Ciclo de Rancor romance Capítulo 77

Ciclo de Rancor Capítulo 77 – Você não, eu não quero você por Internet

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Os olhos do homem brilharam com a sugestão, mas em um piscar de olhos, uma lembrança o deteve:

― Madame Rouge me disse para nunca tirar, querida... ―

― Mas, está tudo bem! Tire isso. Como você vai me beijar? ― Deirdre balbuciava, através de uma espuma rosada, mistura do sangue de seus lábios mordidos com seu próprio cuspe. Sua voz estava trêmula, mas para os ouvidos de um homem de sangue vermelho e em chamas, era como se ela estivesse miando em boas-vindas.

Ela tinha uma voz tão doce e um corpo tão esguio que sua aparência certamente deveria refletir isso. Além disso, a máscara começava a atrapalhar. Como alguém poderia apreciar isso, sem ver o rosto da mulher com quem está transando?

Então, decidido, ele arrancou a máscara do rosto de Deirdre, sem nenhuma reserva, enquanto dizia: ― Lá vem o sol, princesa! ―

Então, seus olhos alegres caíram sobre o rosto dela. A luz do quarto do hotel, por mais fraca que fosse, não escondia nada. O homem percebeu que cobiçava uma aberração.

As feições da jovem eram rasgadas por uma centena de marcas de cortes e os olhos eram dois vidros embaçados. O homem gritou e se afastou, perdendo o controle do equilíbrio e caindo da cama:

― Que porra é essa?! Que porra é essa?! ― Qualquer desejo que ele sentia tinha se dissipado. Em vez disso, seu sangue fervia de indignação:

― Que porra é essa?! Isso é algum tipo de piada?! Como diabos alguém achou que eu merecia transar com essa aberração?! Eu quase transei com isso?! E se eu tivesse, com certeza nunca mais conseguiria dormir tranquilo! Caramba! Argh! Eu não vou ficar quieto! Eles vão ouvir isso de mim! E é melhor você não ir a lugar nenhum, sua piranha depravada! ―

O homem pegou o telefone e correu para a varanda. Então, sua batalha com Madame Rouge começou.

Deirdre aproveitou a chance e tateou à procura da prateleira de cabeceira. Onde pegou uma pequena bugiganga e segurou-a na mão, cerrando o punho. As bordas afiadas cravaram em sua pele e ela usou a dor para sair da cama e rastejar em direção à porta. Então, abriu e saiu correndo, com todas as suas forças.

A jovem perdia os sentidos rapidamente. O efeito da droga se tornava mais potente e até mesmo a dor auto infligida diminuiu e cedeu. Ela cambaleou com dificuldade até que se chocou contra o peito de um homem.

Deirdre sentiu que algo dentro dela estava prestes a sair e comê-la viva. Então ela chorou, implorando com a voz trêmula:

― A-Ajude-me... ajude-me, por favor... ―

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