Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero. romance Capítulo 42

Meu nome é Carol e esse é o meu conto.

Faz dois anos que eu trabalho na empresa mais famosa dos Estados Unidos, meu chefe é um homem muito gostoso e chato as vezes. Chato pra caralho, mas não paro de pensar nele, porque ele é muito lindo, é alto, um pouco gordinho, me sinto atraída por homens assim. Ele tem quarenta anos e é um pecado delicioso.

Ele tem uma esposa muito chata, mas os dois vivem brigando mais do que nada, eles as vezes passa muito tempo no seu escritório trabalhando, vive mais aqui do que na casa dele, porque as brigas são bem chatas. ― Eu queria relaxar ele, um sexo bom deve agradá-lo, mas não tenho coragem.

****

17:30 ― Escritório. ― Nova York.

Soltei um suspiro ao ver que não estou entendo esse documento.

― Que merda!!!

Acho que tenho que pedi ajuda ao chefe, ele está no seu escritório e tenho medo que ele fique irritado.

Dou duas batidas na porta do seu escritório e escuto um entre, abri a porta e o vejo assinando alguns papéis.

― Chefe? ― Chamei a sua atenção e o mesmo me encarou. ― Pode me ajudar rapidinho com esse documento? Não estou entendo.

Ele me olhou dos pés à cabeça.

― Venha.

Andei até ele e coloquei o documento em sua frente.

― Qual é a sua dúvida?

― Eu tenho que assinar aqui? ― Perguntei sem entender.

O mesmo começou a me explicar e tudo que entrava, saía pelo outro ouvido.

― Entendi porra nenhuma. ― O mesmo deu um tapa na minha coxa. ― Aí! Porque me bateu!?

― Olha a boca pobre! ― Revirei os olhos por isso. ― Revirou os olhos para mim, Carol!!?

Engoli seco pela sua expressão.

― N-Não. ― Falei com dificuldade.

O mesmo me puxou fazendo eu ficar de bruços em seu colo.

― O-O que vai fazer, chefe!!? ― Tentei sair do seu colo, mas ele me manteve no lugar.

― Vou dá umas boas palmadas nessa sua bunda, para você aprender a se controlar.

Fiquei bastante envergonhada quando ele levantou o meu vestido e viu que eu estou usando uma calcinha fio dental

― Parece uma puta andando desse jeito no escritório! ― Falou bravo.

― M-M-Mas não tem ninguém para ver... AÍ!! ― Gemi de dor quando ele bateu com força na minha bunda.

― Calada!!

O mesmo voltou a bater no mesmo lugar arrancando gemidos de dor de mim.

― Vai voltar falar palavrão!!? ― Perguntou e deu outra tapa.

― N-N-Não... Por favor, chefe! ― Isso dói pra caralho, mas também é excitante pra porra.

Sinto sua mão acariciar minha bunda e passar o polegar em meu canal da vagina, isso me fez gemer.

― Toda molhadinha, me diga Carol , gostou dos tapas, né sua safada!!? ― Ele bateu outra vez na minha bunda, gemi alto com isso.

― N-N-Não!

― Sabe, a Valéria não fez mais sexo comigo e eu estou louco para foder uma buceta. Me diga, quer experimentar algo perigoso!?

Mordi os lábios com isso, gemi manhosa quando o mesmo inseriu um dedo dentro da minha buceta.

― Me diga, Carol. Quer experimentar!?

― S-Sim.

O mesmo me colocou de pernas abertas em cima da mesa, gemi alto quando ele passou o seu dedo pela minha lubrificação e espalhou pelo meu clitóris.

― Oh, chefe! N-Não para! ― Segurei a sua mão querendo que ele continue.

O mesmo se abaixou e lambeu o meu canal vaginal, enfiando a sua língua dentro de mim.

― Ahhh!!!!

Segurei os seus cabelos e comecei a rebolar na sua cara querendo mais contato, sua mão sobe até o meu peito esquerdo e apertou por cima da camisola.

― Ohh!! ― Segurei a sua mão e rebolei o meu quadril.

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