Resumo de Capítulo 71 – Capítulo essencial de Casados à Primeira Vista por Vitoria
O capítulo Capítulo 71 é um dos momentos mais intensos da obra Casados à Primeira Vista, escrita por Vitoria. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Nos finais de semana, enquanto Kevin trabalhava no escritório, Karen ficava sentada na varanda lendo.
Embora parecesse entediante, a mulher gostava muito desses dias em que nada acontecia. O tempo passava de forma tranquila.
Hoje, Kevin de repente propôs que eles dessem um passeio. Será que estava tentando se desculpar pelo que aconteceu na noite anterior?
Independentemente das intenções do homem, Karen só presumiria que era isso que ele estava tentando fazer. Ela se forçou a sorrir e disse: "Hoje, na hora do almoço, vou sair com uma pessoa. A gente pode ir mais tarde?"
"Ok." Kevin assentiu e não disse mais nada. Então, virou-se e voltou a olhar pela janela.
Vendo com o homem parecia solitário, Karen não conseguiu mais suportar vê-lo assim e acrescentou: "Só vou conversar um pouco com essa pessoa. Não vou demorar muito".
Ela havia prometido se encontrar com Kristine. As duas iriam se ver para conversar sobre o estado da mãe delas. Fora isso, Karen não queria conversar sobre mais nada com a irmã.
Kevin se virou, e os olhos dele brilhavam. "Posso ir com você depois do almoço?"
A pergunta do homem era séria, e ele estava esperando a resposta dela.
Karen iria ver Kristine, que lhe trazia memórias muito dolorosas do passado. Ela não queria que o marido fosse junto.
Kevin era o presente e o futuro dela. Portanto, ela precisava lidar com o passado sozinha. Ela não queria envolvê-lo nessa história e lhe causar problemas.
Dito isso, a mulher não aguentaria recusar o pedido de Kevin. Ela estava em um dilema, pois não sabia como responder. Foi aí que o homem disse: "Vai se arrumar. Já vou descer e te esperar pro almoço".
Ele se aproximou, pegou Momo no colo e foi para a sala. Ao colocar a cachorrinha no sofá, Kevin olhou com hostilidade para ela.
"Au! Au! Au!" Momo era muito inteligente. Ela percebia a hostilidade de Kevin, e tentou confrontá-lo como podia.
Depois de latir um pouco, a cachorrinha ficou em silêncio. O homem era muito assustador. Mesmo que só estivesse olhando para ela, a aura dele era tão avassaladora que Momo não queria mais latir.
Se ela pudesse falar, chamaria a mãe para tirá-la de perto de um homem tão frio.
"Auuu..."
Que homem assustador. Por que ele estava olhando para ela de uma forma tão ameaçadora?
Bom, já que não havia como brigar com ele, ela quis correr de volta para a mãe.
No entanto, assim que a cachorrinha tentou sair de lá, Kevin a puxou de volta. Ele fez carinho nela, como Karen fazia, e disse: "Seja uma boa menina".
"Auuu..."
Momo deitou-se de bruços e não ousou se mexer mais. Ela estava com muito medo de que esse homem mau fosse machucá-la.
Kevin fez carinho na cabeça dela de novo. Ele, que era uma pessoa germafóbica, nunca colocava a mão em animais.
A razão pela qual aceitou a cachorrinha foi que ela era um animal de estimação muito importante para Karen. A mulher a tratava como uma filha.
Depois de conviver com ela por um tempo, ele percebeu que ter bichinhos não era tão irritante quanto imaginava, e às vezes eles podiam ser bem fofos.
Principalmente quando deixavam Karen feliz.
Momo conseguia fazer a mulher rir com tanta facilidade, mas ele não.
Depois de se arrumar e descer, ela os viu juntos. Momo estava deitada quietinha ao lado de Kevin, enquanto o homem acariciava a cabeça dela.
A princípio, ela ficou preocupada que ele não fosse aceitar a cachorrinha. Mas depois de observá-los por um tempo, percebeu que Kevin simplesmente não gostava de expressar os sentimentos dele. Na verdade, ele gostava de Momo.
Mas, de qualquer maneira, a cachorrinha era tão fofinha que seria impossível não gostar dela.
"Momo, você tá brincando com o tio Kevin?" A mulher se aproximou e fez carinho na cabeça de Momo.
A noite passada foi a primeira vez que Charlie passou vergonha na frente de tantas pessoas.
Depois de ter agido daquela forma, qualquer um teria ficado envergonhado.
Quanto mais pensava nisso, mais irritado ele ficava. Era como se fosse uma bomba-relógio. O homem poderia mesmo explodir a qualquer momento.
Lincoln entrou correndo e gritou: "Jovem mestre, aconteceu uma coisa. Uma coisa muito séria!"
Frustrado, Charlie disse: "Pra que tanto pânico? Não é possível que seja tão sério assim".
Lincoln lhe entregou o jornal local e falou: "Olhe, a família Yaleman vai trabalhar com a Innovative Tech".
"A família Yaleman?" Charlie pegou o jornal e deu uma olhada rápida nele. Em seguida, perguntou com raiva: "No que o Chris Yaleman tá pensando?"
A família Gook era dona de uma das empresas mais conhecidas em Beauford City, enquanto a família Yaleman era a equivalente deles no sul. Na opinião de Charlie, se a Rovio Inc. fosse escolher um parceiro de negócios, ela provavelmente escolheria uma dessas duas famílias.
Nos últimos anos, a família Gook trabalhou junto com a família Yaleman. As duas famílias não eram de fato amigas, mas sim parceiras.
Por que Chris Yaleman escolheu aquela empresa em vez da empresa da família Gook? A Innovative Tech não era pequena demais?
Será que Chris estava tentando mostrar a generosidade dele para Leo, para aumentar as chances dele de conseguir um projeto com a Rovio Inc?
Enquanto ele se fazia essas perguntas, o celular tocou. Só de ouvir o toque, o homem soube que era o pai quem estava ligando.
Ele respirou fundo e atendeu: "Pai..."
"Seu maldito, o que diabos você tá fazendo em Chatterton Town nos últimos dias? Por que tá causando problemas pra mim? Volta aqui agora..."
Charlie suportou a bronca em silêncio.
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