Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 1144

Resumo de Capítulo 1144: Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves )

Resumo de Capítulo 1144 – Capítulo essencial de Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) por Jessica Lopes

O capítulo Capítulo 1144 é um dos momentos mais intensos da obra Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ), escrita por Jessica Lopes. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

"Papai, precisamos proteger o Beijinho, não podemos deixar os fantasmas se aproximarem dela, vão assustá-la."

Elton sorriu sem jeito, "Fica tranquilo, com o papai aqui, nem curupira nem saci ousarão se aproximar de vocês."

Nilo olhou para o pai ao lado, "Pai, os espíritos realmente existem?"

Felipe afagou a cabeça do filho, "Se existem ou não, não há nada a temer. Neste mundo, a única coisa que devemos ficar de olho são as pessoas, pois só elas sim podem nos machucar."

"Entendi." Nilo assentiu com a cabeça.

Era como dizem por aí na internet, eu morro de medo de fantasmas, mas eles nunca me machucaram. Não tenho medo de pessoas, mas são elas que me machucaram profundamente.

No hotel, Ângela acordou após um breve cochilo e buscou algo para petiscar. A gravidez desta vez estava sendo mais difícil, com muitas náuseas e pouca fome,. Diferente da primeira vez, quando ela tinha desejo de comer de tudo e um apetite voraz.

Nesse momento, ouviu-se uma batida na porta.

Ao abrir, ela viu Lisa, que segurava dois copos de milk-shake.

"Comprei milk-shakes, vamos tomar juntos?"

Ângela sorriu levemente, sabendo que não deveria tomar milk-shake por estar grávida, mas mesmo assim aceitou e colocou-os na mesa de café.

"Lisa, você não foi ver os fogos de artifício?"

Lisa balançou a cabeça, "Eu não gosto muito de ver fogos. Você toma o milk-shake."

Ela inseriu um canudo no copo e passou o milk-shake para Ângela.

Ângela sorriu, "Estou um pouco indisposta agora, vou deixar para depois."

Lisa colocou o copo de lado, "Estou com sede, você pode me pegar um copo d'água?"

"Claro." Ângela se levantou para buscar a água, mas não conseguiu deixar de sentir que havia algo estranho em Lisa, embora não conseguisse dizer exatamente o quê.

Lisa então colocou a mão no bolso e retirou um canivete, e com passos silenciosos, avançou em direção a Ângela.

"Eu vou te matar, eu vou te matar, eu vou te matar..."

Ela agarrou a faca do chão, cortando seus próprios dedos e deixando o sangue pingar, mas não parecia sentir dor enquanto corria novamente em direção a Ângela.

Nesse momento, a porta foi arrombada pelos seguranças.

Um deles correu até Lisa e a agarrou por trás, jogando-a violentamente no chão, enquanto a faca caía de sua mão.

O outro segurança rapidamente pegou a arma.

"Senhora, a senhora está bem?"

"Estou, não machuquem ela." Ângela ainda tremia de medo, sua voz falhando.

Os seguranças contiveram Lisa, amarrando-a enquanto ela continuava a se debater freneticamente, murmurando repetidamente, "Eu vou te matar, eu vou te matar, eu vou te matar..."

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