Resumo de Capítulo 227 Ainda tenho você aqui. – Amor doce de Henrique por Andrea Jacinto
Em Capítulo 227 Ainda tenho você aqui., um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Amor doce de Henrique, escrito por Andrea Jacinto, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Amor doce de Henrique.
Já se passa a hora do almoço. Há menos pessoas no refeitório, apenas uns gatos pingados em algumas mesas. Alice e os demais estão sentados no canto. A não ser que olhem deliberadamente para o lado de cá, ninguém vê que o gerente-geral Oscar também está almoçando ali.
Ele está em paz.
"Licinha, o que está pensando em fazer agora?" Yarin pergunta, preocupada.
A próxima assembleia geral de acionistas do Grupo Tang é muito importante para Alice, e todos estão preocupados com ela.
"Pedi a Oscar que me ajudou a encontrar alguém para ficar de olho no Sr. Gustavo, e até lá vou pensar em uma solução."
Alheia às preocupações de todos, Alice parece bastante calma e previdente.
"Qual solução?", pergunta Maya, curiosa.
Alice sorri, "Quando chegar a hora, você vai saber."
Maya faz um beicinho, "Até lá, já terei morrido de curiosidade."
Yarin não consegue conter uma risada e responde, irritada: "A assembleia geral de acionistas é daqui a três dias. Você aguenta."
Três dias chegam em um instante, em um piscar de olhos. Apesar da confiança demonstrada por Alice, Yarin ainda está muito preocupada.
"Licinha, acha mesmo que consegue resolver isso? Qualquer problema, peça ajuda ao presidente Henrique."
É o tipo de problema que o poder do presidente Henrique resolve com a maior tranquilidade.
"Não precisa." Alice sorri, balançando a cabeça. "Eu mesma resolvo. Não quero criar problemas para ele. Ele já fez muito por mim."
Ele havia adquirido de Alice várias ações da empresa a um preço inflado.
Conhecendo a teimosia da amiga, Yarin prefere não insistir.
……
Família Ji.
"Hanna, assim que você entrar no Grupo Tang, já vou marcar a data para você se casar com Vicente e nos dar logo um netinho bem fofinho."
A atitude de Isabella em relação a Hanna realmente mudou da água para o vinho, e seu entusiasmo nem de longe lembra a indiferença de antes.
Hanna sabe muito bem o motivo da mudança: o Grupo Tang que ela está prestes a conseguir. Mas nem por isso ela está menos satisfeita.
"Fique à vontade para marcar a data, Sra. Isabella. Eu já sou da família mesmo."
Hanna lhe sorri até com certa gentileza.
O sorriso a paralisa por um instante, mas ela logo se recompõe e abre um sorriso ainda maior, "É mesmo? Então preciso marcar logo essa data."
"Vai dar trabalho à senhora." Hanna é bastante cortês e educada, mas não consegue escapar do olhar condescendente da futura sogra.
Achar que pode se casar com o Vicente? Vai sonhando!
Mesmo com todo o desdém por Hanna em seu coração, Isabella conserva no rosto um sorriso amoroso, "Trabalho nenhum. Serei praticamente sua nova mãe."
Hanna sorri sem dizer nada. Ela contempla a mansão onde a Família Ji vive há dez anos, então olha para Isabella, ainda sorridente, e uma ideia lhe vem à cabeça.
Quando se casar, vai pedir a Vicente que compre uma casa nova para eles se mudarem. Não quer ficar morando com a falsa da Isabella.
Isabella, por sua vez, observa Hanna com um leve desprezo no olhar. Depois que estiverem de posse do Grupo Tang, vai pedir a Vicente que expulse Hanna. Ter esse tipo de mulher como nora é um insulto.
Sentadas, cada uma em seu canto do sofá, as duas mulheres têm pensamentos distintos, e uma não sabe o que a outra está tramando.
…………
Uma leve brisa faz as cortinas flutuarem, e a luz amarela banha o enorme escritório. Uma figura delicada e esbelta está sentada na grande poltrona de couro.
Concentrada, Alice passa as páginas do demonstrativo financeiro dos últimos anos do Grupo Tang.
"Daqui a pouco." Alice larga o relatório, levanta-se e puxa Henrique para si: "Henrique, ajude-me aqui com essa demonstração de resultados."
Ela o arrasta até a poltrona de couro, vira-se para apontar o relatório em cima da mesa e, novamente, se volta para ele, "O que quer dizer esse valor de mercado?"
Henrique a observa: "Por que resolveu ver esse relatório logo agora?"
Alice enruga os lábios, endireita o corpo e brada: "Eu preciso convencer os acionistas de que tenho capacidade de administrar o Grupo Tang. É por isso."
Ela dá de ombros, sem muito o que fazer.
Henrique arqueia as sobrancelhas, olha primeiro de canto de olho para o documento aberto na tela do computador, e em seguida de frente. Ao ler o título, não resiste, e sorri.
"Você está muitíssimo bem-preparada." O comentário é irônico.
"Não foi você quem me disse que não se pode ir à luta despreparado?"
Alice torce os lábios, meio chateada com a brincadeira.
Vendo seu descontentamento, ele assente com a cabeça, não muito preocupado, "Eu disse isso mesmo, mas certas coisas não adiantam querer aprender em cima da hora."
"Isso é verdade." Alice está perdida. É uma realidade cruel, mas que ela precisa admitir.
Se a demonstração de resultados já a deixou desconsolada, o que dizer dos outros documentos?
E a assembleia geral de acionistas é dali a três dias! O caminho é espinhoso.
Porém...
Ela parece ter pensado em alguma coisa. Seu belo rosto vai de sombrio a iluminado, e ela sorri, com malícia, "Ainda tenho você aqui."
"Eu?" Henrique arqueia as sobrancelhas, "Por quê? Quer minha ajuda?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
Vixe, texto ruim e cheio de erros de novo? Estou fora......
infelizmente dropei........
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...