Resumo de capitulo 47 – Aprisionada ao diabo por Ellen Lima
Em capitulo 47, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Aprisionada ao diabo, escrito por Ellen Lima, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Aprisionada ao diabo.
Sim o diabo está vivo! Eu ouvi um amém?????
Carlos Ferraz
Eu sou aquele que mergulhou nas profundezas mais escuras e ressurgir dos infernos! Voltei após queimar no fogo das trevas e andar sob a escuridão!
Sofri um atentado e quase morri tentando salvar minha mulher, isso me deixou com marcas irreparáveis me transformando num monstro, tanto por dentro como por fora! Se eu me arrependo? Nunca! Por anna faria tudo de novo, pois viver num mundo em que ela não exite, seria como me tornar um morto vivo, a minha única esperança de salvação é ela, Anna!
Muitos não sabem, apenas meus homens de confiança, eu possuo um chip no meu corpo, para caso de sequestro ou qualquer situação de emergência como essa, foi muito difícil sair dessa vivo, nadar apenas com um braço, sim! Eu perdi parte do meu braço na explosão, também sofri queimaduras terríveis, principalmente no rosto, me deixando com uma aparência horrenda, nojenta! Metade do meu rosto esta desfigurado! Logo fui encontrado por Hugo, após conter a hemorragia, e me leva pro hospital inconsciente onde fiquei entre a vida e a morte, depois de me recuperar, ordenei para o Hugo não falar nada sobre mim, pensarem que estou morto é a melhor opção para segurança da minha familia e também a minha. Nesses meses afastado coloquei um braço mecânico onde facilmente me adaptei,


já o meu rosto, o medico explicou que teria quer ser feita varias cirurgias, e que todas seriam muito arriscadas, preferir não faze-las! Nunca liguei para beleza, tudo que conquistei foi com base da força e muito derramamento de sangue!
Estou morando num Muquifo, tamanho de um quadrado, algumas ratazanas as vezes me vem fazer companhia, optei por isso, não posso chamar atenção!
Mesmo afastado de Anna estou sempre por perto, sob minhas ordens Hugo instalou câmeras microscopia na casa inteira, inclusive no meu quarto, e esses dias quase morri novamente quando a vi tomando banho na banheira, a safada começou a se tocar, quase quebrei a tela da computador com a força do meu punho, mas quando ouvir meu nome sair da sua boca enquanto ela se penetrava com o dedo foi a gloria pra mim, ainda ha esperança de conquistar seu amor, mas agora que estou um monstro a anna vai ficar com nojo de mim e isso me atormenta!
Anna cada dia me surpreende, a diaba inventou de aprender a lutar e também atirar, ela quebrou o nariz de Hugo numa luta! Também assumiu as empresas Ferraz, onde também instalei câmeras, preciso vigia-la 24hs por dia, muitos podem chamar de doença, obsessão, eu chamo de cuidado, de amor!
Tudo estava na santa paz de deus ou do diabo, quando a maldita resolve administrar a porra boate, ordenei para o Hugo não permiti isso nem fudendo, mas o frouxo do meu braço direito não pode conter uma mulher que tem pouco mais de um metro e meio, anna ameaçou joga-lo no olho da rua, porra! Mil vezes porra! Pra finalizar a desgraçada contratou uma infinidades de homens pra dançar na desgraça da minha boate, nem num inferno ia permitir isso! Minha vontade é entrar na boate com duas metralhadoras nas mãos, no caso só uma porque agora só tenho um braço, e pipocar aqueles malditos homens! Depois pegar Anna e da uma lição naquela maldita gostosa, que a safada nunca mais vai esquecer! Pode esperar anna que eu vou pegar você e não vou ter um pingo de pena desse seu rabo gostoso!
Maldita, mil vezes maldita!
__ seu imbecil, você não pode conter a Anna?
Me a próximo lentamente da cama, logo seu perfume me deixa embriagado, lentamente como um gato puxo seu lençol,
__porra!
Anna está deslumbrante com uma camisola branca de renda, como queria poder rasgar essa camisola, só de ve-la assim fico duro! Me sento ao seu lado, então tudo acontece rápido demais, como um ninja, Anna me derruba da cama, caio forte no chão, batendo as costas, porra! Anna aperta forte meu pescoço me tirando o ar, montada em cima de mim!
Que porra deu nessa mulher?! Ela da muros na minha cara, isso DOI! Não posso nem falar nada pois ela vai reconhecer minha voz! A mulher está possuída, então a danada acerta um muro no meu nariz, tenho certeza que quebrou, a dor é infernal!
__ malditaaaaaaaaaa você quebrou meu nariz!
Sinto anna endurecer em cima de mim, logo ela fica em pe, seu rosto esta assombrado, parece que ela viu o diabo!
__ Carlos é você?!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Aprisionada ao diabo
Enredo bom. Muitos erros de português...erros básicos. O autor precisa contratar um revisor urgente....
Ellen Lima, Parabéns pela angustiante descrição dos capítulos, pois você conseguiu me envolver em uma sentimento de raiva fulminante, tanto de você, quanto do personagem Carlos. Além disso, foi uma descrição real, tenho minhas reflexões de quantas mulheres ainda sofrem com este ato abusivo. Amei e agradecida por me cativar....
Formidável,muito boa ,ameiiiii❤️...
Ande vc fez essa história??...