Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero. romance Capítulo 46

Última continuação.

Faz uma semana que papai não faz nada comigo, eu não aguento mais isso, eu quero ter sexo com ele, eu amo transar com ele, o mesmo me faz se sentir tão bem. — Cansei de querer namorar com esses pirralhos imaturos, eu quero o meu papai e vou conversar com ele, assim que eu chegar em casa, sinto falta dos seus toques.

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18:30 — Casa da Lisa. — Costa Rica.

Abri a porta de casa e o vejo na sala assistindo jornal.

— Papai. — chamei sua atenção.

— Oi, minha filhinha, como foi na aula?

Me aproximei dele e me se sentei em seu colo.

— O que foi, querida?

— Papai, eu quero o senhor. — Ele me olhou.

— Você quer sexo?

— Sim, papai, eu quero sexo com o senhor.

— Você não precisa fazer isso comigo, querida.

— Eu quero você papai e não os outros garotos, quero que sejamos só eu e você, papai.

— Então você vai ser só do papai.

— Sim, papai. Eu quero ser somente sua.

Ele me beijou e eu retribui com o mesmo desejo, suas mãos descem até meu quadril e chegam em minhas nádegas.

— A filhinha do papai cresceu muito bem. — Falou após separamos o beijo.

— Sim, papai. Não sou mais menina e sim mulher, sua papai.

— Sim, minha filhinha linda.

Ele puxou a minha blusa para cima e tirou o sutiã.

— Eu senti falta desses peitinhos lindos.

Falou e chupou meu peito esquerdo com fome total.

— Ahh papai! — Continuei rebolando em seu pau por cima da roupa.

Ele parou de chupar o esquerdo e foi para o direito, lambendo, mordiscando e chupando, fazendo eu ficar totalmente louca.

— Chupa o papai vai.

— Sim, papai.

Desci do seu colo em ajoelhei em sua frente, puxei sua bermuda para baixo e vi que ele não estava de cueca.

— Gosto do seu pau, papai.

Falei e lambi o seu comprimento.

— Ah, ele é seu, filhinha.

Coloquei na boca e comecei a mover minha cabeça em um vai e vem, conseguir colocar quase tudo na boca e tirei deixando bem babado.

— Ah, sua boquinha é tão boa, filhinha.

Sorri com o elogio e voltei a chupar o seu pau do jeito que ele gosta, lambi novamente e depois voltei a engolir o fazendo gemer.

— Tão bom, continue assim mesmo.

Beijei a cabecinha do seu pau e lambi o fazendo gemer novamente.

— Sentir tanta falta disso, filhinha.

— Eu também, papai.

Coloquei mais uma vez o seu pau na boca e conseguir colocar tudo na boca o fazendo gemer alto.

— Caralho que delícia.

Sentia a minha buceta pulsar na minha calcinha, também sentir a minha lubrificação molhar tudo.

— Tá bom, filhinha. Eu quero chupar essa sua bucetinha.

Me levantei e tirei a minha calça e a calcinha, ficando totalmente nua.

— Se deite no sofá e abra essas suas perninhas.

Assim fiz, me deitei no sofá e abrir as pernas, ele se abaixou e soltei um gemido ao sentir sua língua pecaminosa em meu clitóris.

— Ohh papai!!

Mordi meus lábios quando ele lambeu meu canal vaginal e voltou lambendo até o meu clitóris.

— Ahh que delícia!!

Deixei minha perna em cima cabeceira do sofá e ele chupou minha bucetinha com tanta vontade.

— Ohhh papai.... T-Tão gostoso.

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