As aventuras do amor romance Capítulo 35

Quando chegaram ao local, Thiago encheu a banheira com água quente e adicionou algumas gotas de óleo essencial antes de levar Sofia para o banheiro.

“Você não acha que está ficando um pouco íntimo?”, ela disse, abraçando-o pelo pescoço.

Thiago a colocou no chão assim que entraram no banheiro. “Estou feliz em servi-la. Se você não quiser se movimentar, posso até ajudá-la com...”

“Não precisa.”

Ela imediatamente o empurrou para fora e encostou-se na porta. É um pouco preocupante que o Sr. Thiago esteja disposto a fazer tanto por mim. “Acho que vou ficar mais tempo aqui dentro.”

O clima mudou muito rápido. Mesmo que fosse uma simples chuva, a temperatura já estava bastante fria.

Ela se despiu e entrou na banheira. Ao mergulhar na água quente, soltou um gemido de satisfação.

Como Thiago apreciava as coisas boas da vida, comprou uma banheira que mantinha a temperatura constante pelo tempo que a pessoa quisesse ficar dentro. Não havia necessidade de se preocupar com o resfriamento da água.

Ele tomou um banho simples e trocou de roupa. Quando saiu do banheiro, ouviu o telefone de Sofia tocando. Como ela ainda não tinha saído do banheiro, ele pensou em atender, mas havia uma sequência de números na tela sem nome. Decidindo não atender a chamada, ele simplesmente bateu na porta do banheiro. “Alguém está ligando para você, mas não há nome na tela.”

“Sim. Vou atender depois que sair do banho.”

“Não passe muito tempo aí dentro. Senão, pode desmaiar.”

“Hum hum.”

Sofia só saiu da banheira e trocou de roupa depois de ouvir a porta fechar. Então ela olhou para o telefone e viu que era Borboleta. “O que foi?”

“Finalmente atendeu! Pensei que algo tivesse acontecido com você.”

“O que poderia acontecer comigo? Ah, sim, o Capitão Sheppard trouxe o Dr. Yarren de volta! Ele me pediu o seu número, dizendo que queria agradecer.”

“Que bom ouvir isso! Mas não há necessidade de dar o meu número para ele. Sabe, ele é muito bom de papo em Jipsdale. Não há mal nenhum em conhecê-lo melhor.”

“Não precisa”, Sofia disse.

Ela estava acostumada a ficar sozinha. Foi apenas por coincidência que ela formou as Asas da Esperança.

“Meu Deus! O que faço com você? Tudo bem! Faça o que quiser.”

“Tem mais alguma coisa?”

“Não posso conversar com você para passar o tempo?”

Borboleta ficou sem resposta até que Sofia disse: “Ainda tenho coisas para fazer. Vou desligar.”

Depois de secar o cabelo e sair do quarto, Sofia viu a comida que a equipe do Pegasus Pavilion havia entregado. “Você ainda não comeu?”, ela perguntou para Thiago.

“Não. Venha comer comigo!”

Na verdade, Thiago já havia feito a sua refeição, mas mandou entregar a comida porque sabia que ela ainda não tinha comido.

Sofia se sentou diante dele e comeu, e os dois permaneceram em silêncio enquanto desfrutavam da refeição.

Ele só deu algumas garfadas e continuou colocando comida no prato dela, incluindo uma tigela de sopa de cogumelos.

Sofia estava refestelada e, quando terminou, encarregou-se de limpar a mesa.

Thiago saiu depois que a refeição acabou. Era como se ele estivesse lá apenas para compartilhar a comida com ela.

No dia seguinte, ela realizou o exame de Física. A prova envolvia muitos cálculos, mas ela conseguiu entregar faltando ainda meia hora para o término.

À tarde, haveria outra prova.

Ela realmente não entendia por que as pessoas estavam dizendo que o exame estava difícil.

Uma vez terminado, todos se reuniram para discuti-lo.

Preocupada com as notas da amiga, Isabelle se sentou diante de Sofia e perguntou: “Como você se saiu?”

“Bem.”

“Acha que passou na prova de Física?”

“Sim.”

Cármen passou por elas naquele momento e riu. “Se você consegue passar sem nunca prestar atenção à aula, para que os professores servem?”

Isabelle estava preocupada porque a prova de Física tinha sido realmente difícil. Tenho certeza de que metade da turma nem vai passar! Por que ela tem tanta confiança?

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