Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero. romance Capítulo 37

Resumo de Uma suruba em família.: Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero.

Resumo de Uma suruba em família. – Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero. por Anne

Em Uma suruba em família., um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero., escrito por Anne, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero..

Meu nome é Gabriela e esse é o meu conto.

Hoje toda a minha família está reunida na casa da minha mãe, porque eu estou indo para os Estados Unidos fazer faculdade lá. Eles estão aqui para passar um tempo comigo, estou indo amanhã pro aeroporto, vou sentir muita falta da minha família. Mesmo que seja difícil pra mim ir embora, mas é o meu futuro e a minha família entende isso, quero ter uma vida, ser independente.

****

13:20 ― Casa da Gabriela. ― Rio de Janeiro.

Desci as escadas vendo toda a minha família reunida.

― Veja se não é a nossa sobrinha linda. ― Minha tia falou vindo me abraçar.

― Oi, tia. ― Retribui o abraço.

― Estou muito feliz, querida. ― Ela beijou a minha bochecha.

― Eu também, irei sentir falta de vocês. ― Falei para o resto da minha família.

― Também iremos sentir muita falta. ― Minha avó venho me abraçar também.

― Suas coisas já estão prontas, filhas? ― Minha mãe perguntou.

― Sim, tudo está pronto para amanhã. ― Falei me soltando do abraço da minha vó.

― Então temos que se divertir hoje. ― Minha prima falou. ― Temos que fazer lembranças.

― Como o que? ― Seu irmão perguntou.

― Que tal sexo entre todos nós? ― Ela falou maliciosamente.

Arregalei os olhos surpresa com isso.

― Miranda. ― Minha tia a repreendeu de leve.

― Qual é, nós não vamos se ver depois disso mesmo, podemos todos fazer uma grande suruba em família.

― Eu topo. ― Meu irmão falou.

― Eu também tomo. ― Meu primo falou sorrindo.

O resto ficaram em silêncio.

― Bom, a Gabriela decide. ― Meu tio falou me olhando.

― E-Eu?

― Sim, você quer? ― Mordi os lábios nervosa.

Que mal tem né? Não iremos se ver mesmo depois disso.

― Tudo bem.

― Eba! ― Minha prima comemorou.

Percebi que todos começaram a tirar as roupas, mordi os lábios com isso e retirei as minhas roupas também, todos nós ficamos nus.

― Venha, querida, esse é o seu dia. ― Minha avó me puxou para o sofá.

Me sentei um pouco envergonhada e o meu pai e tio se aproximaram.

― Vamos cuidar de você.

Meu pai se abaixou na minha frente e abriu as minhas pernas.

― Que bucetinha linda. ― Passou o dedo no meu clítoris fazendo eu suspirar com isso.

― Abra a boca, sobrinha. ― Meu tio ficou em pé no sofá com o seu pau perto do meu rosto.

Abri a boca colocando o seu pau na minha boca o fazendo gemer com isso, fechei os olhos ao sentir a boca do meu pai na minha buceta.

― Hum. ― Gemi abafado.

Comecei a chupar o pau do meu tio enquanto o meu pai me chupa bem gostoso.

Escutei gemidos na sala e tirei o pau do meu tio da boca e virei vendo a minha mãe sendo chupada pelo meu irmão e a minha prima sendo chupada pelo meu avô, minha tia estava chupando a minha avó e o meu primo chupando ela.

Porra que delicia.

― Nada de olhar, querida. ― Ele virou a minha cabeça e colocou o seu pau na minha boca novamente.

Movi a minha cabeça rapidamente em um vai e vem, colocando quase tudo na minha boca.

― Porra que gostoso!

Tirei o pau do meu tio da boca e comecei a masturbá-lo.

― P-Pai! Ohhh que delicia. ― Ele tinha enfiado sua língua no meu canal vaginal. ― Ohhh que gostoso... Porra!

Ele se afastou e ficou em pé.

― Vamos fazer penetração dupla, irmão? ― Perguntou olhando para meu tio.

― Vamos.

Meu pai me puxou para cima e me pegou no colo, passei as pernas envolta da sua cintura e segurei firme em seus ombros.

― Você nunca vai esquecer esse dia, filha. ― Me deu um selinho.

― Ah, eu não quero esquecer.

Senti a presença do meu tio atrás de mim, senti a cabeça do pau do meu pai entrando dentro de mim.

― P-Porra!! ― Apertei com força seus ombros ao sentir ele indo bem fundo. ― Ahhh que delicia!

Logo meu tio também colocou o seu pau na minha buceta e foi empurrando para dentro.

― Caralho!! ― Fechei os olhos pela dor e respirei fundo.

Os dois começaram a se movimentar rapidamente dentro de mim.

― Porra!! Ahhh que delicia!

Meu tio segurou meus peitos e sentia os dois indo tão fundo.

― Ahhh que gostoso!! N-Não parem! Ohhhh.

Olhei para o lado vendo a minha mãe sendo fodida pelo meu irmão, minha prima sendo fodida pelo meu avô, minha tia enquanto ainda chupa a minha avó, está sendo fodida pelo meu primo.

― Ohh caralho!! ― Apertei com força os ombros do meu pai e sentir o meu gozo se aproximando. ― E-Eu vou gozar.

― Nós também. ― Eles falaram juntos e continuaram metendo com força na minha buceta.

― Ohh caralho! Ahhh que delicia... I-Isso.. Isso.

Acabei gritando de prazer ao gozar no pau dos dois, eles continuaram metendo e logo sentir a porra deles me preenchendo.

― Merda, isso foi tão gostoso.

Eles me colocaram no sofá e soltei um suspiro, vejo a minha prima se aproximar de mim junto com o meu avô, ela não falou nada e somente me beijou, retribui com prazer e passei a mão pelo seus peitos.

― Ah priminha. ― Falou gemendo na minha boca.

Soltei um gemido alto quando o meu avô me penetrou tão forte, ele segurou as minhas pernas e foi metendo.

― Ohhhh vovô.

Minha prima ficou em pé no sofá e passou as pernas em cada lado do e ficou com a sua buceta na minha cara, sem pensar duas vezes chupei a sua buceta.

― Ohhh prima.. Ahh isso!

Meu avô metia tão forte que cheguei a choramingar com isso.

― Que bucetinha gostosa! ― Ele passou o polegar no meu clítoris e soltei um gemido alto com isso.

Segurei as coxas da minha prima a fazendo se abaixar mais e enfiei a minha língua dentro do seu canal vaginal e a mesma começou a rebolar na minha cara.

― Ahhh que delicia prima!! Ahhhh!

Mordi o seu clítoris um pouquinho forte e a mesma acabou gozando na minha boca.

― Ahhh primo... Porra que delicia!!

Minha mãe se aproximou de mim e passou a mão pelos meus peitos.

― M-Mãe!

Ela se inclinou e chupou o meu peito fazendo eu gemer.

Meu primo fodia o meu cu com tanta brutalidade que eu gemia alto com suas estocadas brutas, desci a minha mão até a buceta da minha mãe e comecei a estimular o seu clítoris.

― Ahh filha... Isso!

Ela voltou a mamar no meu peito enquanto eu a estimulava rapidamente.

― Porra primo!! ― Ele tinha tirado o seu pau do meu cu e enfiou fortemente na minha buceta novamente.

― Ahh que delicia priminha!!

Minha tia desceu do sofá e foi para trás dele e começou a empurrar o seu quadril com força.

― Ahhhhh... T-Tia!

― Vai, filho, mete com força na bucetinha da sua prima. ― Ela ajudou ele a bater com força na minha buceta.

Minha mãe ficou de pé no sofá e colocou sua buceta na minha cara como as outras fizeram, segurei suas coxas e chupei sua buceta.

― Ohh filha... Assim mesmo.. Que delicia!

Meu primo voltou agora foder o meu cu e metia com tanta força que meus olhos chegou a lacrimejar com isso.

― Porra!! E-Eu vou gozar.

Chupei com força a buceta da minha mãe a fazendo gemer alto com isso, ela começou a rebolar na minha língua que tinha enfiado no seu canal vaginal.

― P-Porra filha... Estou perto!

Enfiei a minha língua para ainda dentro a fazendo gemer alto.

― Porra!!

Ela rebolou rapidamente na minha cara e logo gozou na minha língua.

― Isso foi muito gostoso!

Ela saiu de cima de mim e se sentou no sofá.

― P-Primo... Ohhhh m-mais forte!

Ele se inclinou e segurou meus peitos com força e deu estocadas fortes que gemia alto com isso.

― E-Eu vou gozar primo!! ― Avisei gemendo alto.

― Eu também.

Ele deu várias estocadas e logo nós dois gozamos juntos.

― Porra!!!

Meu corpo todo tremeu ao ter um orgasmo tão bom assim.

― Merda, que delicia priminha.

Ele saiu de dentro de mim e fiquei no sofá muito cansada, logo a minha família toda se aproximou de mim.

― Espero que tenha aproveitado, filha. ― Meu pai falou.

― Muito pai, muito mesmo.

Falei e fechei os olhos adormecendo sem me importar em está nua com porra escorrendo pela minha perna.

Estou exausta demais para isso.

Foi a melhor suruba de todo.

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