Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo romance Capítulo 34

Resumo de Capítulo 34: Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo

Resumo de Capítulo 34 – Capítulo essencial de Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo por Tainara Duarte

O capítulo Capítulo 34 é um dos momentos mais intensos da obra Apaixonada Pelo Meu Pior Inimigo, escrita por Tainara Duarte. Com elementos marcantes do gênero Ficção adolescente, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Christopher

Dormi profundamente com um sorriso no rosto, o sorriso de um vencedor. Ainda consigo sentir a sensação alucinante que é me perder no pescoço da Charlotte. É muito melhor do que drogas. Acordei feito um bobo alegre, é prazeroso saber que ela gosta de mim.

Me arrumei pra escola assobiando de tão feliz. O campeonato se aproxima e se eu continuar tão empolgado assim eu tenho certeza de que eu vou brilhar muito nos jogos e o meu sucesso será inevitável.

— Cris, quer que eu te leve pra escola hoje?

— Sim, hoje eu quero — sorri um sorriso largo, exibindo os meus dentes para a minha mãe que se surpreendeu.

— Sério que hoje eu vou poder levar o meu lindo filho pra escola? Como antigamente? — beijou a minha bochecha inúmeras vezes.

— Sim, dona Camilla, hoje a senhora vai poder ostentar o seu filho bonitão.

— Nossa, o que será que deixou o meu filho tão bonzinho assim? Será que foi o encontro de ontem? Ah, claro que foi, me fala, quem é essa garota?

— Logo a senhora saberá — pisco pra ela que sorriu de volta.

No trajeto até o colégio, enquanto estava perdido em pensamentos ao olhar a paisagem verde para fora do vidro do carro, lembrei-me de um fato importante: meus pais ficaram sozinhos em casa quando eu saí pra me encontrar com a Charlotte .

— Como foi com o meu pai ontem?

Percebo que a deixei bastante desconfortável ao questionar isso, ela se remexeu no banco e focou ainda mais a sua atenção no trânsito, trânsito esse que hoje nem existe.

— A gente conversou, o que você gostaria que eu dissesse?

— Ele não tentou nada?

— Christopher! Eu é que sou a adulta aqui, sou eu quem faço as perguntas! Com quem você se encontrou ontem? Será que você é capaz de me contar? Já terminou com a Fernanda?

— Eu me encontrei com a Charlotte, agora me fala, o que aconteceu ontem?

— Então eu sempre tive razão? — perguntou tão animada que virou o rosto imediatamente para me olhar.

— Não sei, talvez antes eu realmente não percebia, ou sei lá, só sei que eu vou querer me encontrar com ela de novo.

— Então vocês finalmente fizeram as pazes? — quando ela me pergunta isso eu me lembro da Charlotte dizendo diversas vezes que me odeia.

Por um breve momento eu me senti angustiado, mas depois me lembrei que ela na verdade me ama e sorri.

— Pode-se dizer que estamos no caminho da paz.

— Mas rolou beijos ontem? Só beijos, né? Christopher, Christopher! Olha lá, em?

Sorte que chegamos.

— Acho bom você se sentar mesmo.

Me afasto e vou direto pra sala de aula, não vejo a hora de ver a Charlotte. O Pedro chegou e começamos a conversar, logo a Sara chegou e ele foi conversar com ela.

Daqui uns cinco minutos a aula começa e nada da Charlotte chegar.

Será que eu mando uma mensagem?

O Pedro voltou para o lugar dele com uma cara estranha, será que ele e a Sara terminaram?

— Ei, cara, qual é? — pergunto por cima do ombro.

Pedro me encara transtornado por alguns segundos.

— Christopher, eu estou muito decepcionado com você — balançou a cabeça negativamente, quando eu pensei em responder o professor de matemática entrou.

Merda, não podemos conversar na aula de matemática, por que será que ele me disse isso?

Olho para o Pedro e ele está concentrado na lição, e o pensamento sobre o que pode ter acontecido não sai da minha cabeça.

Porra, por que a Charlotte faltou hoje?

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