Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 668

Resumo de Capítulo 668 Cartada final: Confundindo um empresário com um cafetão

Resumo do capítulo Capítulo 668 Cartada final do livro Confundindo um empresário com um cafetão de Jaime Carreira

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 668 Cartada final, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Confundindo um empresário com um cafetão. Com a escrita envolvente de Jaime Carreira, esta obra-prima do gênero Bilionário continua a emocionar e surpreender a cada página.

Enquanto fechava os olhos cansada, uma voz familiar ecoou de repente em seus ouvidos.

“Senhora... Você precisa viver... em...”

A voz da Sra. Bernardes foi acompanhada pelas vozes doces de seus filhos queridos.

“Mamãe! Mamãe! Vamos esperá-la voltar para casa!”

Carla abriu os olhos lentamente mais uma vez para ver a silhueta de seu pai pairando acima dela nos céus, como se lhe dando palavras de conforto. “Carlinha, por favor, continue vivendo... Por favor, viva uma vida feliz sem mim...”

As vozes de sua família pareciam aquecer seu coração, transmitindo a poderosa força da esperança em suas veias, impulsionando-a a lutar contra a Morte.

Ela piscou e lentamente cerrou os punhos.

Chamas de ódio queimavam em seus olhos vermelhos de sangue.

Você me quer morta? De jeito nenhum!

Vou sobreviver a isso! E farei todos vocês pagarem!

Com toda sua força de vontade, Carla se impulsionou para cima e rastejou para a sua direita.

Havia um telefone no chão, deixado por Sandra. A tela ainda piscava.

Enquanto Carla se arrastava em direção ao telefone, o sangue escorria de seus joelhos e cotovelos. Seu vestido de marfim havia se transformado em uma bagunça suja e ensanguentada depois de ser tingido pelo sangue e lama.

No entanto, isso era a última coisa em sua mente no momento. Nada a impediria de agarrar o que poderia salvá-la dessa situação extremamente difícil em que se encontrava.

Estendendo as mãos cobertas de sangue para o telefone, com dedos trêmulos discou o número que tinha sido gravado em sua mente.

Carlinha, quando se encontrar encurralada, ligue para este número, e seu anjo da guarda descerá dos céus para protegê-la do mal!

Eu devo... Eu devo renascer...

Trim! Trim! Trim! O telefone tocou uma, duas, três vezes...

Finalmente, a ligação foi atendida:

“Alô?”

Uma voz grave ressoou em seus ouvidos.

“Eu... Eu sou a filha da Isabela... Estou em Ponte Alta... Me salve... Me salve!”

Carla pronunciou essas palavras, com seu último suspiro. No momento seguinte, sua cabeça bateu com força no concreto frio.

Crack!

A xícara de chá de Henrique caiu no chão e se quebrou em pedaços.

“Como isso é possível? Quem fez isso?”

“Não tenho certeza disso. Nosso informante, Artêmio, falou sobre uma mulher da Nação C, mas não sabe quem ela é...”

“Rápido!”, Henrique se virou para olhar para Ramalho. “Reúna seus homens e vá imediatamente... Espere. Primeiro informe nossos correspondentes na Nação T para protegê-la, depois vá rapidamente para a Nação T com sua equipe!”

“Entendido!”, Ramalho agiu imediatamente.

Naquele exato momento, outro subordinado entrou na sala.

“Sr. Pereira! Seu neto escapou! Ele está a caminho do aeroporto nesse momento. Deve ter descoberto sobre a Srta. Ribeiro!”

“O quê? Como isso é possível?”, Ramalho ficou pálido.

“Eu não o droguei e o tranquei no porão? Como conseguiu sair?”, Henrique estava nervoso. “Rápido! Vá para o aeroporto agora!”

“Sim!”

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