Ardente Como O Sol romance Capítulo 25

Resumo de Capítulo 25: Ardente Como O Sol

Resumo de Capítulo 25 – Capítulo essencial de Ardente Como O Sol por Alberto Serrano

O capítulo Capítulo 25 é um dos momentos mais intensos da obra Ardente Como O Sol, escrita por Alberto Serrano. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Na verdade, ela nunca tinha namorado. Mas achou que dizer que sim evitaria muitos problemas.

Ela pensou, então, que se arranjasse um namorado, talvez Beatriz finalmente ficasse mais tranquila e parasse de vê-la como uma ameaça constante ao olhar de Thales.

Rodrigo exclamou surpreso: "Opa, que história é essa? Quem é o sortudo? Como ele é? Estrangeiro ou brasileiro? E por que não trouxe ele pra gente conhecer?"

"Já terminamos." - Inventar não foi difícil.

"Como assim, vocês terminaram?"

Delfina, achando-o fofoqueiro, tomou um gole de sua bebida e disse: "Foi só um pouco de diversão."

Um silêncio preencheu o ar por alguns segundos.

Delfina sentiu um olhar intenso sobre ela.

Ao se virar, ela encontrou o olhar de Alfredo.

Está olhando o que?

Delfina não entendia o que havia de tão surpreendente naquela declaração.

Entre os presentes, todos eles playboys, quantos não haviam brincado com mais mulheres do que ela poderia contar?

Ela sempre fora tão comportada. Thales a protegia como uma princesinha em seu castelo, por isso aquelas palavras dela os deixaram chocados.

Alfredo a observava com um olhar profundo, curioso: "Com quantos você se divertiu?"

Que pergunta indiscreta.

Delfina retribuiu a provocação: "E você, Alfredo?"

Com anos a mais de experiência, Alfredo não se deixou abalar facilmente. Com um leve sorriso nos lábios finos, respondeu: "Eu não me divirto com homens."

…Certo.

"Nossa, você cresceu mesmo, não é?" - Rodrigo estava nostálgico, quase tão emocionado quanto quando sua irmã mais nova lhe deu o primeiro tapa aos três anos de idade.

"Quando era pequena, parecia tão inocente, e agora, num piscar de olhos, já aprendeu a brincar com os sentimentos dos homens."

Delfina respondeu: "Você não brincava com mulheres quando tinha vinte e dois anos?"

"Puts. É verdade." - Rodrigo riu: "Qual seu tipo de homem, do que gosta? Me diga e eu lhe encontrarei um bom."

O ideal de Delfina já estava bem definido em sua mente.

Educado, gentil, sempre paciente com ela.

Como se ela quisesse…

Ela nunca se apaixonaria por Alfredo.

Pensou em explicar, mas lembrando-se de Beatriz, talvez deixar todos acreditarem que estava apaixonada por Alfredo simplificasse as coisas.

Além disso, ela sabia que Alfredo estava ciente do seu pequeno segredo.

Ele falou aquilo só para provocá-la.

Então, ela simplesmente não contestou, respondendo: "Ah, então estou de coração partido."

Rodrigo caiu na gargalhada, sem levar nada a sério. Só de pensar que ela poderia gostar de Alfredo - aquele sem-vergonha que vivia implicando com ela - era absurdo demais. Só alguém fora de si se apaixonaria por ele.

"Para de fingir, quando é que você teve algum caráter?"

Alfredo também não ficou ofendido: "Como você sabe que eu não tenho?"

"Você tem uma ova!" - Rodrigo afirmou com absoluta convicção: "Se você tiver, juro que te chamo de pai daqui pra frente!"

Como todo bom cavalheiro, Rodrigo tinha um forte senso de responsabilidade com a irmãzinha. Antes de dar meia-noite, já estava insistindo para encerrarem a noite.

Todos tinham bebido e Rodrigo estava procurando alguém sóbrio para levar Delfina para casa. Quando avistou Alfredo, que não estava bebendo, Rodrigo não hesitou e empurrou Delfina na direção dele, dizendo: "Perfeito, você está sóbrio. Pode levar a irmãzinha para casa."

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