Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 824

Resumo de Capítulo 824 Uma ingrata: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 824 Uma ingrata – Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes

Em Capítulo 824 Uma ingrata, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Despedida de um amor silencioso, escrito por Sara Fernandes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Despedida de um amor silencioso.

Cassandra abriu um sorriso largo de satisfação. “Se tivesse concordado antes, não teria passado por tanto sofrimento.”

Dizendo isso, colocou o documento diante de Paula.

Tremendo, a mulher pegou a caneta, assinou seu nome e pressionou sua impressão digital no papel.

Depois de terminar tudo, olhou para Cassandra, sem qualquer traço do afeto materno de antes. “Eu devia estar cega por cuidar de uma ingrata como você.”

Cassandra não deu a mínima para os insultos dela.

“Quem pediu para você cuidar de mim? Nunca senti nada por você. Foi Quésia quem me criou.”

Ao ouvir isso, Paula se lembrou de algo que uma vez dissera a Matheus sobre Cecilia: “Ela foi criada por uma babá. Não sinto nenhum apego verdadeiro por ela.”

Isso era carma...

“Assine o acordo de divórcio também.” Rafael empurrou outro documento, tentando força-la a sair do casamento sem nada.

Mas a mulher não era ingênua. “Não vou assinar esse acordo.”

Se não assinasse, ainda poderia reivindicar metade dos bens conjugais. Mas, se assinasse, ficaria com as mãos abanando.

“Vai assinar ou não?”, Rafael levantou a mão, ameaçando bater nela.

“Vai em frente, tenta bater nela!”

De repente, Cecilia, que até então permanecera em silêncio, interveio.

O homem parou, voltando-se para ela.

“E quem você pensa que é? Como se atreve a me impedir?”

A jovem não perdeu tempo discutindo. Apenas olhou para a porta. “Sandro.”

O segurança, que estava esperando do lado de fora, entrou imediatamente quando foi chamado.

Ao vê-lo, mais jovem e muito maior que ele, Rafael recuou. “Filha, vamos embora.”

“Certo.”

Cassandra pegou o documento assinado que rompia a relação de mãe e filha e saiu.

Ao vê-la naquele estado, Paula sentiu uma pontada de culpa pela primeira vez.

Mas não quis pedir desculpas e simplesmente continuou: “Você não é filha de Renato, nem minha. Eu te encontrei na porta de um orfanato.”

Cecilia vinha buscando a verdade sobre a morte de seu pai, mas, em vez disso, recebeu uma revelação que abalava sua existência.

Esforçando-se para manter a calma, respondeu: “Impossível. Eu fiz um teste de DNA naquela época. Você é minha mãe biológica.”

Ao ouvir isso, Paula se sentiu ainda mais culpada.

“Eu sei que você fez o teste em segredo. Eu alterei os resultados. Se não acredita em mim, pode fazer outro.”

A jovem ainda estava no ensino médio quando fez o teste.

Paula percebeu facilmente algo estranho no comportamento dela e descobriu o que havia feito.

Cecilia apertou os punhos com tanta força que suas unhas cravaram nas palmas das mãos.

Se tudo o que Paula dizia fosse verdade, então ela tinha sido cruel de forma inimaginável. Por mais de vinte anos, usou o laço de maternidade para manipular e culpar Cecilia.

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