Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 1101

Resumo de Capítulo 1101: Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves )

Resumo de Capítulo 1101 – Capítulo essencial de Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) por Jessica Lopes

O capítulo Capítulo 1101 é um dos momentos mais intensos da obra Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ), escrita por Jessica Lopes. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Manuela fez biquinho. "Pai, por que você trouxe uma tia desconhecida para brincar com a gente?"

"Depois de brincarmos juntos, nós vamos nos conhecer melhor, não é?" Vasco beliscou sua bochecha. "Você tem que se comportar, senão papai vai ficar triste."

Manuela olhou Joana de cima a baixo. A tia realmente tinha aparência de uma "periguete", como mamãe dizia, todas as mulheres bonitas por aí querem seduzir o papai.

"Tia, você não quer casar com o meu pai, não é? Por que ainda sai para passear com ele?"

A Joana percebeu a hostilidade da pequena e sorriu calmamente. "Eu vim brincar com minha prima e meus sobrinhos."

Vasco lançou um olhar severo para Manuela. "Vá brincar e não se meta nas coisas dos adultos."

Manuela sentou-se com tudo numa cadeira de praia. "Agora eu não quero brincar, eu quero comer frutas."

Ângela passou a bandeja de frutas para ela. "Manuela, não importa se a tia vai ficar com seu pai ou não, isso não vai afetar a vida de vocês, entendeu?"

Manuela baixou a cabeça, seus longos cílios lançando sombras tristes sobre suas pálpebras claras.

"Nossa vida já foi afetada. Papai e mamãe se divorciaram, faz tempo que não vejo minha mãe."

Ângela tentou consolar. "Sua mãe apenas foi viajar para relaxar, quando ela voltar, você vai vê-la."

Ramalho coçou a cabeça. "Adultos são muitos complicados, casam e se divorciam como se estivessem brincando, melhor ser criança."

Sueli fez uma careta. "Ah, crianças também são complicadas, ora brincam com um, ora com outro, depois não querem mais brincar. Os colegas da minha escola são assim, eu já estou de saco cheio deles."

Nilo passou uma tangerina descascada para ela. "Por isso que é melhor confiar nas crianças de casa, a gente pode até brigar, mas logo faz as pazes, não é?"

"É." Sueli concordou com a cabeça.

Manuela mostrou a língua. "Por que os adultos não fazem as pazes quando brigam? Por que papai não volta com mamãe?"

Todos ao redor ficaram confusos, como se um bando de corvos voasse sobre suas cabeças.

Vasco deu-lhe um tapinha na cabeça. "Você fala demais."

A Manuela franziu o nariz para ele. "Eu sou uma criança, é normal falar mais, não é? Se a criança está quieta demais, é porque está doente. Você quase não fica em casa, se eu e Sueli ficássemos doentes, você nem saberia."

Vasco suou ainda mais.

Joana olhou para ele com um sorriso zombador. "Parece que você não é um bom marido nem um bom pai."

Vasco sentiu como se um rebanho de cavalos selvagens atravessasse seu coração.

"Isso é porque eu trabalho muito, estou sempre ocupado."

"Você pode estar ocupado, mas e o Felipe? Por que ele sempre tem tempo para a esposa e os filhos?" Joana desafiou.

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