Amor Por Ela, A Desprovida romance Capítulo 116

Finley inconscientemente empurrou Bryan para longe.

No entanto, não era páreo para ele em força.

Bryan a puxou com força para seu colo, aprofundando o beijo.

A jovem sentiu cada vez menos oxigênio em sua boca, e suas bochechas coraram.

Comparado com seus beijos anteriores, ela sentiu ternura e doçura naquele beijo dominador.

Seria uma ilusão?

Bryan a soltou, após esse longo beijo.

Ela abaixou a cabeça, não ousando olhar para ele.

A atmosfera no carro ficou um pouco estranha.

No entanto, ela sentia-se melhor do que o normal.

Apesar de parecer zangado, ele a beijou. Havia ficado no exterior por uma semana apenas por causa de uma foto ridícula.

Ela, então, sentiu que ele a amava.

Não tinha pressa em se distanciar dele, e segurando seu rosto com as mãozinhas, puxou-o.

Ela olhou bem nos olhos penetrantes dele, onde havia uma luz fria e fraca.

Seus traços faciais delicados quase foram deformados sob a força da jovem.

"O que você tá fazendo?", disse ele, feroz.

Nenhuma mulher ousava tratar seu rosto assim.

No entanto, ele não afastou as mãos dela.

Era um sinal importante para sinalizar que ele a amava.

"Bryan, você se apaixonou por mim, né?", perguntou ela com um sorriso.

Com uma expressão grave, ele imediatamente afastou a mão dela e respondeu: "Não".

Ele negou tal apressadamente, como se ela tivesse lido sua mente.

"Então, por que me beijou? E da última vez, e da outra? Você me beijou muitas vezes", continuou sua pergunta seriamente a jovem.

"Eu só quero te fazer calar a boca." Ele também achou essa explicação pouco convincente, e olhando pela janela, não dispensou outro olhar na direção da esposa.

"Existem muitas maneiras de fazer eu me calar, como fitas e panos. Por que escolheu sua boca? Já usou esse truque com outras mulheres?", perguntou com um sorriso, determinada a arrancar a verdade dele.

"Tudo bem, vou usar fitas e pano da próxima vez", respondeu ele, com um sorriso nos olhos.

Finley: "..."

Por que Bryan simplesmente não admitiu seus sentimentos para ela?

A jovem virou o rosto e olhou com raiva pela janela.

Enquanto isso, Harry dirigia como um robô, para evitar problemas.

Desejava não estar no carro naquele momento.

"O que aconteceu com sua mão?" perguntou Bryan, de repente a agarrando pelo fino pulso e apontando para o ferimento em seu braço.

"Ah... Eu me machuquei acidentalmente ao cortar uma fruta", mentiu ela.

Temia que ele deixasse sua imaginação correr solta novamente, se soubesse que ela havia seduzido um homem para áreas remotas.

Não queria causar nenhum mal-entendido desnecessário.

"Apenas um talento como você mesmo, pra se machucar assim", ridicularizou ele.

"Você...", disse ela, muito zangada para falar.

Foi sábio para ele se calar.

Normalmente, a maioria dos homens cuidaria do braço ferido de seu amor e mostraria sua simpatia.

O carro, então, parou na mansão dos Turner.

Finley saiu do mesmo.

Bryan, por sua vez, a seguiu e disse: "Vá até o escritório comigo."

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