Caminho traçado: uma babá na fazenda romance Capítulo 7

Leia Caminho traçado: uma babá na fazenda - Capítulo 7 Sem salário

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— Demitida? — Meu coração chegou a errar as batidas. — O que houve, senhor, o que fiz de errado?

— Achou mesmo que sou burro, menina? — Levantou-se nervoso e veio em minha direção. — Aurora, mora na capital, tem dezoito anos e um Pinscher possuído pelo demônio. — Senti minhas pernas tremerem. — Achou mesmo que colocaria dentro da minha casa alguém sem saber as procedências?

Fui descoberta.

— Me desculpa, senhor, eu menti, devia ter falado a verdade desde o começo.

— Tarde demais! — gritou. — Sabe o que mais me impressionou? A sua capacidade e rapidez de inventar mentiras!

— Eu estava precisando muito desse emprego e...

— Cala a boca! — Gritou outra vez. — Se tem algo que odeio nesse mundo, é a mentira, sabia? Quero que arrume suas coisas e saia da minha casa imediatamente!

— Mas está de noite.

Nesse momento ele se encostou tão próximo a mim que fiquei com medo de sua reação, até parecia um déjà vu.

— E o que tenho a ver com isso? — Abaixou a voz. — Não é você que gosta de ficar perambulando por aí à noite?

— Como sabe? — Não entendia como ele sabia que eu havia chegado à fazenda ainda a noite.

— Você chegou em meu celeiro de madrugada, eu vi nas câmeras. — Explicou, parecendo ter ficado sem jeito.

— O senhor me viu no seu celeiro pelas câmeras?

Lembrei haver tirado a roupa molhada naquele dia para tentar secar, pensei na possibilidade dele ter visto demais.

— Não mude de assunto, garota!

Voltei a mim, tentando não pensar demais.

— Por favor, senhor Oliver, me perdoa, falta apenas dois meses para eu completar dezoito anos, preciso muito desse emprego, eu não tenho para onde ir.

— Devia ter pensado antes de inventar suas mentiras, eu nem sei quem é você!

— Eu não menti sobre tudo, me chamo Aurora, tenho dezessete anos. Não sou da capital, sou de uma cidade do interior, eu não tenho onde morar.

— Não me interessa, não gosto de mulheres mentirosas.

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