Ciclo de Rancor romance Capítulo 874

Resumo de Capítulo 874 – Você não pode leva-la: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 874 – Você não pode leva-la – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 874 – Você não pode leva-la é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A visão feriu Brendan como se fossem espinhos. E uma aura assassina começou a se formar ao redor dele, como o início de uma explosão nuclear. Então bateu a mão contra as barras, trovejando:

― O que diabos estou vendo!? ―

O rosto do delegado ficou branco como papel. O homem sabia muito bem o que o magnata testemunhava: intimidação entre internos. O que ele não esperava era que Brendan flagrasse aquilo.

A comoção acordou as detentas e quando viram que um homem incrivelmente lindo e com aparência de figurão as encarava, suas mentes ficaram em branco. Elas não tinham ideia de que um homem como aqueles se dignaria a visitar uma cela suja, na detenção de uma delegacia.

Sabendo que Deirdre tinha recebido a visita de Brighthall, menos de uma hora atrás, uma das detentas desvendou quem era o figurão e começou a se justificar:

― Ela está ali sem coberta porque é uma dondoca! Foi ela quem teve nojinho de usar a coberta! Falou que nós éramos sujas e que jamais se atreveria a usar a mesma coberta ferida que nós. Foi ela quem disse! ―

― Exatamente! Foi ela quem teve nojo! Assim, aceitamos a coberta extra de bom grado! ―

A confusão desesperada para se livrar das suspeitas tirou Deirdre do torpor e, ainda grogue ouviu o que as quatro mulheres discutiam, antes de olhar para fora e ver dois vultos.

Seu coração pareceu parar de bater por um segundo, enquanto montava o quebra-cabeças em sua mente. ‘Será... Brendan!? Mas por que ele está aqui!? Ele deveria ter ido embora!'

― Calem a boca, porra! ― rosnou Brendan, suas feições se contorciam em uma careta horrível.

A pura ira consumia sua razão e ele teve que contrair todos os músculos, para se impedir o monstro de escapar de dentro dele. Como o delegado tinha aberto a cela, ele entrou na cela, com a intenção de tirar Deirdre de lá. Mas, assim que segurou seu pulso viu os hematomas.

― Que porra é essa!? ― Ele esbravejou e puxou a manga para trás.

O braço inteiro estava cheio de hematomas preto-azulados.

As detentas entraram em pânico pois quaisquer desculpas que inventassem seriam inúteis.

Brendan se virou para o delegado e em seus olhos brilhavam chamas das profundezas do inferno.

― Eu acredito que as devidas providencias serão tomadas. ―

O magnata ignorou qualquer protesto e, até mesmo as duas armas apontadas para ele, enquanto voltou para o estacionamento, seus eram firmes e estáveis. As veias dançavam em seus braços, prova de que ele estava fazia o possível para conter a fera furiosa dentro de si.

― Brendan? ―

Deirdre se encolheu ainda mais. Os braços do homem eram fortes, firmes e seguros. A jovem se sentiu mais segura do que nunca em sua vida. E, no entanto, estava preocupada. Se a notícia de que Brendan a havia tirado da delegacia se espalhasse, só haveria mais problemas.

― Me coloque no chão... estou bem, é sério... ―

A respiração de Brendan ficou ainda mais difícil. As chamas de sua raiva ameaçavam sair por todos os seus poros. Saber que Deirdre tinha tentado esconder os abusos que sofria o deixaram indignado.

O homem colocou Deirdre no banco do passageiro, deu a volta e entrou, então respirou fundo e exclamou:

― Quando você finalmente vai aprender a se proteger, Deirdre? Quando você finalmente vai confiar em mim um pouco mais? ―

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