Ciclo de Rancor romance Capítulo 938

Resumo de Capítulo 938 – Eles fizeram à força: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 938 – Eles fizeram à força – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 938 – Eles fizeram à força é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O homem não respondeu e, na verdade, Charlene sentiu outro par de mãos vindo em sua direção. Desta vez, ela gritou e deu um tapa.

Alguém finalmente apertou o interruptor e a luz revelou seis homens na sala com ela, todos obviamente drogados. A maioria deles estava sentada no chão, perdendo o juízo, mas dois deles estavam olhando para Charlene, com luxúria em seus olhos.

O sangue foi drenado do rosto da mulher.

― Por que vocês estão aqui!? Eu disse que esperassem no quarto 112! ―

Infelizmente, os homens estavam drogados demais para ouvir qualquer instrução, enquanto um deles passava o dedo nos lábios de Charlene, outro começou a tirar as próprias roupas, exibindo uma beleza estonteante. A mente da cobra dizia que ela deveria sair do camarim, o quanto antes, mas conforme o homem aproximou a nudez do rosto de Charlene, ela se sentiu inflamar e, ao invés de fugir, passou a desfrutar da situação.

Dez minutos depois, alguém bateu na porta, trazendo Charlene de volta para a realidade. Aterrorizada, ela afastou os dois homens nus e puxou o vestido para cima, cobrindo os seios. Algo não estava certo. O incenso que queimava naquele cômodo tinha uma fragrância suave, mas sedutora e irresistível.

Pânico e medo brotaram do fundo de seu coração. Foi então que a porta foi arrombada, revelando um grupo de convidados. Parado no meio estava Brendan, cujo rosto era envolto por um brilho gelado.

Ainda vestido com o smoking de noivo, seu rosto parecia o inverno mais rigoroso do ártico. Ele ficou tão furioso quanto qualquer noivo que descobrisse sua noiva em uma festinha tão íntima, no dia do casamento.

Percebendo a porta escancarada e o grupo de observadores, os dois homens se recuperaram do estupor e começaram a se vestir. O coração de Charlene parou, antes de ela se forçar a espremer algumas lágrimas e um soluço.

― B-Bren! Eles me forçaram! Eles me forçaram a... a... estou tão apavorada, Brendan! ―

Ela fingiu ser uma vítima, em um piscar de olhos, afinal, ninguém jamais saberia o que aconteceu no camarim. Infelizmente, além da raiva no rosto de Brendan, o restante dos convidados simplesmente a olhava com desgosto e desdém.

O cérebro de Charlene estava zumbindo. A ofensa moral e as injúrias do grupo a atingiam pesado, mas, acima de tudo, ela foi tomada por um pânico infeliz. ‘Como chegou a isso!? A pessoa que deveria estar passando por essa humilhação não sou eu, mas sim Deirdre! Por que tudo isso se voltou contra mim!? E por que os homens estavam no meu camarim? Eles estavam obviamente drogados. Maldição, eu também estava drogada!’

O rosto de Charlene estava branco como papel. Ela não podia suportar continuar sua linha de pensamento. Ela se virou para Brendan e explicou freneticamente:

― Nada do que estão dizendo é verdade! Não é o que você pensa! Alguém… Alguém me drogou! Eu nunca trairia você assim! Meu coração pertence a você! Isso é uma conspiração! ―

A jovem se levantou do sofá e se jogou na direção de Brendan, pedindo um abraço. Mas, o magnata deu um passo para trás. Ainda assim, ela podia ver uma centelha de dúvida nos o olhos negros de falcão. Por isso, a cobra se jogou aos pés do homem.

― Algo está errado com este quarto! Tem algo no incenso, Bren! Você tem que investigar! Há algo errado e você precisa investigar! Isso me fez perder os sentidos e a razão, juro! Isso me fez ver você neles! Foi por isso que fiz isso! ―

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