Ciclo de Rancor romance Capítulo 136

Resumo de Capítulo 136 – Meu colar não está em mim: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 136 – Meu colar não está em mim – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 136 – Meu colar não está em mim mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Por que ele estava tão exasperado ao saber disso? Brendan não entendia o que aquilo tudo tinha a ver com ele, mas mesmo assim, viu tudo em vermelho, perdendo o controle e, no auge de sua raiva, sacudiu Deirdre e a soltou.

Sem ver a expressão de ódio no rosto do monstro, a jovem chegou a ter um segundo de esperança, achando que poderia sair do escritório, mas um novo empurrão a lançou sobre a mesa do escritório. Em seguida, ela sentiu o corpo ser pressionando pelo peso de Brendan e então sentiu sua respiração ofegante.

Um calafrio percorreu a espinha. A jovem sabia o que estava prestes a acontecer e, por isso, gritou, lutando:

― Não, Brendan! Não! ―

O monstro agiu como se não pudesse ouvi-la, agarrando os finos braços e os prendendo, com uma mão, sobre a cabeça dela, enquanto zombava:

― Por quê? Não é este o objetivo da sua existência? Por que mais você acha que eu deixei você viver? Você ainda acha que vai morar com Sterling um dia? Que grande piada! ―

Com a mão livre, o homem agarrou o pescoço delicado da jovem. Seus olhos eram selvagens e carregados de uma raiva gelada. Ele a pressionou ainda mais sobre a mesa, usando seu peso e não se importou nem um pouco com a luta, cheia de protestos e ofensas.

Do lado de fora do escritório, Charlene ouvia. Enquanto cerrava os punhos, suas belas feições se transformavam em algo retorcido.

Vítima do abuso e das agressões de Brendan, Deirdre desmaiou e não acordou até a tarde seguinte.

No quarto ao lado, Charlene tinha acabado de colocar o vestido feito sob medida, a maquiagem e estava prestes a colocar o colar quando um pensamento passou por sua mente. Com um sorriso no rosto, colocou o colar de volta na caixa.

A impostora chegou ao local do banquete em um carro. A velha mansão Brighthall já estava lotada de convidados a essa altura e, em meio à folia, Charlene espiou Brendan no salão. Mesmo de longe, ela podia ver marcas de arranhões em seu pescoço, deixados por Deirdre e seus olhos ficaram frios.

Mas, como se nada tivesse acontecido, ela deu um passo à frente, com um sorriso e o cumprimentou:

― Desculpe o atraso, Bren. Onde está sua mãe? ―

― No salão. ― Ele acenou para que ela se aproximasse e entrelaçou o braço dela no dele. ― Vamos entrar juntos. ―

― Vamos. ― Charlene respondeu timidamente. Ela deu alguns passos para frente, então cambaleou, simulando que tinha percebido algo e fingindo choque, suas mãos procurando freneticamente em seu pescoço. ― Espere! Cadê meu colar? Bren, meu colar não está comigo! Devo ter esquecido de colocá-lo, quando saí com pressa. Oh não... O que eu vou fazer? ―

― Somente Deirdre. ―

― Ah... ― A expressão de Charlene congelou e um sorriso derrotado se formou em seus lábios. ― Está bem, então. Eu não poderia abusar de Deirdre dessa maneira. Você está certo, é apenas um colar. Não é nada demais. ―

Charlene parecia tão cautelosa e mansa que fez Brendan se sentir culpado.

Ele pensou sobre as coisas que Deirdre tinha feito para Charlene e, realmente, em comparação com a ladainha de problemas que Deirdre havia causado, entregar o colar de Charlene parecia absolutamente trivial. O que poderia dar errado?

Ele disse a Charlene para esperar por ele e entrou na mansão para ligar para Deirdre, no telefone da família.

Na mansão de Brendan, a jovem ainda estava dormindo em seu quarto, mas o som incessante do toque vindo da sala a acordou. Ela abriu os olhos, ainda grogue, e foi atacada por uma dor em todo o corpo, tão intensa que a fez estremecer.

‘Como isso é possível? Meu corpo está inteiro moído.’

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