Amor doce de Henrique romance Capítulo 291

Resumo de Capítulo 291 Libera-se de Carga Pesada: Amor doce de Henrique

Resumo do capítulo Capítulo 291 Libera-se de Carga Pesada do livro Amor doce de Henrique de Andrea Jacinto

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 291 Libera-se de Carga Pesada, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Amor doce de Henrique. Com a escrita envolvente de Andrea Jacinto, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

"Haha, não pode fugir mais." Ela abre olhos e prega nele com um olhar embriagado.

Ele sabe que ela abre olhos, ainda não é bem ciente.

Ele sorri meio desamparada: "Maya, sabe o que está fazendo?"

Ele é um homem normal e ela é uma mulher bêbada. Pressionando-o para baixo assim, ela já seria violada se estivesse com outro homem.

"Eu sei." Ela sorri feliz e doce, "Quero te beijar."

Acabando dizer isso, antes de ele reagir, ela baixa a cabaça e beija nos seus lábios.

É um beijo estranho. Suga ao acaso que parece estar comendo.

Oscar não sabe o que deve fazer nesse momento. Ele se deita rigidamente e permite as ações inapropriadas dela.

Possivelmente ela se sente zangada por causa de não ter sua reação, até morde seus lábios.

Ele abre a boca por causa de dor, que se torna uma oportunidade para ela.

Sua pequena ponta de língua invade na boca do homem. O cheiro de álcool enche o nariz dele num instante. Ele franze os sobrolhos subconscientemente.

Quanto é que ela bebeu?

Sua língua agita na boca dele, bem como sua personalidade, direita e caprichosa.

Mas não pode negar que, ela ainda tem sucesso em despertar o desejo escondido no fundo de seu coração.

Com os olhos brilhando, ele levanta a mão para segurar a sua cabeça, invertendo a posição. Ele enrola a ponta de língua dela, chupa com força e não dá nenhum fôlego para ela.

A atmosfera de quarto tranquilo se torna encantadora pouco a pouco.

Sem conseguir respirar por causa do beijo, Maya franze o sobrolho e se contorce desconfortavelmente. Bêbada como ela, aparentemente não sabe como é sedutora o que ela está fazendo para um homem.

Oscar grunhe, depois se vira para pressiona-a para baixo. Ele se apoia para mirá-la. Os olhos dela estão refletindo uma luz sobreaguada de emoção, ondulantes como lagoa e particularmente atraentes.

Os olhos escuros estreitam-se levemente onde o fogo é inconfundível, mas ele ainda não é dominado pelo calor. Sabe quem está deitando com ele agora, e também que resultado problemático terá se comê-la.

Então ele inspira fundo, se vira e separa de seu corpo.

Virando a cabeça, percebe que Maya adormece de novo. Ele não deixa de sorrir amargamente, esfrega os cabelos e se levanta a sair do quarto.

No dia seguinte, Maya acorda. Assim que vê o ambiente desconhecido ao abrir os olhos, ela se senta de súbito no pasmo.

Está com dor de cabeça por causa de bebedeira por toda a noite, mas ela não se preocupar com isso. Ansiosamente, inspeciona em volta de quarto desconhecido, depois baixa a cabeça e levanta a coberta.

A seguir, ela suspira de alívio. Felizmente, está com todas as roupas.

Depois de se verificar que não foi estuprada, recupera o humor de dar uma olhada séria no quarto. É reformado de estilo simples cinza e branca, com móveis sem sofisticação. Certamente é um quarto de homem.

Mas de quem é este quarto?

Ela esfrega sua cabeça, tentando se lembrar a situação de ontem à noite.

Ontem à noite, encontrou Valesca e beberam juntos. E depois Oscar veio, a seguir, parecia que ela bebeu demais que se esqueceu tudo seguinte.

Mas se ela ficou bebendo com Oscar, então deveria ser Oscar quem a levou para cá no final.

Ela abre a coberta e sai da cama, chega na porta acauteladamente, abre-a em silêncio e estica a cabeça para olhar. Não encontra nenhuma pessoa.

Então ela sai ousadamente.

É uma casa não muito grande nem pequena. Além de quarto onde se acordou, há ainda mais dois quartos.

A sala de estar não é muito grande, com uma televisão mais de 50 polegadas, que deixa a sala parecer um pouco apertada.

"É sério?" Oscar levanta as sobrancelhas, se aproxima à sua frente e meio abre a boca.

Há um pequeno corte nos seus lábios.

"É mordido por mim?" Maya pergunta cautelosamente.

Oscar sorri: "É mordido por uma gata selvagem."

"Quem é gata selvagem?" Maya se sente que é particularmente difícil aceitar o apelido.

"Então você está admitindo que foi você que mordeu." Oscar olha para ela com um sorriso ambíguo. Aqueles olhos escuros parecem que conseguem examinar o interior do coração, profundos e complexos, deixando as pessoas ficarem desconfortável.

Maya fica muda.

Já estava tão bêbada, como é possível se lembrar qual mulher mordeu seus lábios.

Oscar não dá dificuldades para ela. "Tá bom, pode deixar."

Ao ouvir suas palavras, Maya suspira profundo, como se libera de uma carga pesada.

Se ele continuasse o assunto, ela não saberia o que deve fazer.

"Está com fome?" Oscar pergunta suave.

Originalmente não se sente fome, mas a barriga faz uns barulhos correspondente com a pergunta.

Ela sorri tímida: "A minha barriga diz-me que está com fome."

"Então vá fazer café da manhã." Oscar manda.

"O quê?" Maya está surpreendida.

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