Ciclo de Rancor romance Capítulo 472

Resumo de Capítulo 472 – Ela pode ver: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 472 – Ela pode ver – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 472 – Ela pode ver é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Os olhos de Kyran se iluminaram. Ele se aproximou apressadamente do policial e se moveu com tanta força que seu abdômen se contorceu de dor. Ele soltou algumas tosses e perguntou com os olhos vermelhos:

― Onde ela está? ―

O policial apontou para o canto inferior direito da tela do computador.

― A mulher que foi levada aqui é a senhorita McQuenny? ―

A frente do rosto da mulher não podia ser vista para onde o policial apontava, mas sua roupa coincidia com a descrição da que Deirdre vestia.

Kyran cerrou os punhos com força e disse:

― Isso mesmo! ―

― Estamos investigando na direção certa, então. Se conseguirmos extrair as imagens de vigilância das estradas principais e rastrear o paradeiro do sedã preto, poderemos descobrir para onde eles levaram a senhorita McQuenny. O policial efetuou um telefonema, para obter mais imagens de vigilância e, menos de meia hora depois, um local foi finalmente encontrado.

Era em uma montanha perto de Rodovia Rivstate.

O carro estava em uma propriedade abandonada e como a montanha era íngreme, só possuía uma estrada pouco utilizada, então seria fácil encobrir o sequestro ali. Mas, a polícia iniciou a operação de resgate sem demora.

Kyran não conseguiu ficar quieto ao receber a notícia. Os policiais estavam em um carro enquanto o homem acompanhava a operação, no carro de Declan. Ele segurava as passagens de avião com tanta força que os documentos estavam amassados e quase se rasgando. Ele rezava pela segurança de Deirdre, repetidas vezes.

A viagem deveria durar meia hora, mas eles chegaram em vinte minutos. A polícia já havia agido e Kyran queria descer do carro e ver de perto, mas Declan o impediu.

― É o bastante! Seu corpo ainda está se recuperando. Se houver outro problema, nem mesmo Deus poderá salvá-lo. Seria melhor você esperar no carro. É a profissão da polícia resgatá-la. Nossa participação apenas alertará mais o inimigo. ―

Kyran só podia voltar para o carro, mas seus pensamentos já haviam se desviado para a montanha.

Ele sentiu uma intensa sensação de inquietação em seu coração sem motivo aparente. Mais de dez minutos quando a polícia reapareceu e Kyran saiu do carro, forçando passagem por Declan, que tentava contê-lo. Caminhando com grande esforço, o homem abordou o policial mais próximo.

O chefe da operação tinha uma expressão de contrariedade no rosto, quando viu Kyran se aproximando.

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'Isso dói muito…'

Deirdre sentiu como se os ossos de seu corpo inteiro tivessem sido esmagados. Cada movimento que fazia enviava uma dor penetrante por todo seu corpo. Tocou a testa e percebeu que estava pegajosa. Ela podia sentir o cheiro de sangue.

Tentou lembrar do que tinha acontecido e sabia que corria o mais rápido que podia, quando saiu da estrada e rolou montanha abaixo. Mas, foi desacelerada ao longo do caminho depois de bater em algumas árvores, antes de finalmente pousar viva em uma superfície plana. Abriu os olhos com grande esforço e pontos de luz apareceram, de repente, em sua visão que deveria ser totalmente escura.

Deirdre ficou sem saber o que pensar. Estendeu a mão e descobriu que podia ver o contorno de seus cinco dedos, mesmo que de forma embaçada.

Ela... podia realmente ver?

O rosto de Deirdre estava encharcado de lágrimas. 'É isso que significa que há luz no fim do túnel?'

Sua cabeça doía por causa do trauma, então Deirdre olhou ao seu redor com os dentes cerrados. A floresta íngreme a cercava, e o terreno plano em que ela estava era uma rocha. Ela não podia ver claramente a área abaixo, mas podia ouvir o som do mar indistintamente.

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