Resumo de Capítulo 937 – Vamos começar o espetáculo – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa
Capítulo 937 – Vamos começar o espetáculo mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
― Brendan realmente sabe como escolher as mulheres que o cercam, caramba! Lembra-se de Charlene McKinney? Ela também era linda, cara. Pena que a mulher com quem ele vai casar não é grande coisa... ―
Alguém começou a comparar a própria noiva com Deirdre.
― Achei Charlize McKinsey bonita, mas caramba, esta Deirdre aí, tenho que dizer... uau! Ela não está um degrau acima, mas um andar inteiro! ―
― Talvez Brendan se preocupe mais com a personalidade da pessoa, sabe? Mas eu não sou assim. Sou superficial e definitivamente me casaria com McQueeny, 100% de certeza, mesmo que fosse a pior das megeras. ―
Os convidados começaram a sorrir em direção à jovem que chegara, enquanto Charlene tinha que manter um sorriso, apesar de ferver de inveja. O que esses merdinhas querem dizer com 'um andar inteiro de diferença? Eles são cegos ou malucos!? E como essa vadia fez isso? Só a cor e o estilo do vestido deveriam ser o suficiente para apaga-la completamente! Como diabos ela transformou um saco de lixo em uma pedra preciosa!? Ela usou o vestido para se elevar de alguma forma! Puta merda!’
Charlene virou a cabeça na direção da estilista que a seguia, irada. A mulher, surpresa, balançou a cabeça ansiosamente como uma forma de dizer que não tinha ideia do que havia acontecido.
Charlene respirou fundo. ‘Está bem! Ela se saiu melhor no primeiro round, mas eu tenho muitos outros truques na manga!’ Então acenou para uma garçonete e perguntou:
― Como está a preparação? ―
― Está tudo certo. ―
Charlene assentiu e terminou o vinho, de uma só vez. Um sorriso cruel apareceu em seus olhos.
Deirdre seria conduzida a um quarto onde seis homens famintos esperavam. Ela podia ter escapado do ridículo alterando o vestido e refazendo a maquiagem, mas uma vez que entrasse naquele quarto... bem, tudo estaria fora de seu controle. E então tudo o que aconteceria seria transmitido ao vivo para a tela no meio do salão.
Todos os meios de comunicação em Neve iriam assistir o quanto Deirdre era nojenta.
Esse pensamento iluminou o humor de Charlene como um encanto.
Deirdre ficou a certa distância de onde a cobra estava e, quando a garçonete a entregou um copo, o aceitou, mas sem beber. Alguns minutos depois, a mesma garçonete se aproximou da jovem e perguntou:
Charlene ficou surpresa, mas logo sorriu. Então era por isso que ela não via Brendan, há algum tempo.
Mas ela não queria deixar o salão, o espetáculo estava prestes a começar e ela tinha que estar lá. Mas Brendan também deveria testemunhar a promiscuidade de Deirdre.
― Onde ele está? ―
― Ele está no camarim. ―
― Certo! Estou chegando! ― Charlene arrastou seu longo vestido drapeado e correu para o destino.
A cobra bateu na porta, mas não houve resposta. Talvez Brendan estivesse com muita dor para responder e, por isso, ela decidiu apenas abrir e entrar. O cômodo estava escuro e, quando as luzes automáticas do corredor se apagaram, a escuridão a envolveu como uma mortalha. Antes que Charlene pudesse acender a luz, um par de mãos se estendeu para ela e a arrastou para o sofá.
― Bren? ― Ela gemeu quando caiu sobre a almofada. Ver o comportamento abusado do homem a deixou tímida. ― O que deu em você? Hoje é o dia do nosso casamento! Você pode pelo menos esperar até que acabe? ―
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ciclo de Rancor
triste não ter o final 🫠...
Cadê o restante?...
😣...
Terá mais capítulos?...
Gostaria de ler o restante do livro...