Ciclo de Rancor romance Capítulo 530

Resumo de Capítulo 530 – Deixe-me falar com ela: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 530 – Deixe-me falar com ela – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 530 – Deixe-me falar com ela, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

― Tenho certeza que isso vai acontecer. ―

Declan queria adicionar mais à brincadeira, mas o ciúme de Kyran tinha crescido tanto que ele forçosamente o encerrou entrando na frente de Declan. Seus olhos nem piscavam.

― Por que você acordou tão cedo hoje? Você não está se sentindo bem? ― ele perguntou para Deirdre, preocupado.

A jovem foi afastada de sua alegria, causando uma mudança de solenidade em seu rosto.

― Kye, a polícia me ligou. ―

― E? ―

― Charlene está detida. Resolvi fazer uma visita a ela. ―

A expressão de Kyran endureceu.

― Você quer que eu vá com você? ―

A jovem sorriu.

― Não precisa, eu posso me virar sozinha. ―

Declan encontrou o olhar de Kyran e imediatamente entrou na conversa:

― Calminha aí, devagar, Kyran. Lembro de você me dizendo que iria encontrar o senhor Smith hoje. Ele é seu amigo e está aqui na cidade. Não abandone esse encontro, ele é importante, está bem? Querida, deixa que eu vou com você. ―

Deirdre avaliou a situação até que achou que a proposta não era nada ruim.

― Muito obrigada, você é muito prestativo, como sempre. ―

― Não por isso. Eu devo um favor ao seu namorado ― respondeu ele. ― Vamos tomar café da manhã antes de ir. Eu te levo lá. ―

― Certo. ―

Deirdre rapidamente foi se lavar, dando a Declan a oportunidade de falar com Kyran à sós.

― Você pode confiar em mim para cuidar dela. Você sabe. Eu ligo para você se alguma coisa acontecer, então não apareça. ―

Kyran colocou a mão na testa. A fadiga pairava sobre suas sobrancelhas como uma névoa de sangue.

― Desculpe o incômodo. ―

― Isso não é nada. Você sempre poderá fazer sua visita, por conta própria, em outro momento. Você sabe como Charlene é, certo? Ela vai ter um ataque espetacular se você aparecer... ―

― Quem vai ter um ataque? ―

Confusa, Deirdre apareceu na sala de estar, com as mãos recém-lavadas na cozinha. Kyran e Declan trocaram um olhar alarmado. Nenhum deles sabia dizer o quanto a jovem tinha ouvido.

Aquilo não era o fim. Mas, apenas o começo.

Assim que chegaram à delegacia. Um policial foi até ela e a cumprimentou:

― Senhorita McQuenny. ―

― Onde está Charlene? ―

― Na sala de interrogatório. Ela não fala nada e diz que só vai falar se o advogado dela estiver com ela. ―

Deirdre poderia ter adivinhado que sua rival faria aquilo.

― Deixe-me falar com ela. ―

O policial abriu o caminho e Deirdre abriu a porta e, sem perder o ritmo, Charlene declarou em sua habitual confiança fria:

― Não entendo nada do que vocês estão me acusando, então nem se preocupe em me perguntar de novo. Preciso do meu advogado. ―

Ela se virou para a porta quando ouviu que alguém entrava mas seus olhos encontraram os de Deirdre e um músculo em seu rosto pareceu se contrair. Todas as cores foram drenadas de sua expressão.

Ela não conseguia tirar os olhos do rosto lindo e impecável de Deirdre. Seu olhar era tão intenso que era como se desejasse poder abrir um buraco em suas bochechas com ele.

A sobrevivência de Deirdre era inesperada para ela. Mas nada superava ver seu arqui-inimigo recuperando a antiga beleza. Isso a fez queimar de uma raiva invejosa.

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