As surpresas do divórcio romance Capítulo 297

Resumo de Capítulo 297 Morra, mulher desprezível: As surpresas do divórcio

Resumo do capítulo Capítulo 297 Morra, mulher desprezível do livro As surpresas do divórcio de Daniela Seixas

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 297 Morra, mulher desprezível, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance As surpresas do divórcio. Com a escrita envolvente de Daniela Seixas, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

O burburinho recomeçou instantaneamente quando ergueram seus microfones e câmeras, avançando com a esperança de romper a barreira dos seguranças.

Embora houvesse mais repórteres do que guarda-costas na entrada principal, a proporção era totalmente diferente no lado do complexo.

Assim, os trinta guardas presentes no local conseguiram facilmente conter os vinte e poucos repórteres, que não conseguiram romper a barreira mesmo com muito esforço.

Agora, frustrados com os guarda-costas, os repórteres perceberam que não tinham outra opção senão gritar de longe: “Sra. Reed, é verdade que organizou o ataque contra a Sra. Gray?”

“Tem algo que queira dizer sobre isso?”

As perguntas sobrepostas a fizeram perder a paciência. Decidindo ignorá-los, continuou a caminhar, sem se preocupar em responder a qualquer pergunta.

Descontentes com sua falta de resposta, os repórteres continuaram as perguntas.

“O seu silêncio é uma admissão? A senhora realmente orquestrou todo o incidente?”

“Você realmente arranjou seis homens para realizar o trabalho sujo? Não acha que isso desprezível?”

Isso a fez parar no lugar e perguntar com frieza: “Desprezível?”

O homem ao seu lado também parou e ambos se viraram para encarar o repórter que fez a infeliz pergunta.

Ela o encarou com um olhar assustador. “Acabou de me chamar de desprezível?”

O repórter sentiu um calafrio percorrer todo seu corpo ao vê-la o encarando. “E-Estou errado?”

Ele não tinha ideia de que uma mulher poderia ser tão intimidadora e embora o homem ao seu lado estivesse usando óculos escuros, também conseguia sentir seu olhar furioso, fazendo-o se sentir sufocado.

Mais importante, o repórter achou que o homem lhe parecia um pouco familiar. Onde o vi antes?

Sonia deixou escapar uma risada e disse, com desdém: “Parece que todos estão convencidos de que Tina estava falando a verdade. Então, julgam que sou desprezível porque acreditam que sou a culpada, mas isso só prova que são mais tapados do que imaginava. Adultos geralmente têm mais senso, não é? Se eu tiver que explicar tudo, a única desprezível nessa história toda é a própria vítima!”

Os repórteres caíram em um silêncio esmagador, que durou apenas alguns segundos antes que explodissem em tumulto novamente.

“Está dizendo que a Sra. Gray estava mentindo para nós e que você nunca fez nada em primeiro lugar?”

“Tem alguma prova, Sra. Reed?”

A única razão pela qual eles acreditaram na versão de Tina foi porque ela havia chamado Sonia em uma live na frente de milhares de pessoas. Afinal, se fosse considerada mentirosa, as repercussões seriam de proporções apocalípticas. Ela não arriscaria sua própria reputação sem provas irrefutáveis.

Entretanto, a convicção dos repórteres caiu por terra devido ao que acabaram de ouvir.

Alguns repórteres haviam ligado suas transmissões quando a viram saindo do prédio mais cedo, o que acumulou centenas de milhares de espectadores.

Os espectadores começaram a discutir assim que ouviram a declaração.

“Ela está certa. Somos todos adultos aqui e precisamos ouvir os dois lados da história antes de julgar alguém. Tina pode ter me apontado como a mente por trás disso, mas percebem que não havia provas concretas? Ela estava apenas transmitindo as notícias, então ainda há muito espaço para dúvidas.”

“Sim e o mais importante, por que ela não fez um boletim de ocorrência em primeiro lugar? Afinal, ela é a vítima e estava no direito de fazer isso em vez de compartilhar os detalhes do crime na Internet. Provavelmente foi um golpe de publicidade para atrair atenção.”

Enquanto alguns adotavam uma abordagem ponderada para o incidente, outros mantinham a crença de que Tina estava falando a verdade.

O gesto do repórter não caiu bem entre seus colegas, que o ficaram encarando. Ele poderia ser um pouco mais cortês ao invés de ir direto ao ponto.

Tim deve terminar sua cirurgia até hoje à noite. Se ele não apresentar nenhuma evidência, então terei que expô-lo. Tenho as gravações de áudio de nossas últimas conversas, incluindo a mais recente, em que ele me contou como iria se vingar de Tina. Não importa como olhasse para isso, seu plano de expor todas as mentiras era praticamente à prova de falhas!

Ela disse que estava coletando evidências e que terminaria até a meia-noite. Será que é verdade? Seu coração batia tão rápido que poderia sair pela garganta a qualquer momento.

Ela não tinha certeza se era verdade, mas não queria correr o risco. Se isso se provasse verdade, estaria acabada.

Afinal, Tina só havia a incriminado porque estava convicta de que ela nunca conseguiria limpar seu nome. Mas agora...

Tina estava nervosa enquanto um aperto de arrependimento a envolvia.

...

Os repórteres no estacionamento ainda buscavam mais respostas de Sonia.

Porém, ela sentiu que já havia dito tudo o que precisava e decidiu deixar o restante para a noite. Não querendo perder mais tempo com a multidão insaciável, se virou para Toby e disse: “Vamos embora.”

Ele ficou satisfeito por ter se referido aos dois com um “nós.”

“Está bem”, concordou, ajustando os óculos. Ele os usava desde que entrou no elevador, como um disfarce, pois não queria que os repórteres o reconhecessem e transformassem as coisas em algo ainda maior.

De fato, sua presença agora só pioraria a situação, já que todos sabiam de seu casamento com uma e o noivado com outra. Agora que as duas mulheres estavam se enfrentando, os repórteres teriam um prato cheio, seria como jogar lenha na fogueira.

Assim, ele usava o grande par de óculos escuros para esconder parte do seu rosto, mantendo sua identidade em segredo.

Em pouco tempo, eles chegaram ao carro de Sonia.

Justo quando ela estava estendendo a mão para abrir a porta do motorista, o som de passos pesados e apressados se aproximou, seguido de um grito ameaçador: “Morra, mulher desprezível!”

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