

“Senhora Qin, eu acho que é melhor você entender uma coisa: tem que se submeter quando está numa condição vulnerável e não seja tão arrogante. Primeiro, não devo nada a você. Segundo, estou apenas passando por aqui. Não tenho o mínimo interesse pelas coisas que está fazendo. Além disso, favor preste atenção ao seu tom. Qual é a razão que você tem para me ordenar?”

Alice olha Rosa com sarcasmo e não aceita nada que ela manda.

Em relação a mostrar uma atitude dura, ela não perderá para ninguém!

Ouvindo isso, o rosto de Rosa de repente fica escurecido.

Rosa também conhece a caraterística de Alice, que não aceita sedução nem ameaça. No início, ela está de desdém, achando que ela é apenas uma pequena repórter e não consegue provocar grandes notícias, por mais capaz que seja. Portanto, ela também despreza muito Hanna, que é derrotada por ela muitas vezes.

Porém, depois desse confronto, finalmente Rosa sabe como difícil é Alice.

Essa mulher, não é tão estúpida como ela pensa!

“O que você quer fazer, afinal?”

Rosa pondera muito tempo e pergunta cerrando os dentes.

“Não quero fazer nada. Você anda no seu caminho e ando no meu. No entanto, tenho umas palavras para você. Não tente confrontar comigo, se não, talvez você se torne a segunda Hanna. Esse é meu conselho para você, também é alerta. Você pode levá-lo a sério, também pode ignorá-lo como eu nunca dissesse. Porém, espero que você não se arrependa depois.”

Jogando essas palavras, Alice não quer perder mais tempo com ela, desviando diretamente e volta à sala.

Quando ela vai embora, Rosa fica com a cara particularmente feia. Fixando o olhar nas costas de Alice, ela diz em tom meio louco, “Alice, não fique arrogante. Se você me forçar demais, não tenho medo de morrer juntamente com você!”

Quando Alice volta à sala, apenas resta Rafaela lá dentro.

Ela está com um pedaço de fruta na mão e está comendo com bom gosto. Ao ver Alice voltando, ela pergunta em voz meio ambígua, “Porque demora tanto?”

“Nada especial, só encontrei uma conhecida e conversamos um pouco.”

Alice sorri e se senta ao lado dela, “Cadê Yarin?”

“Ela fica meio bêbada e foi ao banheiro.”

Rafaela ri de forma orgulhosa e obviamente fica satisfeita com a conquista dela.

Alice sorri, “Quanto a beber, nunca conseguimos vencer você.”

As duas conversam sentadas, aguardando a volta de Yarin. E não esperam que passa mais de meia hora no aguardo.

“Será que aconteceu algo errado com Yarin?”

Alice sussurra, olhando para fora meio preocupada.

Rafaela sacode a cabeça e se levanta, “Vamos procurar ela fora.”

As duas saem da sala e vão diretamente ao banheiro. Porém, não veem Yarin após uma procura de todos os cantos.

Nesse momento, ele se vê muito focado no trabalho. Olhando no sentido de Alice, pode-se ver as linhas claras do contorno do rosto dele, além de um comportamento charmoso que se mostra naturalmente quando está atento.

Os homens atentos são sempre os mais bonitos. Essa frase se comprova mais uma vez no caso de Henrique.

Ela caminha rapidamente para trás dele e se curva, cercando o pescoço do homem, colocando o queixo no ombro dele e sopra ao lado dos seus ouvidos, “Já tá tarde, ainda não dormiu? Está me esperando?”

“Voltou?”

O homem inclina a cabeça e sorri levemente, com um olhar gentil e tenro, “Se divertiu bem?”

Alice acena a cabeça satisfeitamente, “Sim, bebi um pouco, mas não estou bêbada.”

“Deixe-me ver.”

Henrique afasta dela um pouco, a enxergando com atenção.

Talvez seja por causa do vinho, as bochechas dela estão avermelhadas tal como os pêssegos. O brilho nos olhos encantadores parece a luz refletiva na água clara. A visão está oscilando. A respiração suave está com um leve perfume de vinho, além da sua boca vermelha e macia, que faz querer beijá-la.

Sendo assim olhada por ele, Alice também sente uma aceleração no batimento do coração.

Apesar de que os dois já terem relação sexual, Alice tem uma natureza mais introvertida, que já se encontra meio tímida por ser olhada profundamente por ele.

É a primeira vez que ela olha os olhos de Henrique tão perto.

A cor preta dos olhos dele é tal como obsidiana, que se mostra uma profundidade indizível, como se fosse um mar misterioso, que faz perder o controle e cair dentro.

Porém, Alice descobre uma tendência rapidamente.

Em algum instante, nos olhos dele de repente surge uma ansiedade ardente. Logo, o dono dos olhos estende o braço e pega Alice despreparada, para se sentar nas coxas dele.

Alice grita de surpresa, abre a boca ligeiramente e está prestes a dizer algo. Mas antes disso, a boca dela já está bloqueada.

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