Resumo de Capítulo 338: Não vou te perdoar facilmente – Capítulo essencial de Amor doce de Henrique por Andrea Jacinto
O capítulo Capítulo 338: Não vou te perdoar facilmente é um dos momentos mais intensos da obra Amor doce de Henrique, escrita por Andrea Jacinto. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Cansada?
“O que foi? É por causa da Júlia?” Henrique ergue as sobrancelhas e pergunta com preocupação.
Alice pensa um pouco e olha para ele, “Henrique, Pedro desapareceu.”
Henrique fica atordoado, “O que aconteceu?”
“Eu também não sei.” Alice franze a testa levemente, “O filho do Pedro me procurou hoje, disse que ele não conseguia entrar em contato com seu pai há algum tempo.”
“Não disse que Pedro voltou para sua terra natal?”
Naquela hora Licinha mencionou isso se ele não se engana, e ela também falou que o Pedro passou mais da metade de sua vida trabalhando para a família Tang, era hora de se aposentar e aproveitar os benefícios.
Por que desaparece de repente?
Alice sorri desamparada, “Eu também estou chocada. Depois levei o filho do Pedro ao hospital para ver Cecília. Você sabe o que Cecília falou? Com certeza você também vai achar isso ridículo.”
“O que que ela falou?” Henrique pergunta.
“Ela disse que o Pedro tinha procurado uma velha amante, e eles fugiram porque tinha medo que seu filho discordasse. Então, não é muito ridículo?” Ela zomba.
Henrique franze a testa e silencia por um momento, “Cecília estava mentindo, então o desaparecimento do Pedro deveria ter a ver com ela.”
Alice olha para seu marido inteligente com um olhar admirado, assim tudo está conectado.
Ela acena com a cabeça, “Verdade, tem a ver com ela. Por isso...eu pedi ao filho de Pedro para chamar a polícia.”
“Registrou?”
“Sim, e também começou a investigar. Mas...” Alice está pouco preocupada, “Tenho medo que ela negue e recuse a contar os fatos.”
Em relação a Alice, Pedro é como um parente e também é a única pessoa que a trata bem na família Tang. Para ela, o desaparecimento dele é como uma pedra grande pressionando seu coração, fazendo ela muito deprimida e inquieta.
Henrique entende o que o Pedro significa para ela. Ele se senta ao lado dela, ergue a mão para abraçá-la e acalma, “Vai conseguir achar o Pedro, não importa se a Cecília vai contar a verdade ou não, vou te ajudar a encontrar ele.”
“E se não conseguir?”
“Se ele ainda está vivo, vai ser encontrado sim.”
Os olhos de Henrique escurecem um pouco, com o medo de que ele morra.
Na verdade, Alice já está mentalmente preparada para receber o pior resultado.
Ela tem que encontrar ele, mesmo que não esteja vivo.
Os dois se abraçam em silêncio. O céu escurece gradualmente fora das janelas francesas.
“Senhor, senhorita, vêm comer.” A voz da Dona Maria quebra esse ambiente carinho.
“Levanta-se, vamos comer.” Enquanto conversam, Alice se levanta e puxa Henrique, e os dois caminham juntos em direção à sala de jantar.
...
"Olá, sua chamada está temporariamente indisponível, ligue novamente mais tarde ..."
Não dá para ligar de novo!
Maya desliga o telefone com raiva e com o rosto sombrio, mordendo o lábio.
Uma hora atrás, ela dez uma ligação para Oscar, mas não conseguia.
Ela achava que era só um momento, mas depois de meia hora ela ainda não consegue.
Então, ela começa a ligar a cada cinco minutos, mas ainda ninguém atende.
Oscar deveria estar brincando em algum lugar de novo e desligou o telefone.
Ela aperta os olhos com um olhar penetrante e diz com raiva: " Oscar, é melhor não me deixa te pegar brincando, se não, nunca vou te perdoarei."
Nesse exato momento, um toque curto soa de seu celular.
Tem uma nova mensagem do Facebook.
Ela abre rapidamente o WeChat, vendo a mensagem enviada a ela por Oscar.
"Cara, manda Facebook, mas não atende o telefone?"
Assim que ela entra no bar já começa a olhar em volta, procurando Oscar.
No final, ela o encontra em um canto. Mas não tem aquela mulher na foto ao lado dele.
Foi embora?
Maya se aproxima e senta-se ao lado de Oscar nos olhares surpresos de outras pessoas.
Oscar vira a cabeça e vê que é ela, começa a franzir a testa, "Por que você está aqui?"
Ela sorri levemente, “Eu vim para brincar, acaso não posso brincar aqui, pois não?"
Seguinte, ela olha para ele com triste.
"Você está com raiva de mim?" Oscar fica com uma cara de brincadeira.
Maya não responda, só fica olhando para ele.
Oscar não deixa de rir, ele coloca o braço em volta do ombro dela e diz, “Tá bom, eu admito meu erro, eu não deveria sair sozinho.”
Maya aperta os olhos, "Por que eu não consegui ligar para você?"
“Não conseguiu?" Oscar fica surpreso, “Não é possível.”
Ele pega o celular e verifica, depois olha para Maya, “O celular tá normal.”
“Normal?" Maya franza a testa, pega o celular dele e depois pega o seu próprio.
Ela liga para ele, ainda não dá, e também o celular dele não toca.
Ela olha para ele com dúvida, que também está com a cara de dúvida.
Nesse momento, uma voz soa ao lado dele: "Será que ele te bloqueou?"
Ele me bloqueou? Maya vira a cabeça e dá uma olhada à pessoa que fala, depois ela abre a lista de bloqueio do celular.
Com certeza, o número dela está na lista de bloqueio.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
Vixe, texto ruim e cheio de erros de novo? Estou fora......
infelizmente dropei........
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...