Ciclo de Rancor romance Capítulo 199

Resumo de Capítulo 199 – Pesadelo: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 199 – Pesadelo de Ciclo de Rancor

Neste capítulo de destaque do romance Romance Ciclo de Rancor, Luísa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Brendan admitia que poderia tê-la interrompido antes, e que estava se sentindo bem com a visão do corpo despido, mas absolutamente não gostou de ver a reação inicial dela à chegada dele. Era como se ela o estivesse acusando de ser apenas um animal faminto por sexo.

— Vim aqui para descansar, Deirdre. —

— Descansar? —

— Sim. Descansar — ele respondeu, lentamente. — Olhe, será muito fácil para Ophelia ver através de nossa fachada atual. Você sente repulsa por mim e isso é tão óbvio que até eu percebi. A boa notícia é que temos 10 dias para entrar lentamente em alguma aparência de intimidade. Vai parecer natural no final. —

O rosto de Deirdre empalideceu e Brendan, sentindo uma revolta, mudou de tática:

— Mas, se você se opõe a isso, tudo bem por mim. —

'Se eu me oponho?’ Deirdre perdeu o ar. Sua real intenção era óbvia, mas isso não era opcional para ela. Ela tinha que agradá-lo, não apenas por causa de Ophelia, mas porque conhecia Brendan muito bem. Ele era o homem que faria qualquer coisa, nobre ou ignóbil, para conseguir o que queria. Nada do que ela pudesse dizer ou fazer mudaria isso.

Deirdre preferia não causar nenhum conflito que pudesse roubar-lhe a pouca felicidade que a notícia de sua mãe lhe trouxera. Tudo o que ela precisava para ser feliz era saber que sua mãe estava viva.

— Tudo bem. Você pode ficar aqui se quiser. —

Então, a jovem foi para o banheiro, vestiu uma camisola e voltou para a cama, onde Brendan já havia ocupado espaço. A princípio, Deirdre ainda sentia repulsa pela ideia de dividir a cama com ele, mas depois de um tempo, se acalmou e fechou os olhos.

Ela ainda deixou algum espaço entre eles, no entanto.

Assim que a jovem adormeceu, Brendan abriu os olhos e, cautelosamente, a puxou para seus braços, envolvendo-a com eles. Seu coração inchado de satisfação. Mas, talvez o medo que ele nutria, no fundo de sua mente, tivesse se transformado em um pesadelo.

O pesadelo de Brendan assumiu a forma de Deirdre, exceto que esta Deirdre tinha olhos vermelho-sangue e o sufocava com as duas mãos em seu pescoço. O empresário não conseguia mais se mover. Suas lágrimas se transformaram em sangue, enquanto ela chorava e gritava:

— Seu assassino! Você assassinou minha mãe e você mentiu para mim! Eu nunca vou te perdoar! Nunca! Eu vou fazer você viver em angústia pelo resto de sua vida! —

Ela então, o largou e pulou de um prédio absurdamente alto.

— Não! Deirdre! —

— Nove? — Deirdre estava atordoada. Ele não deveria estar em seu escritório agora? — O que houve de errado? —

Brendan sentiu o coração acelerar. Seu olhar endureceu um pouco:

— O que você quer dizer com ‘o que houve de errado’? —

— Se nada está errado, por que você não está no escritório? — ela respondeu, com naturalidade.

Brendan sentiu um mar de alívio invadi-lo. Deus, seus nervos estavam muito tensos. Ele realmente pensou que ela o tinha ouvido gritar. O empresário odiava essa sensação terrível. Ele puxou Deirdre em seus braços e deixou que isso confortasse seu coração acelerado.

A jovem congelou, incapaz de decidir como processar aquele carinho súbito.

— O-O que está acontecendo? —

— Nada. — Brendan a soltou. — Vou faltar no trabalho hoje. Vamos. Vou levar você para sair. —

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