Na volta para casa eu passei no shopping para comprar o presente que eu tinha dito para Matthew, de certa forma não foi totalmente mentira o que eu disse para ele pelo telefone. Não demorei muito no shopping e logo fui para casa.
– Bebendo a essa hora? – Questiono assim que entra na sala vendo Matthew com um copo de whisky em mãos. – Espera! Você não deveria estar bebendo, você está tomando remédios.
Ele termina com whisky em seu corpo rapidamente.
– Foi só esse copo…
– Um ou dois, não importa. Você não pode. – Me aproximei dele. – Matthew, o que você tem na cabeça?
Ele não me responde. Matthew passa a mão pelo rosto e vai até o mini bar deixando o copo lá. Parecia um pouco abatido, pensativo.
– Aconteceu alguma coisa? Você quer conversar? – Perguntei.
Estou começando a ficar preocupada.
– Não é nada demais. É … só uma conversa que tive com a psicóloga hoje.
Vou até ele.
– Se quiser conversar, estou aqui.
Matthew sorriu e concordou. Com nossas malas já pronta passamos o resto do dia assistindo filme e de vez em quando tocamos no assunto sobre o restaurante. Tenho estado o mais presente possível, mas ainda assim a gerência do restaurante tem dado conta de tudo. O que facilitou muito para mim porque agora podia cuidar do Matthew sem me preocupar muito com o restaurante. Quando anoiteceu a gente jantou e fomos para o quarto dormir. Matthew não falou muito nesse tempo e eu não forcei a barra. Não demorei muito para dormir.
Comecei a sentir um calor, afastei um pouco as cobertas. O ar condicionado não está ligado? Minha respiração começa a ficar ofegante. Olhei para o lado e não vi Matthew. Sinto uma pressão na minha parte vítima. Olhei para o teto mordendo o lábio. Filha da mãe! Eu sorri.
Deslizei minha mão para debaixo da coberta. Matthew segurou minha perna com mais força quando minha mão encontrou seu cabelo, arfei. Me mexo saindo do lugar, Matthew com seus braços fortes não encontrou problema algum em me fazer voltar. Essa língua. Eu não imaginava que estava sentindo tanta falta assim dos seus toques.
Matthew fez o trabalho tão bem que em questão de segundos meu corpo começou a relaxar. Eu estava precisando disso. Matthew veio por cima de mim.
- Gostei da forma que fui acordada. - Falei sorrindo.
- Imaginei que gostaria. - Matthew sorriu e me beijou fazendo eu provar o meu gosto. - Única forma que encontrei para você não fugir de mim. - Ele sussurrou contra meus lábios.
Beijei ele novamente, passando meus dedos pelo seu cabelo. Matthew apertou minha cintura com força e mordeu meu lábio, puxando para ele.
- Vai parar de me tortura?
Eu sorri com sua pergunta. Deslizei minha mão pelo seu corpo descendo para onde eu queria, apertei. Matthew suspirou. O safado já está sem roupa alguma.
- Matthew, se você não se sente bem...
- Eu estou bem, Aria. Não vamos falar sobre isso agora, por favor. - Pediu com uma voz rouca.
Não posso dizer não agora e parar com tudo. Também estou com muita vontade e quero mais. Fiz ele deitar ao meu lado e deitei por cima dele. Matthew não tirava seus olhos de mim, eu desci até altura da sua cintura. Meus toques eram firmes em volta dele, Matthew está ofegante como se estivesse imaginando essa cena várias e várias vezes e finalmente está se realizando.
Ele não cabe na minha mão e eu uso minha boca para ajudar nos movimentos. Matthew foi abençoado com a sua inteligência e a sua grandeza na parte íntima. Poucos têm os dois juntos e Matthew foi um dos sortudos. Com uma mão atrás da cabeça, Matthew usou a outra mão para fazer carinho no meu cabelo e o meu rosto.
Seu olhar era intenso e eu fazia os movimentos lentamente. Mordi de propósito e recebi um leve puxão de cabelo. Eu sorri com ele ainda na minha boca.
- Estou precisando de carinho e não maus tratos do qual você já tem feito. - Matthew entrou na brincadeira.
Continuei os movimentos com a minha mão.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ceo Vadia nas alturas