Ciclo de Rancor romance Capítulo 913

Resumo de Capítulo 913 – Aconteceu: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 913 – Aconteceu – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 913 – Aconteceu é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Charlene queria ignorar o telefone do magnata, mas uma olhada na tela a fez mudar de ideia e, com um sorriso sinistro no rosto, atendeu.

A voz de Deirdre era tão fraca que parecia um murmúrio:

― Quando você volta para casa, Brendan? Eu... estou tendo alguma dificuldade para respirar. Por favor, leve-me a um hospital. ―

‘Dificuldade para respirar?’ Charlene riu para si mesma. ‘Deus, que desculpa patética essa vadia inventou. Deirdre age como se não se importasse, esperando que eu baixe a guarda para poder conquistar o coração de Brendan usando esse truque sujo. Que merda.’

― Fico muito triste em te decepcionar, chuchu, mas sou eu. Infelizmente, Bren não está em condições de atender sua ligação. ―

Houve silêncio do outro lado. Então, Deirdre falou friamente.

― Por que ele não atendeu? O que ele está fazendo, ainda com você? ―

― Bem... ― Charlene deu uma risada que valia mais do que mil palavras. ― Você realmente quer que eu soletre, o que estamos fazendo? ―

― Onde está Brendan!? ― A voz de Deirdre tremia. ― Eu quero que ele fale comigo! Agora! ―

Charlene desligou a ligação e se sentiu feliz. Depois de todos aqueles momentos em que ficou em segundo lugar, finalmente teve sua chance. A mulher olhou para Brendan, que ainda estava inconsciente ao lado dela, com um olhar de alegria intrigante. Então ofereceu uma quantia em dinheiro a um funcionário do bar.

― Ajude-me a levar o senhor Brighthall para cima, por favor. ―

Convenientemente, o bar ficava no saguão de um hotel. Assim que providenciou um quarto e ficaram à sós, Charlene começou a tirar a roupa, com entusiasmo. Quando estava nua, passou a despir Brendan.

Então, o homem franziu a testa e acordou, um pouco grogue.

O coração de Charlene parou e ela arregalou os olhos, apreensiva. Mas o magnata apenas reclamou, com a língua enrolada:

― A luz está me incomodando, desligue isso. ―

― Claro! Agora mesmo! ― Ela gorjeou, levantando-se e virando-se para o interruptor, ao lado da porta.

Ele pulou da cama e pegou as roupas.

― Por que isso me incomodaria? Somos adultos. Essas coisas podem acontecer. ―

― Mas, e Deirdre? ―

― Você pensa nessa mulher o tempo todo? ― Brendan resmungou e entrou no banheiro.

O sorriso de Charlene se aprofundou enquanto acariciava a barriga. 'Não falhe comigo agora.'

Na mesa de cabeceira, o telefone de Brendan tocou e, depois de reconhecer o número, Charlene atendeu.

Era Engel, com uma voz bastante preocupada:

― Senhor Brighthall, quando você volta? Dee não está se sentindo bem, desde a noite passada. Ela está internada no hospital do centro da cidade, e se você estiver por perto, faça uma visitinha, está bem? Isso vai... Bem, fará maravilhas com o humor dela. ―

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