"Haha, não pode fugir mais." Ela abre olhos e prega nele com um olhar embriagado.
Ele sabe que ela abre olhos, ainda não é bem ciente.
Ele sorri meio desamparada: "Maya, sabe o que está fazendo?"
Ele é um homem normal e ela é uma mulher bêbada. Pressionando-o para baixo assim, ela já seria violada se estivesse com outro homem.
"Eu sei." Ela sorri feliz e doce, "Quero te beijar."
Acabando dizer isso, antes de ele reagir, ela baixa a cabaça e beija nos seus lábios.
É um beijo estranho. Suga ao acaso que parece estar comendo.
Oscar não sabe o que deve fazer nesse momento. Ele se deita rigidamente e permite as ações inapropriadas dela.
Possivelmente ela se sente zangada por causa de não ter sua reação, até morde seus lábios.
Ele abre a boca por causa de dor, que se torna uma oportunidade para ela.
Sua pequena ponta de língua invade na boca do homem. O cheiro de álcool enche o nariz dele num instante. Ele franze os sobrolhos subconscientemente.
Quanto é que ela bebeu?
Sua língua agita na boca dele, bem como sua personalidade, direita e caprichosa.
Mas não pode negar que, ela ainda tem sucesso em despertar o desejo escondido no fundo de seu coração.
Com os olhos brilhando, ele levanta a mão para segurar a sua cabeça, invertendo a posição. Ele enrola a ponta de língua dela, chupa com força e não dá nenhum fôlego para ela.
A atmosfera de quarto tranquilo se torna encantadora pouco a pouco.
Sem conseguir respirar por causa do beijo, Maya franze o sobrolho e se contorce desconfortavelmente. Bêbada como ela, aparentemente não sabe como é sedutora o que ela está fazendo para um homem.
Oscar grunhe, depois se vira para pressiona-a para baixo. Ele se apoia para mirá-la. Os olhos dela estão refletindo uma luz sobreaguada de emoção, ondulantes como lagoa e particularmente atraentes.
Os olhos escuros estreitam-se levemente onde o fogo é inconfundível, mas ele ainda não é dominado pelo calor. Sabe quem está deitando com ele agora, e também que resultado problemático terá se comê-la.
Então ele inspira fundo, se vira e separa de seu corpo.
Virando a cabeça, percebe que Maya adormece de novo. Ele não deixa de sorrir amargamente, esfrega os cabelos e se levanta a sair do quarto.
…
No dia seguinte, Maya acorda. Assim que vê o ambiente desconhecido ao abrir os olhos, ela se senta de súbito no pasmo.
Está com dor de cabeça por causa de bebedeira por toda a noite, mas ela não se preocupar com isso. Ansiosamente, inspeciona em volta de quarto desconhecido, depois baixa a cabeça e levanta a coberta.
A seguir, ela suspira de alívio. Felizmente, está com todas as roupas.
Depois de se verificar que não foi estuprada, recupera o humor de dar uma olhada séria no quarto. É reformado de estilo simples cinza e branca, com móveis sem sofisticação. Certamente é um quarto de homem.
Mas de quem é este quarto?
Ela esfrega sua cabeça, tentando se lembrar a situação de ontem à noite.
Ontem à noite, encontrou Valesca e beberam juntos. E depois Oscar veio, a seguir, parecia que ela bebeu demais que se esqueceu tudo seguinte.
Mas se ela ficou bebendo com Oscar, então deveria ser Oscar quem a levou para cá no final.
Ela abre a coberta e sai da cama, chega na porta acauteladamente, abre-a em silêncio e estica a cabeça para olhar. Não encontra nenhuma pessoa.
Então ela sai ousadamente.
É uma casa não muito grande nem pequena. Além de quarto onde se acordou, há ainda mais dois quartos.
A sala de estar não é muito grande, com uma televisão mais de 50 polegadas, que deixa a sala parecer um pouco apertada.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...