Arrependimento do ex-marido romance Capítulo 29

Acordo e estou sozinha. Eu suspiro. Eu simplesmente sabia que tudo era um sonho. Simplesmente não tinha jeito nenhum de Rowan dormir comigo na minha cama. Não me lembro de tudo depois que adormeci no hospital. Eu estava tão cheia de remédio que comecei a imaginar coisas.

Saio da cama devagar, mas tenho que me sentar quando o quarto começa a girar. Depois de alguns minutos, ando com o máximo de cuidado que posso até o banheiro e tomo um banho. Eu só queria que o cheiro do hospital saísse da minha pele.

Eu tinha tanta coisa para fazer que não sabia por onde começar. Eu estava sem celular e sem carro. A polícia me disse que meu telefone quebrou quando caí no chão. Tive algumas semanas de licença da escola, mas precisava resolver a situação do meu carro antes de voltar ao trabalho.

Quando terminei de me vestir, minha cabeça estava me matando.

'Porra! Eu preciso de um analgésico.’

Desço as escadas me perguntando como ia sobreviver nos próximos dias. Eu ainda estava fraca e mal conseguia levantar um dedo sem ficar sem força.

Descendo as escadas, vou até a cozinha e preparo alguma coisa simples para o café da manhã. Agora eu só queria voltar a dormir e talvez acordar depois de um século. Decidi que é melhor sentar em algum lugar confortável, e vou para a sala.

Quem diria que bater a cabeça ia exigir tanto de você?

Como minha comida que tem gosto de papelão e tomo meus remédios. Eu estava prestes a deitar no sofá e tirar uma soneca quando minha campainha tocou.

Eu gemo de aborrecimento. Eu não queria me levantar e ir até a porta para abrir para quem está ali. Minhas pernas pareciam gelatina e eu não estava com humor para receber visitas. Eu só queria dormir.

Pensei em ignorar quando a campainha tocou de novo. Ia ser rude se eu fizesse isso? Quero dizer, podiam só achar que estava dormindo e ir embora, né? Esse foi um pensamento esperançoso da minha parte, porque no segundo seguinte a campainha tocou mais uma vez.

Eu xingo e me levanto, indo até a porta. Abro e fico cara a cara com uma mulher que nunca vi parada na minha varanda. Ela era chocantemente linda. Cabelo preto, grandes olhos verdes, rosto em formato de coração e lábios carnudos.

“Ahn, oi? Posso te ajudar?” Perguntei, me encostando no batente da porta.

Eu tinha certeza de que a qualquer minuto minhas pernas iam falhar.

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