Resumo do capítulo Capítulo 60 Você Me Envenena! do livro Amor doce de Henrique de Andrea Jacinto
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 60 Você Me Envenena!, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Amor doce de Henrique. Com a escrita envolvente de Andrea Jacinto, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
“O que acha, querida Alice? Que tal isso? Se você sente que seu corpo está flutuando, e que seu corpo está muito quente, como se houvesse um fogo em seu coração? Aquilo que deseja neste momento é o tocar dos homens?”
Hanna se aproxima de Alice com um sorriso gélido. Os seus olhos estão repletos de riso que vem de sua armadilha bem-sucedida.
Finalmente, Alice fica a saber tudo.
Ela está envenenada!
Contudo, quando ela foi envenenada por Hanna?
Ela tem sido muito cautelosa com Hanna em toda a noite! Então, quando?”
Passando pela cabeça alguns episódios, afinal, Alice recorda alguma coisa, e seu corpo começa a tremer.
Antes, quando ela subiu as escadas, ela mandou que o mordomo lhe trouxesse um copo de chá. É isso!
Não é possível que o mordomo tenha feito mal a ela. Deveria ser Hanna!
“Hanna, você é maluca!”
De um momento para o outro, parece que um sentimento de humilhação e zanga quebra seus vasos sanguíneos e se concentra em seu coração.
Hanna sorri maliciosamente, “Quem é que sempre mete o nariz onde não é chamado? Olhe muito bem, Alice, não gosta de cantar de galo? Desta vez gostaria de ver se tem como se fingir ingênua, e se seu excelente namorado a elogia por sua pureza.”
Enquanto ela fala, ela se vira e sorri maliciosamente, “Sr. Diogo, por gentileza tome conta de minha irmã mais nova bem e não a fira.”
“Não se preocupe. Como é que eu não trato bem uma menina tão bela?”
Diogo se aproxima dela com um sorriso indecente e agarra o braço de Alice, pretendendo-a levar.
Ele acaricia suas mãos macias. Um sentimento de alegria e excitação vem do fundo do coração.
Neste momento, a consciência de Alice está desparecendo rapidamente: Sua cara está vermelha, seus olhos estão confusos, dos quais alguma ambiguidade e desejo sexual exalam obviamente.
E quando Diogo a puxa, só consegue aproveitar sua última força para o empurrar.
Dado que Diogo não pensava que isso iria acontecer antes, ele cai no chão por pouco. Ele não se contém de se queixar dela, “Eu lhe dei respeito mas não o quer, quem é que pensa que é você?”
Alice está repleta do medo e, inconscientemente, ela pretende fugir para a sala de estar.
Se conseguir entrar na sala, ficará segura.
Contudo, Diogo não lhe dá essa oportunidade, e a arrasta de volta bruscamente.
Alice já está instável em seus pés, e agora é puxada por ele com força: Ela quase cai das escadas.
Ao mesmo tempo, vem um poder que não se sabe donde e a segura de uma forma suave, a puxando para o abraço.
A presença do homem é uma surpresa, o que faz com que Hanna e Diogo metam os pés pelas mãos.
No início, Alice fica surpreendida e quer empurrar o homem. No entanto, uma voz gentil e familiar entra por seus ouvidos, “Sou eu, querida. Fique tranquila, está tudo bem aqui.”
O tom familiar, juntamente com a aroma de seu corpo, a deixam ficar tranquila.
Ela agarra sua roupa com todas as suas forças e se apoia ao peito dele, respirando bruscamente: O calor de seu corpo se espalha para fora através da roupa, o qual quase escalda outras pessoas.
O homem fica a saber que ela está envenenada. De um momento para o outro, sua expressão facial se torna torcida e escura, a qual está cheia da fúria.
“É minha. Alice é minha mulher!”
Diogo grita à boca aberta, sem exprimir nenhum arrependimento.
Oscar sorri com desdém e se aproxima dele, “Você apenas é um lixo, como é que pode considerar que consegue ganhar o amor de Alice?”
O momento em que Oscar acaba suas palavras, imediatamente dá um pontapé muito forte a Diogo.
Desta vez, com o pontapé rápido e forte, o qual quase o manda voar e atropelar a parede, ele fica a perder sua consciência.
O rosto de Hanna fica pálido por causa do susto: Seu corpo inteiro está tremendo e pretende fugir para a sala de estar.
Porém, desta vez, Oscar não pretende deixar esta mulher sair facilmente. Ele estende seu braço, a arrasta para ele, e lhe dá um estalo forte, “Desista de achar que não vou bater em mulheres, se bem que eu seja um cavalheiro. Como é que se atreve a fazer mal a Alice? Quer morrer?”
Hanna fica a andar às aranhas pelo estalo. Ela grita contra ele, e seu rosto fica cada vez mais pálido.
“Se atreve a me bater? Acredita que vou mandar as guardas de segurança para o matar?
“Oh meu deus! A batida é minha última simpatia. Se eu não tivesse tido preucupações da sujidade em minhas mãos, você já teria sido morta.”
Oscar está falando com um tom brutal: Neste momento, sua afabilidade em seu rosto bonito já perde, e não é possível que se saiba que ele era uma pessoa simpática.
Hanna fica muito assustada ao ouvir isso, porque se vê que é um homem muito sólido, o qual vai concretizar aquilo que já disse.
“Se se atrever a fazer mal a Alice outra vez, não lhe vou dar nenhuma chance para você se arrepender.”
Após suas palavras, Oscar se vira e sai.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
Vixe, texto ruim e cheio de erros de novo? Estou fora......
infelizmente dropei........
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...