Ao ver ele olhar para Valesca abertamente, Maya se sente um pouco desconfortável, mas acena a cabeça e responde: "Sim, é uma amiga que acabei de conhecer."
"Acabou de conhece?" Oscar levanta os sobrolhos, "Vi vocês conversando tão entusiasmadamente e achei que são boas amigas."
A seguir, ele estende a mão para Valesca. "Olá, sou Oscar."
Valesca dá uma olhada para Maya, depois se levanta, pegando sua mão e sorri: "Sou Valesca, muito prazer."
Oscar sorri devassamente: "Também muito prazer a conhecer uma gata."
De repente, ele se sente dor na batata da perna. Ele abafa de dor e vira a cabeça, pregando na Maya.
“Por que chutou em mim?” Ele pergunta com um olhar.
Maya sorri para ele, mas é um sorriso falso. "Oscar, lembra-se a sua identidade!"
Ela baixa a voz deliberadamente a sussurrar no seu ouvido. Depois, vira a cabeça para Valesca que está confusa, e sorri: "Valesca, ele é meu namorado. Não é muito decente. Que vergonha."
Dizendo, ela olha para Oscar com reprovação. O seu comportamento feminino deixa as pessoas acreditar que são namorados.
Valesca não suspeita nada, mas só olha para Oscar de cima a baixo e elogia: "Maya, seu namorado é um gato."
"Mais ou menos." Maya sorri modestamente, escondendo seus lábios, mas o orgulho nos olhos é incapaz esconder.
“Que falsa!” Oscar reclama secretamente. Se não tivesse o contrato, declararia que na verdade eles não são namorados. É somente nominal!
Valesca sorri. Sendo que o namorado da amiga chega, não é apropriado continuar a beber com Maya. Procura um pretexto rapidamente à vontade: "Maya, bebi muito. Estou um pouco tonta, então vou voltar a descansar."
Assim que termina a frase, pega a bolsa e sai apressada antes Maya reagir.
Maya não a chama, só olha fracamente a sua figura saindo. Depois se senta na cadeira alta, pega o coquete no balcão que ainda não termina, erguendo sua cabeça, toma tudo de um grande gole só.
Ao ver isso, Oscar se senta na cadeira em que Valesca estava, pede um Martini. Quando vira a cabeça, percebe que o rosto branco de Maya fica um pouco corado. Sob a luz deslumbrante do bar, fica mais atraente. Seu coração para por um segundo.
Ele levanta o copo e toma um gole para esconder o tumulto em seu coração.
"Oscar." Maya o chama de repente.
"O quê?" Levantando as sobrancelhas, ele olha para ela com dúvida.
Maya curva sua boca, virando cabeça, e olha para ele: "Por que sempre encontro você no bar?"
Sempre? Oscar franze as sobrancelhas, "Incluindo hoje, apenas encontramos duas vezes no bar."
"Gosta muito de vir para este tipo de lugar?" Maya estreita os olhos levemente.
"Mais ou menos. Venho por aqui quando estou entediado." Oscar está honesto para responder.
"Sempre vem por aqui sozinho?" Ela faz outra pergunta.
Oscar franze os sobrolhos. "Srta. Maya, é importante se venho por aqui sozinho?"
"Claro que…" Maya queria responder "Claro que sim", mas ao perceber seu olhar significativo, muda suas palavras: "Claro que não."
Ela diz o “não” sem confiança.
Oscar sorri, "Já que não seja importante, não pergunta."
Maya fica baixa de imediato.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...