Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero. romance Capítulo 14

Resumo de Eu não acredito que transei com o meu pai.: Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero.

Resumo de Eu não acredito que transei com o meu pai. – Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero. por Anne

Em Eu não acredito que transei com o meu pai., um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero., escrito por Anne, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero..

Meu nome é Bruno e esse é o meu conto.

Meu pai se casou de novo depois que minha mãe se separou dele, um anos depois ele me aparece casado. Eu não vou mentir, eu sempre tive um desejo enorme pelo o meu pai, o mesmo é alto moreno, um pouco gordo. Nunca tive problemas com isso, eu gosto de homens mais velho e gordo, meu pai se encaixa perfeitamente no meu gosto. Não sei quantas vezes já bati punheta pensando nele me fodendo com força, ele sabe que eu sou gay e não teve nenhum problema com isso. ― Minha nova madrasta que é preconceituosa comigo por ser um homem gay, não sei quantas vezes eu mandei ela tomar no cu e me deixar em paz.

Cinco dias atrás o meu pai chegou totalmente bêbado em casa e só tinha eu, já que minha madrasta foi visitar a sua família. Eu tive que levar o meu pai para tomar banho, só que o mesmo nem conseguia ficar em pé no banheiro, eu que dei banho nele. ― Mas algo aconteceu, ele ficou duro e eu como um homem ousado que eu sou, me ajoelhei e chupei o seu pau tão gostoso que o mesmo gozou tão rápido. ― O problema é que ele no outro dia nem lembrou disso, fiquei triste mas também já esperava.

****

21:00 ― Casa do Bruno. ― Rio de Janeiro.

Desci para cozinha pegar alguma coisa para comer no quarto, vou assistir algum filme de terror, estou feliz que estou de férias nessa porra. Vi meu pai no sofá com uma garrafa de cerveja nas mãos.

― Já vai beber a essa hora pai? ― Ele me olhou de cima a baixo.

Isso me fez ficar com vergonha, porque só estou usando uma bermuda.

― Não sabia que tinha hora para beber. ― Revirei os olhos.

― A Clara sabe disso? ― Ele deu de ombro.

― Ela foi para casa dos seus pais de novo. ― Falou e deu um gole da sua cerveja. ― Eu estou achando que ela tem um amante.

― Porque acha isso? ― Questionei curioso.

― Ela voltou com uma marca no pescoço, brigamos feio e ela foi para casa dos seus pais.

― Nunca gostei dela mesmo. ― Falei em um tom baixo.

Ele me encarou tão fixamente que me deixou muito incomodado na parte de baixo.

― Vem cá. ― Ele colocou a cerveja na mesinha.

Me aproximei dele e fiquei surpreso quando o mesmo me puxou para o seu colo.

― Não consigo para de lembrar da sua boca no meu pau. ― Arregalei os olhos com isso.

― O-O-O senhor lembra? ― Ele deu um sorriso.

― Nunca esqueci.

Sinto sua mão na minha bunda e logo gemi quando o mesmo deu um aperto forte.

― Fiquei pensando várias vezes em foder esse seu cu. ― Falou e mordeu o meu pescoço.

― E-E porque não come? ― Falei entre gemidos.

― Vai ser isso que eu vou fazer.

O mesmo me colocou no sofá e se levantou.

― Fique de quatro. ― Ordenou e isso me excitou mais ainda.

Fiquei de quatro no sofá e sinto a minha bermuda ser puxado para baixo, suas mãos seguram as minhas nádegas e separa deixando o meu cu exposto para ele.

― Veja como está piscando para ter o meu pau dentro! ― Falou e gemi um pouco alto ao sentir a sua língua no meu cu.

― Oh pai... I-Isso que gostoso!

Senti o meu pau ficar tão duro com isso, choraminguei de prazer quando ele segurou o meu pau e começou a masturbar enquanto me chupava atrás.

― Ah isso! Não para papai! ― Mordi os lábios e fechei os olhos aproveitando essa sensação gostosa.

Senti o meu pré-gozo escorrer na sua mão e ele levou até o meu cu penetrando um dedo.

― Oh porra!

― Que cu guloso, engoliu tão rápido os meus dedos. ― Falou e a minha pele se arrepiou com isso.

O mesmo começou a foder o meu cu com seus dedos.

― Senta aqui.

Desci do sofá e tirei a bermuda que estava na minha canela e me sentei no seu colo, peguei o seu pau e coloquei no meu cu e fui sentando com prazer.

― Ohh caralho!! ― Apoio minhas mãos em seu ombro para me ajudar a descer e subir melhor.

― Isso.. Não para de quicar Bruno!

Ele segurou minhas nádegas com força.

― N-N-Não vou.

Ele mordeu o bico do meu peito e gemi gostando disso, parei de quicar e comecei a rebolar rápido o fazendo gemer.

― Ah papai que gostoso! Que pau gostoso, fode o seu filho vai! ― Implorei não parando de rebolar no seu pau.

― Filha da puta. ― Ele bateu nas minhas nádegas e me ajudou a se mexer mais rápido.

― Ahhh vou gozar!! ― Avisei fechando os olhos com prazer.

― E-Eu também vou.. Puta merda!!

Voltei a quicar no seu pau rapidamente o fazendo gemer alto com isso.

― Não para filho, estou quase... Isso.. Oh porra!!

Acabei gozando no seu peito enquanto o mesmo gozou no meu cu, encosto minha testa em seu ombro cansado com essa foda gostosa demais.

― Porra, você é gostoso demais. ― Falou passando a mão na minha bunda. ― Vou te comer sempre agora.

Sorri malicioso com isso, desci do seu colo e peguei a minha bermuda, eu sentia o seu gozo escorrer.

― Se quiser repeti agora no meu quarto, pode vim. ― Falei sorrindo e fui correndo para o meu quarto.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero.