Resumo de Capítulo 61 Tudo Corre Bem Com a Bela nos braços – Amor doce de Henrique por Andrea Jacinto
Em Capítulo 61 Tudo Corre Bem Com a Bela nos braços, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Amor doce de Henrique, escrito por Andrea Jacinto, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Amor doce de Henrique.
Enquanto oscar está repreendendo Hanna e Diogo, Henrique regressa ao carro com Alice em seus braços.
Neste momento, Alice já quase perdeu completamente suas consciências: Parece que se está enrolando em braços dele, apalpando seu corpo de leve e se sentindo muito quente, como se tivesse uma espécie de fogo destruindo sua última consciência.
Sua cara se encontra vermelha, com a qual se aproxima do rosto dele e lhe esfrega gentilmente. Com seus olhares excitados sexualmente, ela tenta beijar Henrique constantemente.
No início, o rosto de Henrique está sombrio. Porém, mas quando o hálito quente de Alice se espalha em seu pescoço, seus olhos brilham de um traço de tolerância, num instante.
-Me sinto quente! Não consigo aturar mais isto.-
Com sua respiração acelerada, ela o beija com força.
Seus lábios estão macios e quentes. De resto, seu corpo inteiro está cheio de aroma. Tendo preocupação de que não se consegue conter, Henrique a empurra ligeiramente e a tenta acalmar, a qual está emocionada, -Só um minutinho, o calor vai desparecer. Vou levar você ao hospital.-
Alice se sente quentíssima no corpo inteiro e não se contém de se despir para reduzir o calor.
Henrique segura suas mãos rapidamente, mas sem demora, Alice foge do controle, tentando despi-lo.
Agora, a gravata dele está torta, mesmo dois botões do colarinho caem no chão. Além disso, com os beijos tão irrecusáveis de Alice, seus lábios escaldantes se tornam vermelhos e inchados.
Ao entrar no carro, Oscar fica muito chocado por ver a cena tão escaldante, -Senhor, precisam de procurar um hotel para se acalmarem?-
Henrique respira fundo, falando com ele numa voz muito rouca, -Pare de dizer disparate! Entre no carro e vamos ao hospital!-
-O quê?-
Ficando assustado por um momento, e depois de ter reagido às palavras de Henrique, Oscar se apressa a entrar no carro e expressa sua dúvida, -Porque é que vamos ao hospital? Me parece que você é o melhor remédio para a curar!-
Henrique respira fundo de novo, e sua voz rouca revela uma espécie de tolerância, -Já prometi a sua cunhada que não tocaria nela até que ela concordasse..-
Ele comete erros dois dias atrás, não pode perder sua cabeça desta vez.
Oscar olha para Henrique por um momento, que está com a boca aberta, mas sem palavras. Leva um momento para que ele voltasse à razão, -Ok. Percebi. Se sente bem.-
Henrique não diz nada, mas sua respiração fica cada vez mais pesada, sendo que seu corpo se torna cada vez mais quente. Esse calor, que se esconde no fundo do corpo, é incentivado por seus carícias e beijos.
No entanto, Alice não pensa tanto nisso, e continua a flertar com ele.
Neste momento, não é possível que Henrique resista ao calor da mulher. Por isso, somente a abraça com força, a deixando fazer qualquer coisa.
À medida que seus beijos se aprofundam, os braços de Alice envolvem o pescoço de Henrique, como se fosse duas videiras esbeltas, pretendendo destruir a última linha de defesa dele.
Pouco a pouco, parece que todos os órgãos de sentido estão provocados: Sua voz fica muito rouca, e seus olhos estão ensanguentados, em que uma espécie de desejo lhe brilha.
Ao ter visto a cena tão carinhosa, Oscar o sugere, -Meu senhor, realmente não precisa reservar um hotel? Se a conquistar, irá ganhar o respeito dela e não necessitará de se preocupar com nada.-
-Cale a boca! Presta atenção a dirigir!-
A repreensão com a voz rouca que lhe dá, em determinada dimensão, mostra que sua última linha de defesa está à beira de desmoronamento. Ao mesmo tempo, seu rosto sempre calmo fica inquieto demias.
Oscar admira seu princípio moral tão alto no fundo de seu coração.
O senhor Henrique é um verdadeiro cavalheiro, que consegue se contém em frente de tal bela como Alice, que maravilha!
O carro chega ao hospital depressa, e Alice é levada para a unidade de emergência de imediato.
Tendo visto que Henrique está em desgraça, Oscar não se contém de rir às gargalhadas.
Todavia, não ousa fazer assim, por ter medo de ser vingado.
Vadia!
-Minha querida, não se preocupe, ninguém a vai ferir aqui.-
Henrique a abraça, a confortando pacientemente.
Alice se apoia a seu peito. O conforto suave faz seus olhos um pouco úmidos, -Se tivesse chegado lá atrasado, não sei o que teria acontecido.-
-Isso não acontecerá de novo.-
O tom dele está um bocadinho profundo, soando um pouco assustador.
Alice, no entanto, está cheio de emoção..
Ela sabe que quão ruim sua situação foi ontem à noite. No entanto, como ela está tudo bem, claro que é Henrique que a ajuda a fugir ao dilema.
Como estava com estado de transe ontem, Henrique podia ter feito algo a ela, mas não fez nada, por ter aqui uma promessa entre eles.
Se calhar, esse homem, é por isso que ela está tão aliviada e em quem ela confia, não é?.
Oscar traz alguns alimentos para o quarto e diz, -Não se preocupe, Diogo já obteve sua punição devida ontem à noite. Quanto a Hanna, tenho certeza de que não vai cantar de galo a partir de agora.
Alice pergunta com curiosidade, -O que lhe fez?-
Oscar encolhe os sombrós e diz, -Nada de especial, apenas lhe dei um tapa. Não batia em mulheres antes, só que ela é um animal. Daí, não distingue uma fêmea e um macho. Senhor, qual é sua opinião?-
Henrique sorri frio, e responde, -Sim, é certo.-
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
Vixe, texto ruim e cheio de erros de novo? Estou fora......
infelizmente dropei........
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...