Resumo do capítulo Capítulo 36 Sem vergonha do livro Chamas da Paixão de Alice
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 36 Sem vergonha, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Chamas da Paixão. Com a escrita envolvente de Alice, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Luísa estava ofegante de tanta raiva, seus olhos estavam arregaladossaltados e , seu rosto estava corado e distorcidovermelho como pimentão.
Ela disse com uma expressão cada vez mais sinistra:
- Você diz que o que sinto não é amor, mas seu comportamento tão desprezível é amor então?
Mesmo Jane, que sempre foi contida, não conseguiu evitar franzir levemente a testa. Quem disse a ela que o amor de Luísa não era amor? Tudo o que ela estava fazendo era perguntar a Luísa qual era a verdade por trás desse sentimento.quanto do seu gostar era verdadeiro.
Jane abaixou a cabeça. Três anos podem ter desgastado seu orgulho, mas não apagaram sua inteligência. Era óbvio que Luísa havia ficou ficadotão agitada de forma incomum, e a única possibilidade era que Jane tienha atingido o ponto dolorido dela com essa frase. Pensando nisso, Jane balançou a cabeça.
- Por que você está balançando a cabeça? Você, uma mulher tão desprezível, que se humilha por dinheiro, seduzindo homens por toda parte, o que lhe dá o direito de balançar a cabeça? Qual é o significado desse gesto? Você está me negando? Deixe-me dizer, Jane, todas as pessoas deste mundo podem desprezar você, mas você, Jane Pereira, não tem o direito de desprezar ninguém.
O corpo de Jane estremeceu, sua cabeça baixa ficou parecendo ainda mais derrotada. Sim, e Ela podia ser desprezada por todos no mundo, mas não tinha o direito de desprezar ninguém.
“Rafael, você está satisfeito agora?”
“Ah... talvez, esta seja a Jane que você queria.”
Ela fechou os olhos e em sua mente só havia uma palavra: “ - dinheiro”!
Sem dinheiro, não era nada é possível, m. Mas com dinheiro... se tem Teria de tudo.
Luísa olhou para Jane com desprezo e, vendo-a encolhida como um cachorro morto, sentiu repugnância. Com um muxoxo, disse:
- Enfim, lembre-se de que você é apenas uma aleijada. Pare de sonhar em seduzir Xavier.
Após dizer isso, ela virou as costas e caminhou friamente para o seu quarto, deixando Jane com umacom a visão fria de suas costas imagem fria.
Jane massageou a testas têmporas. S, sem se importar com mais nada, tomou um banho quente e se encolheu na cama. O clima estava tão quente que mesmo sem o ar condicionado, estava sufocante, mas Jane sentia tanto frio que estava, tremendo. Ela se encolheu ainda mais, como se pudesse se aquecer dessa maneira.
Lá fora, um pássaro cantava. E, mas em meio a esse canto, ela adormeceu profundamente.
- Ei! Acorde!
Uma empurrão rude a acordou, e quando Jane olhou para cima, viu Luísa.
Jane estava confusa e sua mente fervilhava, sem pensar direito, ela murmurou:
- Não empurre, estou tonta.
Luísa retirou sua mão que estava empurrando Jane e pausou por um momento, mas no segundo seguinte, ela riu friamente:.
- Você pensa que eu queria vir para o seu quarto?
Levante-se logo, está na hora de trabalhar e, você ainda está dormindo como um porco mortouma pedra. Que horas são? Você não tem trabalho hoje? Da última vez que você não foi trabalhar, eu fui repreendida por Cristina, e eu não quero ser repreendida por Cristina ela novamente. Levantae-se e se arrume logo e se arruma para ir trabalhar.
- Trabalharo?
- Trabalharo!
A mente confusa de Jane ficou ainda mais confusa ao ouvir todas essas palavras de Luísa. No meio da confusão, a palavra - “trabalho”- parecia uma bomba, acordando-a um pouco mais... tTrabalho!
Ela jogou o cobertor para o lado e se levantou da cama. Levantou-se com pressa, mas sua dor pelo corpo inteiro a fez quase cair no chão.
Luísa franziu a testa insatisfeita e disse:
- Vamos logo, pare de enrolar, para quem você está atuando? Aqui não tem nenhum homem, pare de fingir.
Jane, permitindo-se ser provocada por Luísa com suas palavras ásperas e sarcásticas, se vestiu em silêncio, peça por peça, colocou colocando suas roupas quentes grossas e sapatos.
- Só porqueQue frescura, não tomou ap você se molhou nenas umaa chuvinha? É tão preciosfrágilo assim? Eu também já me molhei na tomei chuva, mas não fiquei assim. Você se acha tão preciosa?
- Luísa continuou zombando de Jane.
Com uma dor de cabeça, Jane esfregou a testa e, de repente, se virou:
- Luísa, você sabia? Neste mundo, ninguém gosta de mulheres maldosas e sarcásticas. Se você quer que Xavier tenha uma boa impressão de você, mude.
A visãoA cena diante de seus olhos ficou cada vez mais embaçada, e ela ficou confusa... O que estavaá acontecendo? O que aconteceu com a Luísa?
“Estou ficando sonolenta...”
- Cristina, eu gostaria de pedir folga...
- Sussurros fracos e ininteligíveis, cada vez mais fracosbaixos, até mesmo ela mesmaa própria Jane não sabia o que estava dizendo...
Passos desajeitados e apressados se aproximaram. U, uma figura se colocou diante de Jane, encurvada, respirando com dificuldade:
- Não tem nada a ver comigo, foi ela mesma que não conseguiu se manter em pé. Isso! F, foi assim, não tem nada a ver comigo. Quem poderia imaginar que um simples toque faria ela cair.
Luísa voltou, ofegandonte, enquanto olhava para Jane inconsciente no chão, com sangue escorrendo da testa. Ela pegou o celular e se preparou para ligar para o serviço de emergênciachamar a ambulância.
A ligação ainda estava chamando, mostrando o número “192” na tela. Mas, de repente, algo a fez hesitar. A expressão de Luísa mudou rapidamente, e ela apertou o botão de encerramentodesligar sem qualquer hesitação, encerrando a chamada.
Seus olhos estavam cheios de dúvida e confusão enquanto olhava para Jane desmaiada no chão. De repente, ela tomou uma decisão,ela cerrou a mandíbula e se agachou, se preparando para levantar Jane com um puxão.
Luísa usou toda a força que ela tinha, porque achou que com sua força, não conseguiria levantar Jane. Porém, ao usar a força, se espantou e baixou a cabeça para olhar a mulher no chão...
Ela era tão leve assim?
Bem, isso não era importante, tinha que salvar a pessoa primeiro!
Sem tempo para pensar direito nisso, Luísa levantou a pegou Jane, com metade do corpo apoiado em seu ombro, e saiu rapidamente pela porta em direção às escadas.
Ela parou um táxi pelo caminho e levou Jane para o hospital.
Luísa estava com uma expressão complexa no rosto. Depois de hesitar por um momento, ela tomou uma decisão firme e pegou o celular para ligar para sua supervisora direta:
- Isabela, hoje preciso tirar folga. Minha colega de quarto não estavaá se sentindo bem e escorregou quando saiu sozinha. Por sorte, eu esqueci meu carregador e voltei para o dormitório, só então percebi a situação e a levei para o hospital. Estou aqui no hospital acompanhando ela. ... Sim, depois que ela se recuperar, eu preciso ir a umvoltar ao clube para ajudá-la a pedir uma licença também. ... Entendi, ela é minha colega de quarto, vou cuidar bem dela.
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