Amor doce de Henrique romance Capítulo 59

“Vicente, o que está fazendo?”

Alice fica assustada pela ação dele e começa a lutar com todas as suas forças.

A expressão facial de Vicente está torcida: O olhar desesperado e agressivo cai nela, exalando uma sensação muito horrível. Ele diz, “Alice, não permito que você namore com outros homens.”

Neste momento, Alice também fica muito irritada: Ela tenta sua melhor para se liberar de seu controle e lhe dá um estalo com força. Ela diz, “Poxa, Vicente, quem é que você pensa que é? Se vá embora! Não o quero ver para sempre.”

Afinal, com a marca vermelha do estalo dado por Alice e a dor intensa e picante na cara, Vicente fica lúcido.

Ele abre a boca e pretende dizer alguma coisa. Porém, antes de falar, Alice lhe diz, “Vicente, agora eu penso que eu era uma tola e uma cega anteriormente! Seu amor não vale nada. Você é tão revoltante.”

Ao acabar de falar, ela o empurra e sai do quarto.

O momento em que ele fecha a porta, o corpo inteiro de Alice não se contém de tremer, com o medo que não se exclui em seus olhos.

Se ela não lhe tivesse dado um estalo com toda a sua força, não poderia pensar o que o homem iria fazer contra ela.

Alice ainda está com medo. Neste momento, ela deseja que Henrique esteja a seu lado.

Alice pega seu celular e liga a Henrique, dizendo, “Henrique, quero que venha cá agora.”

Após o silêncio de dois segundos do lado de Henrique, ele lhe responde com uma voz afável, “Vou chegar aí depressa. Fique tranquila.”

Quando a voz extremamente penetrante de Henrique entra em seus ouvidos pelo celular, seu corpo que estava tremendo se recupera, de uma forma inesperada.

“Bem. Vou esperar por si.”

Depois de ter desligado o celular, Alice vai para o rés-do-chão à espera de Henrique.

Entretanto, ela encontra Hanna, a qual está procurando Vicente. Quando se encontram, Hanna se aproxima e pergunta com uma cara muito fria, “Alice, se você levou Vicente para outros lugares?”

“Maluca.”

Alice a insulta com raiva. Ela deixa de lhe prestar atenção e vai diretamente em frente de Martin, dizendo, “Pai, me vou embora.”

Martin fica um pouco surpreendido: Ele franze seus sobrolhos e diz, “Já voltou para casa minutos atrás, e agora se vai embora?”

“Uma vez que não quero ver alguém enjoativa aqui, é melhor sair daqui. Seja como for, já voltei para cá e participei em seu convívio de aniversário, me parece que não será necessário continuar a ficar aqui. Olhe, aqui está a prenda...”

Ao falar, Alice mete a prenda do aniversário que foi preparada antes em mãos de Martin.

Ele fica hesitado por um instante. Ao mesmo tempo, o olhar para ela parece muito surpreso.

“Srta. Alice, já decidiu sair? Precisava que a levasse para casa?”

Alice anda dois passos à frente com dificuldade: Parece que está um pouco instável em seus pés. Ela está pelos cabelos e a cara se torna pálida.

O que diabo se passou?

Porque é que ela se sente mal-disposta?

“Oi, Alice, está bêbada. Olhe, Nem sequer consegue ficar de pé aí! Me deixe ajudar você.”

Quando Diogo vê que Alice não consegue ficar de pé e está com uma cara vermelha, fica sorridente e pretende segurar o braço dela de imediato.

“Sai daqui! Não me toque!”

Alice anda para trás imediatamente e o repreende. No entanto, como sua ação está tão precipitada, ela cai no chão por pouco.

Agora, sua cara está cheia da cor vermelha. Ao mesmo tempo, em vez de desparecer, o calor de seu corpo fica cada vez mais grave, o que dá origem a uma sensação de vazio.

A consciência de Alice está desparecendo gradualmente, o que lhe dá um pânico mental: Ela está com a corda ao pescoço.

Neste momento, Hanna, a qual a observa há muito tempo, se aproxima dela e sorri com desdém, “Alice, olhe, desiste de lutar contra nós, desiste da intenção de sair daqui hoje à noite!”

Alice se sente assustada e fica desesperada: Por fim, ela fica a saber o que acontece. Ela diz, “É você! Hanna! O que diabo me fez?”