Ciclo de Rancor romance Capítulo 91

Resumo de Capítulo 91 – E se eu não me desculpar: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 91 – E se eu não me desculpar – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 91 – E se eu não me desculpar, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

Ele não esperava que Deirdre chorasse em solidariedade ou passasse uma noite sem dormir quando ele estivesse doente, mas ela nem mostrou qualquer preocupação por ele. Ele se perguntou se ela queria que ele morresse da doença, para poder, finalmente, ficar com Sterling. 'Como pode esta mulher ser tão cruel!', ele suspirou.

Aproveitando o momento, Charlene jogou para trás o longo cabelo que cobria seu pescoço, enquanto tentava confortá-lo, dizendo:

― Não culpe Deirdre, Bren. Seu corpo sempre foi fraco, então suponho que ela não queria ser infectada. Além disso, ela não estava de bom humor... ―

Brendan estreitou os olhos ao ver as marcas no pescoço de Charlene:

― O que aconteceu com o seu pescoço? ―

O rosto de Charlene empalideceu abruptamente e ela cobriu o pescoço com os longos cabelos, mais uma vez:

― Nada... não foi nada... ―

― Você quer que eu fique insistindo? ―

Charlene mordeu o lábio inferior:

― Mas, não foi nada mesmo. Deirdre estava de mau humor, então era normal que ela descontasse em mim, está bem? Além disso, tive muita sorte que Sam apareceu em tempo hábil para parar me salvar dela. Então... não foi nada... ―

Charlene afirmou que estava tudo bem, mas Brendan podia ver terror e ansiedade mal escondidos em seus olhos. Então, o homem fez uma expressão de desgosto e ficou furioso. Pelo jeito, ele tinha mimado tanto Deirdre que ela achava que podia agredir Charlene e ficar impune.

Cego de raiva, o monstro puxou o cobertor e calçou os sapatos.

Escondendo um sorriso, Charlene disse, apressadamente:

― Onde você está indo, Bren? Você vai procurar Deirdre? Eu estou bem, sério! Só estou com um pouco de medo de que a ela possa fazer outra coisa da próxima vez, se for provocada... ―

― Como ela ousa!? ― Os olhos escuros de Brendan eram afiados como facas.

Ele saiu em passos largos e perguntou para Sam:

Brendan parou por um momento, pois não esperava que Deirdre fizesse essa pergunta. Seus olhos estavam queimando de fúria quando respondeu:

― Havia hematomas cobrindo o pescoço dela. Você é muito dissimulada, Deirdre! Você intimidou Charlene porque ela é gentil e inocente, não é? Você é perversa! ―

Deirdre riu e exibiu o rosto quente para Brendan:

― Você acreditaria em mim se eu dissesse que Charlene me deu um tapa primeiro? Por que eu não posso me defender? ―

A impressão da palma da mão em seu rosto parecia bastante séria e Brendan sentiu um nó na boca do estômago, mas ao pensar no que Deirdre havia feito, seu olhar ficou gelado e ele fez mais força para segurar o pulso de Deirdre.

― Então, você tentou matá-la porque ela bateu em você? Deirdre, parece que você ainda não sabe o seu lugar! ― O monstro a puxou para fora da cama e disse, com desprezo ― Quem você pensa que é? Você é apenas um brinquedo para o meu prazer! Charlene poderia até matá-la se quisesse! Bater em você não foi nada! Vá pedir desculpas, imediatamente! ― Sua voz era uma mistura de raiva e sentimentos pessoais e Deirdre tremeu.

Sem forças nas pernas, ela caiu e seu rosto ficou pálido de dor. Mesmo assim, o despeito era ainda maior, por isso, ela disse:

― E se eu não quiser? ―

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