Resumo de Capítulo 228 Amo você de todo jeito – Capítulo essencial de Amor doce de Henrique por Andrea Jacinto
O capítulo Capítulo 228 Amo você de todo jeito é um dos momentos mais intensos da obra Amor doce de Henrique, escrita por Andrea Jacinto. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Alice se assusta, mas abre um brilhante sorriso e acena com a cabeça: "isso mesmo. Quero que me ajude."
"Mas o Oscar me disse que você não queria a minha ajuda." Henrique lhe deu um sorriso fingido.
Ela torce os lábios, "Isso foi em relação ao Gustavo. Agora eu queria, sim, sua ajuda. Não é a mesma coisa."
"Gustavo?"
"É um dos acionistas do Grupo Tang. Fui com o Oscar visitá-lo hoje, e demos com a porta na cara."
Ao falar do Sr. Gustavo, Alice não contêm um suspiro de frustração.
Vendo o seu olhar abatido, Henrique reflete por um breve momento, e então diz: "Essa atitude dele de não apoiar ninguém significa que você ainda tem chance."
"Eu também acho." Alice revira os olhos, e uma luz astuta brilha nas suas pupilas. "Conheça a si mesmo e ao seu inimigo. Adapte-se às circunstâncias. É, acho que consigo convencer o Sr. Gustavo."
Alice está agora exultante, seus olhos têm o brilho das estrelas e o abatimento de há pouco já é passado.
"Você tem tanta certeza assim?" Henrique tem uma expressão desconfiada.
Não é que ele não confie nela, mas quem é capaz de adivinhar o que há no coração de cada um? Ainda mais em se tratando do Sr. Gustavo.
Será que ele não quer mesmo se envolver nas disputas de poder do Grupo Tang?
Ou quer fazer chantagens com isso e assim conseguir se beneficiar ainda mais?
São todas situações complicadas, e a cabeça dela é muito simples. Ele teme que, ao agir com afobação, ela acabe proporcionando uma grande vantagem ao inimigo.
"Como assim? Você não confia em mim?" Alice apoia as duas mãos na mesa para observá-lo com uma postura relaxada.
Ele sorri, "Nunca se sabe o que pode acontecer nesse tipo de situação."
Está implícito que ele não acredita que ela pudesse resolver o problema com tranquilidade.
Alice não se irrita, "Eu já sabia que você pensaria assim, mas..."
Ela dá duas risadinhas e continua, satisfeita: "Espere e verá."
"Estou ansioso." Henrique sorri, abaixa a cabeça e passa o olho na demonstração de resultados em sua mão, para então perguntar: "Em que quer que eu a ajude?"
A rápida mudança de assunto pega Alice desprevenida. Ela morde o lábio, meio sem graça, e continua: "Na verdade, eu queria... que você..."
"O quê?" Vendo-a titubear assim, a Henrique só resta sorrir: "Licinha, não precisa de tantas reservas, pode ir direto ao ponto comigo."
Já que ele está dizendo...
Ela respira fundo e dispara:
"Eu preciso de que o Grupo Risco Ponderado colabore com o Grupo Tang."
Alice suspira de alívio ao dizer essas palavras, mas sobre a atmosfera paira um silêncio mortal.
Henrique olha para ela em silêncio. Sua expressão é calma e impassível, e seus olhos negros, de tão profundos, não deixam transparecer o menor dos pensamentos.
Que situação mais embaraçosa! A ideia original de Alice era de que bastaria anunciar a cooperação do Grupo Tang com o Grupo Risco Ponderado de Entretenimento na assembleia geral e os acionistas a apoiariam sem pestanejar.
Ainda que o Grupo Risco Ponderado seja uma empresa de mídia e entretenimento, em matéria de poder de mercado e de ativos, ela está acima do Grupo Tang. Uma parceria entre os dois representa uma oportunidade de ascensão para o Grupo Tang.
Mas a reação do presidente do Grupo Risco Ponderado, o Sr. Henrique, parece um tanto quanto estranha.
Alice contrai o canto dos lábios, relutante; com um sorriso forçado, tenta disfarçar a inquietude interior, para em seguida dizer com cautela: "Foi só uma ideia que me veio à cabeça. O Grupo Risco Ponderado é líder na indústria de entretenimento, enquanto o Grupo Tang não tem nenhuma relação com o setor. É inviável qualquer tipo de parceria."
Ela abaixa a cabeça, censurando a si mesma.
Henrique lê seus pensamentos com facilidade, e responde, sorrindo: "Desde que seja você a ocupar a cadeira de presidente, o Grupo Risco Ponderado estará disposto a uma parceria imediata."
Isso quer dizer que ele está falando sério mesmo.
Um sorriso animado e jovial toma lentamente o rosto de Alice. Ela não consegue esconder a empolgação, e abre os braços para envolvê-lo, "Henrique, como eu te amo! Você é meu amuleto da sorte."
Não é nenhuma fantasia de sua cabeça; ele quer mesmo colaborar com o Grupo Tang.
Uma cooperação desse nível aumenta as chances dela na assembleia geral de acionistas.
Henrique não pode deixar de sorrir, e pergunta, bancando o insatisfeito: "Você vai deixar de me amar se eu não a ajudar?"
"De jeito nenhum. Amo você de qualquer jeito." Ela esfrega o ombro dele, humilde e gentilmente.
"Assim está melhor." Ele a abraça, e suas pupilas brilham em um sorriso.
Sorrindo ainda mais, Alice apoia a cabeça em seu ombro.
Ela o chama de amuleto da sorte. Depois que o conheceu, não importa a dificuldade, ela sempre se sente tranquila e em segurança.
É por isso que o considera seu amuleto.
O escritório está quente e aconchegante, os dois abraçados em silêncio. Do lado de fora da janela, a lua já se ergueu, e espalha seu gélido brilho pelo mundo.
De repente se ouve uma batida na porta, seguida pela voz cerimoniosa da dona Maria.
"Senhor Henrique, senhora Alice, a comida está quase esfriando. Vão descer para jantar."
Os dois se entreolham e riem; ele se levanta de um salto, "Vamos lá comer."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
Vixe, texto ruim e cheio de erros de novo? Estou fora......
infelizmente dropei........
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...