As aventuras do amor romance Capítulo 36

Resumo de Capítulo 36 Bajulador: As aventuras do amor

Resumo do capítulo Capítulo 36 Bajulador do livro As aventuras do amor de Kátia Fernandes

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 36 Bajulador, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance As aventuras do amor. Com a escrita envolvente de Kátia Fernandes, esta obra-prima do gênero Bilionário continua a emocionar e surpreender a cada página.

Na prova de Física, a maioria dos alunos não respondeu à última pergunta, deixando-a em branco.

“As perguntas sobre Física desta vez são muito difíceis. Eu só completei tudo depois de uma hora.”

Não apenas as perguntas eram difíceis, mas também havia muitos cálculos, e mais da metade dos alunos da turma 1 falharam na resposta.

Cármen ficou em silêncio o tempo todo, tentando responder à última pergunta.

Até mesmo André Elswick, o professor de Física da turma 1, levou uma hora para completar a questão.

“O que você acha, Cármen? Conseguiu fazer os cálculos para a última pergunta?”, André perguntou.

“Consegui. Não acho que tenha sido tão difícil.”

Na verdade, ela não queria se envergonhar por não conseguir responder à pergunta, mas o professor sabia que ela não era tão habilidosa. Então as suas palavras eram uma piada para ele. “Haha”

Cármen sabia que ele estava zombando dela, mas não ousou confrontá-lo diretamente. Afinal, ela não era tão boa em Física quanto ele.

“Um dos alunos conseguiu responder a essa pergunta. Não apenas os passos para os cálculos estão corretos, mas a resposta também!”

“Sério? Então deve ser um aluno da turma 1.”

De todas as turmas, essa era a mais capaz.

“Deve ser. Quando se trata de Física, quem poderia se comparar a Benjamin Dixon da sua turma?”

Ele era o melhor aluno da escola, e sempre ficava em primeiro lugar desde que começou a estudar lá.

Mas, pela caligrafia, André percebeu que não era Benjamin. “Não é da minha turma então.”

Todos ficaram paralisados. Quem mais poderia ser além de Benjamin? Haveria outro aluno excepcional como ele na Jipsdale Premier High?

Na sexta-feira à noite, era a comemoração do octogésimo aniversário de Joaquim, no Hotel Sky. Como ele não gostava de multidões, apenas alguns parentes foram jantar com ele, ocupando apenas duas mesas.

Quando Joaquim viu que Sofia ainda não havia chegado, mesmo sendo quase 18h00, ele perguntou a Charlotte, que estava sentada ao lado dele. “Você avisou Sofia?”

“Não se preocupe! Eu a avisei. Mas você sabe como é o temperamento dela. Não sei se ela virá.”

A mulher simplesmente não conseguia gostar dela, e deixava evidente a sua preferência por Valentina, que era obediente. Sofia era sempre arrogante e nunca a ouvia.

“Acho que ela não vem, vovô. Eu a vi saindo com um maloqueiro depois da aula.”

“Esqueça ela, pai. Hoje é o seu octogésimo aniversário. Há tantos parentes aqui! Por que vamos arriscar sermos ridicularizados se Sofia vier?”

Ao ouvir isso, Joaquim bateu o copo na mesa. “Ridicularizados? Quem ousaria fazer isso? Quem aqui não quer comer com a nossa Sofia pode sair”, ele retrucou.

Os parentes ainda tinham essa atitude em relação à sua neta.

Yago veio correndo ao ouvir a confusão. “O que houve?”

Tudo o que Joaquim queria era ter um jantar de família feliz. Como ele poderia começar o jantar se Sofia não estivesse lá? “Avise Sofia. Ninguém pode começar a comer se ela não vier.”

Yago ficou sério no mesmo instante.

“Quantos anos você tem, pai? Sofia está sendo imatura, mas você vai ser igual? Todos estão esperando! Todos aqui são mais velhos, então e daí se ela não vier? Por que devemos fazer todos esperarem por ela?”

Nesse momento, Sofia empurrou a porta e entrou. Mas ela não tinha recebido nenhuma ligação de Charlotte. Simplesmente, ela sabia que era o aniversário de seu avô. E não foi difícil descobrir onde eles estavam jantando para comemorar. “Estou aqui, vovô.”

Joaquim finalmente ficou tranquilo ao ver a neta. “Venha aqui.”

Sofia se aproximou e se sentou ao lado dele. “Não precisa ficar zangado, vovô. É o seu octogésimo aniversário. Como eu poderia faltar?”

Joaquim não conseguiu deixar de sorrir, afinal, já era esperada essa atitude da parte dela. E, dando uma palmadinha na sua cabeça, ele disse: “Ah, querida! O que seria de você se eu não estivesse aqui?”

“Você tem ainda muita saúde. Não se preocupe!”

Sofia levantou uma sobrancelha. Essas duas estão aqui para causar problemas, não estão? “Que asneiras eu fiz no passado, tia Yara? Desde quando você dita regras do que eu tenho que fazer com a minha vida?”

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