Chamas da Paixão romance Capítulo 37

O médico de jaleco branco saiu da sala de emergência e perguntou:

- Você é parente?

Luísa hesitou por um momento e respondeu:

- Sou colega de trabalho dela. Ela está bem?

O médico, com uma expressão sombria, disse:

- Você precisa notificar os familiares dela.

Ao ouvir isso, o rosto de Luísa ficou pálido instantaneamente:

. - Doutor, ela está em condição grave?

Com o coração apreensivo, a mente de Luísa começou a imaginar as consequênciaspensar em muitas coisas. Se Jane morresse... Então eela, se tornaria uma assassinaria considerada culpada por isso?

Não, não foié ela, foié a própria Jane. Não tem tinha nada a ver com ela, ela só estava salvando a vida de trazendo Jane trazendo-a para o hospital.

Se alguém descobrir que Jane se machucou por causa dela, ela certamente será expulsa da faculdade. Depois de tanto esforço para entrar na Universidade S, como isso poderia acabar assim?

Nesse momento, a cabeça de Luísa estava confusa uma bagunça total e ela pensou em muitas coisas. Se Jane se machucasse e fosse revelado que tinha algo a ver com ela, ela teria que enfrentar todas que tipos deas consequências... Ela até pensou em Xavier, em como ele a veria.

- Doutor, Jane é minha colega de trabalho, ela realmente não tem chance de sobreviver?

O médico franziu a testa de forma estranha e olhou para Luísa:

. - Quem te disse que ela não tem chance de sobreviver?

- Então por que você me pediu para notificar os familiares? – Luísa ficou abobada. Notificar os familiares

- Notificar os familiares não significava que ela a paciente estavaá à beira da morte?.

- Na sala de enfermaria estáÉ a sua colega que está lá dentro, com um. O ferimento na testa dela é um pouco grande. Ela, e chegou ao hospital um pouco tarde, por isso perdeu e perdeu muito sangue, mas isso não é um grande problema. O maior problema é que ela está com uma alta febre muito alta e, pelo que parece, ela deve ter tido febre durante pelo menos uma noite. Nesse caso, ela precisará ficar hospitalizada e ter um bom descanso. O que faremos se não houver ninguém para cuidar dela?

Luísa ouviu nervosamente as palavras do médico e finalmente relaxou um pouco. Ela disse rapidamente:

- Eu vou cuidar dela. Ela não tem familiares, eu sou colega de quarto dela, então vou cuidar dela.

Jane não tinha parentes, amigos ou familiares. Luísa ainda se lembrava dessa Ela havia mencionado brevemente sobre issoconversa que teve com Jane durante uma conversa noturna com Luísa na época que acabaram de se conhecer. Ela Luísa ainda se lembrava disso.

O médico olhou para Luísa com ternura nos olhos e disse:

- Você é uma garota muito bondosa. Já que você está disposta a cuidar dela aqui, então não há problema. Vá fazer os procedimentos de internação.

- Vou fazer isso imediatamente.

Luísa pegou seus pertences e foi fazer os procedimentos de internação. Os custos eram altos e ela sentiu uma pontada no coração quando olhou para a quantia perdida em sua conta bancária. Ela reclamou consigo mesma:

- Você não podia ter sido mais cuidadosa?

Aquele dinheiro era o salário de um mês dela, que foi desperdiçado. Murmurando consigo mesma, ela foi para o quarto de hospital e deu uma olhada em Jane, que ainda estava dormindo profundamente. Em seguida, ela saiu imediatamente do hospital e foi em direção ao Clube Internacional do Imperador.

...

No Clube Internacional do Imperador.

- O que aconteceu com Jane?

Nesse momento, o sorriso adulador de gGerente Costa ficou congeladou, e gotas de suor frio escorreram pela sua testa. Elae negou rapidamente:

: - Não foi isso que eu quis dizer. Já que Cristina acredita nas capacidades dela, então eu vou dedicar mais tempo para treiná-la. Cristina, preciso ir agora, há outras pessoas me esperando ali.

A gGerente Costa se virou-se e foi embora, enquanto murmurava reclamando mentalmente em descontentamento. Afinal, Jane era apenas uma faxineira. Ela não conseguia entender qual era o encanto de Jane que fazia Cristina acreditar tanto nela.

Gerente Costa não percebeu que o motivo de Cristina estava cuidando cuidar tanto de Jane dessa forma não era apenas porque ela “acreditava em Jane”. Mas a gGerente Costa não poderia saber dissotinha culpa por isso. QPara qualquer pessoa que visse Jane hoje em dia, provavelmente não a valorizaria. Comparada com três anos atrás, ela mudou muito.

Cristina ficou parada no mesmo lugar, ouvindo. Depois de ouvir o relatório da gerente de relações públicas sobre a necessidade de Jane descansar por dois dias, e sentiu-se aliviada. - Finalmente, ela essa mulher tola percebeu que está cansada e começou a cuidar ter piedade de si mesma.

- Ainda bem, ainda sabe se sentir cansada, ainda tem salvação.

– murmurou Cristina, tocou tocando noseu nariz com satisfaçãoeita, pois o que ela mais temia era que Jane, aquela tola, viesse até ela, dizendo: - “Cristina, tem algum trabalho que eu possa fazer? Posso fazer qualquer coisa”. . – Ainda bem, que bom.

Cristina respirou aliviada e ficou de bom humor.

Quando Luísa desceu as escadas, ela se deparouesbarrou com uma colega de trabalho e teve uma ideia repentina pensamento, chamando-a:

- Juliana, o Sr. Xavier veio hoje?

Juliana eraé a garçonete “amiga” que Luísa considerava como “traidora” anteriormente. Ela costumava ser uma boa amiga de Luísa, mas qFoi ela a garçonete a ser chamada por Annie quando Luísa mencionou o assunto de Isabella e Gabriela., Juliana foi chamada por Annie e saiu.

- Não, eu não ouvi ninguém falar que o Sr. Xavier veio. Se Sr. Xavier estivesse aqui, com certeza as outras meninas saberiam.

- Juliana perguntou a Luísa sem nenhuma malícia. a: - Luísa, você... Ttambém gosta do Sr. Xavier?

Uma rajada de frieza passou peloOs olhos de Luísa se estreitaram por um momento... -Também? Alguém mais gosta do Xavier?