Contos Eróticos Picantes 18 romance Capítulo 18

Resumo de Melhor amigo: Contos Eróticos Picantes 18

Resumo do capítulo Melhor amigo de Contos Eróticos Picantes 18

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Contos Eróticos Picantes 18, Anne apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Meu nome é Carla e esse é o meu conto.

Desde pequena eu e o Diego sempre fomos amigos, nossas mães estudaram juntas e são melhores amigas, então nós dois crescemos juntos, se tornamos melhores amigos, mas tem um problema, eu tenho uma queda por ele a muito tempo, sei que ele não vai querer ter algo comigo. Então a minha esperança é pouca demais, mas eu gosto muito dele. ― Mas eu estou tentando esquecer ele, estou namorando faz algumas semanas e não estar fazendo nenhum efeito.

Eu hoje estou indo para casa dele estudar, temos um trabalho em dupla para entregar.

****

14:03 ― Casa do Diego. ― Fortaleza.

Bati na porta e mãe dele abriu, ela é como uma tia para mim, já que cresci na sua casa.

― Oi Carla entra.

― Oi tia, onde está o chato do Diego? ― Perguntei assim que entrei.

― No quarto já te esperando.

― Obrigada.

Fui correndo para o andar de cima e sem bater na porta já fui entrando.

― Ei caralho, não sabe bater não? ― Olhei feio para ele.

― Não! ― Respondi simples e fui até a sua cama e me joguei nela. ― Preparado para fazer o trabalho?

― Não. ― Respondeu e tirou o fone de ouvido. ― Tem roupa melhor não? Muito curto para mim.

Eu estou usando uma saia curta e uma blusa também curta que mostra minha barriga.

― Tá calor, tu queria que eu viesse de calça? ― Ele me olhou e depois desviou.

― Não, assim é melhor mesmo.

O Diego ele é baixo e branco, a cor do seus cabelos é cinza que o mesmo pintou recentemente, o mesmo é magro e seus olhos são azuis.

― Tá, chega de papo e vamos começar.

Fui até ele que está jogado no chão e me sentei ao seu lado.

Ficamos algumas horas estudando e falando do trabalho, deitei no chão cansada com a minha bunda doendo.

― Porra, minha bunda tá dormente. ― Falei e me virei de bruços.

Deito meu rosto na minha mão e fechei os olhos para descansar um pouco, porque ainda temos muito para concluir.

― O-O que? ― Perguntei assustada ao sentir a mão do Diego na minha bunda. ― O que você tá fazendo?

Ele não falou nada e ficou por cima de mim e sinto a sua respiração perto da minha orelha.

― O que eu vou fazer Carla? Irei comer essa sua buceta! ― Ele deu um tapa na minha bunda.

― I-Isso não tem graça Diego. ― Posso tentar fingir não gostar, mais estou louca para ter o pau dele dentro de mim.

― Sei que você quer me dá sua buceta e vai ser hoje Carla.

Ele levantou a minha saia e puxou a minha calcinha para baixo.

― Veja, sua buceta está toda molhadinha. ― Falou passando o polegar no meu canal vaginal.

― Oh Diego!

Separei mais as minhas pernas e o mesmo penetrou dois dedos dentro do meu canal vaginal e começou a me foder com eles.

― Ah isso!! Puta merda!! ― Empinei a minha bunda facilitante ele ir com os seus dedos mais fundo dentro de mim.

― Seu namorado é melhor do que eu Carla? ― Perguntou fazendo tesourinha dentro da minha buceta.

― Ohhhh... N-N-Não... Diego!

― Isso porra continua... Me fode!!

Ele beliscou o bico do meu peito me fazendo gemer alto com isso, o mesmo abaixou a minha perna e se inclinou para frente para pode chupar o meu peito direito e enquanto segura o esquerdo com força.

― Ohh que... Gostoso. ― Fechei os olhos ao sentir o meu gozo se aproximando, passei as pernas envolta da sua cintura o querendo mais perto. ― E-E-Eu vou gozar.

Ele continuou a chupar meu peito e aumentou a velocidade do seu quadril e meu corpo tremeu eu mordi os lábios com força para impedir o grito de prazer ao ter um orgasmo no pau do meu melhor amigo.

― Gostosa do caralho!! Eu vou gozar dentro dessa sua buceta Carla.

― G-Goza.. Pode gozar Diego.. Me preencha com a sua porra!! ― Peço gemendo.

― Vadia desgraçada!!

Ele deu mais algumas estocadas e logo sinto a sua porra me preenchendo todinha..

― Caralho! ― Ele gemeu e ficamos parados por alguns minutos e logo ele saiu de dentro de mim, se jogando ao meu lado cansado.

Olhei para o teto com a respiração ofegante.

― Porra, essa foi a melhor transa da minha vida. ― Falei rindo.

― Pode vim quanto quiser aqui Carla, podemos se divertir várias vezes.

Me virei para ele dei um grande sorriso malicioso.

― Pode deixar que eu vou estar aqui todos os dias para você me comer gostoso novamente.

Ele riu.

― Sua puta safada.

― Sua.

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