Resumo de Capítulo 31 – Ceo Vadia nas alturas por Ana Elói
Em Capítulo 31, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ceo Vadia nas alturas, escrito por Ana Elói, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ceo Vadia nas alturas.
Na volta para casa eu passei no shopping para comprar o presente que eu tinha dito para Matthew, de certa forma não foi totalmente mentira o que eu disse para ele pelo telefone. Não demorei muito no shopping e logo fui para casa.
– Bebendo a essa hora? – Questiono assim que entra na sala vendo Matthew com um copo de whisky em mãos. – Espera! Você não deveria estar bebendo, você está tomando remédios.
Ele termina com whisky em seu corpo rapidamente.
– Foi só esse copo…
– Um ou dois, não importa. Você não pode. – Me aproximei dele. – Matthew, o que você tem na cabeça?
Ele não me responde. Matthew passa a mão pelo rosto e vai até o mini bar deixando o copo lá. Parecia um pouco abatido, pensativo.
– Aconteceu alguma coisa? Você quer conversar? – Perguntei.
Estou começando a ficar preocupada.
– Não é nada demais. É … só uma conversa que tive com a psicóloga hoje.
Vou até ele.
– Se quiser conversar, estou aqui.
Matthew sorriu e concordou. Com nossas malas já pronta passamos o resto do dia assistindo filme e de vez em quando tocamos no assunto sobre o restaurante. Tenho estado o mais presente possível, mas ainda assim a gerência do restaurante tem dado conta de tudo. O que facilitou muito para mim porque agora podia cuidar do Matthew sem me preocupar muito com o restaurante. Quando anoiteceu a gente jantou e fomos para o quarto dormir. Matthew não falou muito nesse tempo e eu não forcei a barra. Não demorei muito para dormir.
Comecei a sentir um calor, afastei um pouco as cobertas. O ar condicionado não está ligado? Minha respiração começa a ficar ofegante. Olhei para o lado e não vi Matthew. Sinto uma pressão na minha parte vítima. Olhei para o teto mordendo o lábio. Filha da mãe! Eu sorri.
Deslizei minha mão para debaixo da coberta. Matthew segurou minha perna com mais força quando minha mão encontrou seu cabelo, arfei. Me mexo saindo do lugar, Matthew com seus braços fortes não encontrou problema algum em me fazer voltar. Essa língua. Eu não imaginava que estava sentindo tanta falta assim dos seus toques.
Matthew fez o trabalho tão bem que em questão de segundos meu corpo começou a relaxar. Eu estava precisando disso. Matthew veio por cima de mim.
- Gostei da forma que fui acordada. - Falei sorrindo.
- Imaginei que gostaria. - Matthew sorriu e me beijou fazendo eu provar o meu gosto. - Única forma que encontrei para você não fugir de mim. - Ele sussurrou contra meus lábios.
Beijei ele novamente, passando meus dedos pelo seu cabelo. Matthew apertou minha cintura com força e mordeu meu lábio, puxando para ele.
- Vai parar de me tortura?
Eu sorri com sua pergunta. Deslizei minha mão pelo seu corpo descendo para onde eu queria, apertei. Matthew suspirou. O safado já está sem roupa alguma.
- Matthew, se você não se sente bem...
- Eu estou bem, Aria. Não vamos falar sobre isso agora, por favor. - Pediu com uma voz rouca.
Não posso dizer não agora e parar com tudo. Também estou com muita vontade e quero mais. Fiz ele deitar ao meu lado e deitei por cima dele. Matthew não tirava seus olhos de mim, eu desci até altura da sua cintura. Meus toques eram firmes em volta dele, Matthew está ofegante como se estivesse imaginando essa cena várias e várias vezes e finalmente está se realizando.
Ele não cabe na minha mão e eu uso minha boca para ajudar nos movimentos. Matthew foi abençoado com a sua inteligência e a sua grandeza na parte íntima. Poucos têm os dois juntos e Matthew foi um dos sortudos. Com uma mão atrás da cabeça, Matthew usou a outra mão para fazer carinho no meu cabelo e o meu rosto.
Seu olhar era intenso e eu fazia os movimentos lentamente. Mordi de propósito e recebi um leve puxão de cabelo. Eu sorri com ele ainda na minha boca.
- Estou precisando de carinho e não maus tratos do qual você já tem feito. - Matthew entrou na brincadeira.
Continuei os movimentos com a minha mão.
Evitei olhar para ele.
- Passado que não precisa ser lembrado.
- Concordo com você. - Seu rosto ficou mais sério e ele mordeu o meu dedo.
- Aí! - Puxei a minha mão de volta e fiz carinho em meu dedo. - Por que fez isso?
- Eu acho bom não estar pensando no homem que fez isso com você.
- Mas foi você que perguntou!
- Não importa! Era melhor ter falado que você nunca tinha feito era isso que eu esperava. - Dou um grito de surpresa quando Matthew inverte as posições. - Agora o imbecil destruiu a minha chance só porque não soube fazer direito.
Eu ri, mas parei assim que Matthew começou a beijar meu pescoço descendo para o meus seios. Abracei o seu corpo não querendo que ele saísse dali. Sempre que estamos sozinhos é como se entrássemos em uma bolha só nossa. Não precisa estamos fazendo sexo, cada dia mais estou me sentindo mais à vontade com Matthew e vejo que ele também.
- Aria. - Ele sussurra meu nome em meu ouvido enquanto afasta minha perna uma da outra. - Você é minha.
Segurei no seu ombro com força sentindo entrando em mim. Suas palavras tiveram efeito. Talvez ele tenha falado da boca para fora, mas eu gostei de ouvir e realmente me sentir dele. Cruzei minhas pernas em sua cintura e procurei a sua boca para beijá-lo. Matthew correspondeu a intensidade do meu beijo indo cada vez mais fundo dentro de mim. Ele apertava meu corpo com força como se a qualquer momento eu fosse fugir.
Eu senti o suor formando em minha testa enquanto implorava querendo mais. Matthew atendeu o meu pedido me levando a loucura, não me segurei e não importei que alguém me ouvisse. Ele está gostando disso. Estou totalmente entregue a Matthew e ele a mim. Uma sintonia perfeita. Matthew segura meu rosto em sua mão e beija meu queixo. Segurei o seu cabelo arqueando as costas.
Nós dois sabemos que tínhamos dado um grande passo nessa noite. Alguma coisa mudou, eu não saberia dizer. Matthew não saberia dizer. Eu vi isso em seu olhar. Podemos não saber colocar em palavras, mas é muito bom de sentir. Nós passamos horas ali, sem pedir para parar e sim querendo mais.
Ele me liberou antes das sete como prometido foi o tempo da gente comer alguma coisa tomar um banho e voltar a fazer o que ficamos dias sem fazer. Com toda certeza recuperamos o tempo perdido.
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