Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 1281

Manuela concordou com um aceno de cabeça, "Parece que ele não foi reencarnar, ficou nos seguindo escondido. Então não podemos usar a espada de arruda para feri-lo. Vamos contar isso pro tio Felipe e pra Ângela, com certeza eles vão querer ver o Noe!"

Galeno apressou-se em dizer: "Ainda não temos certeza, que tal chamá-lo à noite para esclarecer as coisas? Se formos contar aos adultos agora, eles certamente não vão acreditar na gente, vão pensar que é uma pegadinha."

Lourdes assentiu, "Galeno tem razão. À noite, vamos chamá-lo e esclarecer tudo."

Depois de voltarem para o escritório, ela pegou o celular e começou a pesquisar num grupo sobre o paranormal, procurando por métodos detalhados para invocar espíritos à meia-noite.

Todos estavam um tanto excitados, apesar de já ser tarde, não sentiam nem um pingo de sono.

Manuela estava fazendo lindas roupinhas de papel, planejando queimá-las para o primo pequeno, como viu na TV.

Sueli estava fazendo um carrinho, "Se o primo souber que fiz um carrinho pra ele, com certeza vai ficar muito feliz."

Galeno ficou meio sem palavras, achando que, depois de descobrirem que o fantasma era Noe, ninguém mais estava assustado, e o clima de terror havia desaparecido completamente, perdendo a graça.

Mas, pensando bem, o fantasma realmente era o Noe, pois era ele quem estava se disfarçando.

Ramalho deu-lhe uma olhada e sussurrou bem baixinho em seu ouvido: "E se a gente não conseguir chamar o Noe, e vier outro espírito?"

Galeno engoliu seco.

"Será que tem fantasmas na Vila Quirin?"

"Bem, é uma casa centenária, vai saber." Ramalho deu de ombros.

Galeno encolheu os ombros, esperando que realmente não existissem fantasmas no mundo. Ele só queria um pouco de emoção, não queria realmente convocar um espírito.

"Se por um acaso chamarmos um fantasma de verdade, usamos a espada de arruda para esfaqueá-lo."

"Hm." Ramalho assentiu, a espada de arruda seria útil para emergências.