Última continuação.
Faz uma semana que papai não faz nada comigo, eu não aguento mais isso, eu quero ter sexo com ele, eu amo transar com ele, o mesmo me faz se sentir tão bem. — Cansei de querer namorar com esses pirralhos imaturos, eu quero o meu papai e vou conversar com ele, assim que eu chegar em casa, sinto falta dos seus toques.
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18:30 — Casa da Lisa. — Costa Rica.
Abri a porta de casa e o vejo na sala assistindo jornal.
— Papai. — chamei sua atenção.
— Oi, minha filhinha, como foi na aula?
Me aproximei dele e me se sentei em seu colo.
— O que foi, querida?
— Papai, eu quero o senhor. — Ele me olhou.
— Você quer sexo?
— Sim, papai, eu quero sexo com o senhor.
— Você não precisa fazer isso comigo, querida.
— Eu quero você papai e não os outros garotos, quero que sejamos só eu e você, papai.
— Então você vai ser só do papai.
— Sim, papai. Eu quero ser somente sua.
Ele me beijou e eu retribui com o mesmo desejo, suas mãos descem até meu quadril e chegam em minhas nádegas.
— A filhinha do papai cresceu muito bem. — Falou após separamos o beijo.
— Sim, papai. Não sou mais menina e sim mulher, sua papai.
— Sim, minha filhinha linda.
Ele puxou a minha blusa para cima e tirou o sutiã.
— Eu senti falta desses peitinhos lindos.
Falou e chupou meu peito esquerdo com fome total.
— Ahh papai! — Continuei rebolando em seu pau por cima da roupa.
Ele parou de chupar o esquerdo e foi para o direito, lambendo, mordiscando e chupando, fazendo eu ficar totalmente louca.
— Chupa o papai vai.
— Sim, papai.
Desci do seu colo em ajoelhei em sua frente, puxei sua bermuda para baixo e vi que ele não estava de cueca.
— Gosto do seu pau, papai.
Falei e lambi o seu comprimento.
— Ah, ele é seu, filhinha.
Coloquei na boca e comecei a mover minha cabeça em um vai e vem, conseguir colocar quase tudo na boca e tirei deixando bem babado.
— Ah, sua boquinha é tão boa, filhinha.
Sorri com o elogio e voltei a chupar o seu pau do jeito que ele gosta, lambi novamente e depois voltei a engolir o fazendo gemer.
— Tão bom, continue assim mesmo.
Beijei a cabecinha do seu pau e lambi o fazendo gemer novamente.
— Sentir tanta falta disso, filhinha.
— Eu também, papai.
Coloquei mais uma vez o seu pau na boca e conseguir colocar tudo na boca o fazendo gemer alto.
— Caralho que delícia.
Sentia a minha buceta pulsar na minha calcinha, também sentir a minha lubrificação molhar tudo.
— Tá bom, filhinha. Eu quero chupar essa sua bucetinha.
Me levantei e tirei a minha calça e a calcinha, ficando totalmente nua.
— Se deite no sofá e abra essas suas perninhas.
Assim fiz, me deitei no sofá e abrir as pernas, ele se abaixou e soltei um gemido ao sentir sua língua pecaminosa em meu clitóris.
— Ohh papai!!
Mordi meus lábios quando ele lambeu meu canal vaginal e voltou lambendo até o meu clitóris.
— Ahh que delícia!!
Deixei minha perna em cima cabeceira do sofá e ele chupou minha bucetinha com tanta vontade.
— Ohhh papai.... T-Tão gostoso.
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