Meu nome é Sara e esse é o meu conto.
Eu sempre tive um pequeno fetiche de querer transar em uma biblioteca, é idiota, mas é algo que eu sempre quis fazer, o medo de ser pego é muito excitante, só que nunca encontrei ninguém para querer praticar essa pequena aventura comigo. Isso é meio triste pra falar a verdade.
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14:30 — Biblioteca — Nova York.
Eu sou uma estudante da faculdade e curso direito, eu sempre vim aqui na faculdade tentar encontrar o meu alvo, só que os homens que vi, pareciam ser tudo frouxa, então ia embora muito decepcionada com isso.
Vi o meu colega entrar na biblioteca e se sentar, ele é um nerd e muito na dele, nunca conversamos, talvez ele seja capaz de realizar esse meu fetiche. — Me levantei do meu lugar e fui até ele me sentando ao seu lado.
— Oi. — Falei e o mesmo me olhou estranho.
— Precisa de alguma coisa? — Perguntou confuso.
Sorri com isso e me aproximei do seu ouvido e sussurrei bem sedutora.
— Quero o seu pau na minha boceta, o que acha? — Falei e me afastei com um grande sorriso.
Ele me olhou surpreso e depois percebi que suas iris tinham dilatado.
— Você é uma pessoa sem vergonha. — Sorri.
— Muito, mas.. O que me diz? — Passei a mão na sua coxa e fui subindo para o seu pau e dei um pequeno aperto o fazendo suspirar. — Tem um lugar escuro ali no canto da biblioteca, podemos ter uma transa bem deliciosa.
Ele me olhou e acenou com a cabeça.
— Estarei te esperando. — Peguei as minhas coisas e fui caminhando lentamente para o lugar mais escuro da biblioteca.
Eu estou usando um vestido e isso facilitou muito, tirei a minha calcinha e coloquei dentro da minha bolsa, deixei os livros e a minha bolsa no chão ao meu lado e fiquei esperando ele.
Será que ele vem mesmo? Vai o mesmo fugiu por me achar louca demais pra isso.
Sentir uma mão na minha bunda por cima do vestido e tomei um pequeno susto.
— Calma, sou eu. — Falou no meu ouvido causando-me arrepios.
Ele levantou o meu vestido deixando a minha bunda de fora.
— Só uma vadia faria uma coisa dessa em publico. — Soltei um suspiro quando ele passou a sua mão na minha boceta.
— V-Você também é um safado em concordar com isso.
Falei com dificuldade com ele brincando com o meu clítoris agora.
— E qual homem rejeitaria uma transa?
Ele se ajoelhou na minha frente e abriu as minhas nádegas.
— Sua boceta está pulsando demais.
— A-Anda logo.
— Mandona.
Soltei um gemido baixo quando sentir a sua língua no meu canal vaginal e depois descendo para o meu clítoris.
— Oh merda! — Mordi com força os meus lábios.
Ele está me chupando de um jeito tão bom, comecei a rebolar na sua boca querendo mais essa língua pecaminosa dentro de mim novamente.
— Ah.. Isso.. Ah que delícia!
Ele abriu mais ainda minhas nádegas e lambeu o meu cu agora e isso fez eu gemer um pouquinho alto.
— Controle seus gemidos, não quer que sejamos pegos, quer? — Falou e voltou a chupar o meu cu com tanta vontade que tive que morder o meu braço.
Porra.. Isso é tão bom.
Ele penetrou dois dedos dentro da minha boceta e começou a me foder rapidamente com eles.
— Ahhh merda!! — Soltei gemidos com a sensação maravilhosa dos seus dedos.
Ele me fez separar as pernas mais ainda e ficar bem empinada. Girou seus dedos dentro do meu canal vaginal e fez tesourinha, isso arrancou gemidos manhosos de mim.
— Estou sentindo a suas paredes esmagarem meus dedos. — Falou e deu uma mordida na minha nádega esquerda.
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