Meu nome é João e esse é o meu conto.
Minha esposa morreu faz dez anos, eu criei o nosso filho sozinho e passou algum tempo que eu não tinha visto ele. Depois do nada o mesmo apareceu aqui casado com uma mulher jovem de vinte anos, muito linda, como eles não tinham lugar para morar, eu os permiti ficar na minha casa, também senti falta do meu filho.
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18:00 ― Casa do João. ― Canadá.
Estou assistindo o jornal quando do nada escuto gritaria do meu filho e da minha nora.
― Estou cansada Gustavo, cansada de você.
― Você que é uma louca, Sófia, estou cansado de você também.
― Como sempre, agora vai sair com os seus amiguinhos.
― Eu vou mesmo e nem me espere acordado.
Fiquei só observando a discussão sem saber o que fazer.
― Então se lasque.
Ele a ignorou e saiu de casa batendo a porta fortemente.
― O que aconteceu? ― Perguntei depois de um tempo.
Ela soltou um suspiro e veio se sentar ao meu lado.
― O seu filho é um grande idiota. ― Falou emburrada.
― E porque?
― Ele não quer fazer sexo comigo faz duas semana, eu estou suspeitando que ele esteja me traindo. Toda vez que ele deita ao meu lado na cama, eu sinto cheiro de perfume diferente.
― Compreendo, meu filho é de fato um idiota, como pode tratar sua esposa desse jeito. ― Falei revirando os olhos.
― Eu tentei várias vezes conversar com ele e nada resolve, eu já estou cansada desse relacionamento, daqui a pouco estou pedindo o divorcio.
― Se isso vai lhe fazer bem, faça o que é bom pra você.
Ela soltou um suspiro e deitou sua cabeça em meu ombro.
― A única coisa que eu queria era saber o porque dele ser assim.
― Ele quer uma vida fácil, eu não vou defender o meu filho, se ele estiver certo eu digo, mais agora ele está totalmente errado.
Ela apoiou sua mão na minha coxa e não vi maldade nisso, logo foi subindo e segurei o seu pulso.
― O que está fazendo?
― O seu filho não quer sexo comigo, sei que você não tem feito sexo a muito tempo, um ajudando o outro.
Fiquei surpreso com isso.
― Mas.. ― Ela me beijou.
Sua mão apertou meu pau em cima da calça e isso me fez suspirar.
― Só relaxe sogrinho.
Ela se levantou e se ajoelhou no meio das minhas pernas, ajudei ela a tirar a minha calça e a mesma jogou do outro lado da sala.
― Que pau bonito.
Ela me masturbou e soltei um gemido com isso.
― S-Sófia.
Ela colocou meu pau na sua boca e chupou com tanta vontade que isso me fez gemer.
Porra, faz tanto tempo que não tenho sexo, isso é tão bom.
Ela cospe na cabeça do meu pau e espalha pelo pau todo.
― Eu vou sentar tão gostoso no seu pau, sogrinho. Será que você aguenta uma bucetinha jovem nesse pau?
Soltei um gemido quando ela voltou a chupar meu pau bem gostoso.
― Ah que delicia Sófia.. N-Não para!
Ela lambeu todo o meu comprimento e voltou a engoli deixando meu pau todo babado.
Ela se afastou e retirou as suas roupas ficando nua na minha frente, puxei ela para o meu colo e a beijei com todo meu desejo, passei as minhas mão pelas suas nádegas e dei um tapa a fazendo gemer, coloquei ela no sofá e abri suas pernas, me abaixei e chupei a sua buceta.
― Ahh que delicia sogrinho! ― Ela segurou meus cabelos.
Abrir seus lábios vaginal e enfiei minha língua.
― Porra!!!
Que gosto bom do caralho.
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Os comentários dos leitores sobre o romance: Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero.