Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 173

Capítulo 173 

“Mãe, eu ainda sou virgem, o que acontece é que tenho um mioma um pouco grande no útero, por isso que pareço estar com uma barriguinha. Se não acredita, posso ir agora mesmo com você ao hospital para fazer exames.” 

Keila olhou para o corpo dela. “Quando você terminar de tomar o remédio, iremos juntas ao hospital para um check–up. Se continuar crescendo, vamos ter que operar o quanto antes.” 

“Ah.” Ela assentiu, sentindo–se como se tivesse sobrevivido a uma grande catástrofe. 

Keila pegou a faca e continuou cortando a carne, enquanto falava: “Os jovens de hoje são muito liberados, vivem juntos sem pensar, engravidam antes do casamento. Quando terminam, quem sai machucada é a mulher, o homem não perde nada.” 

Angela Alves colocou a alface lavada no escorredor, “Se eu me casar e depois de ter filhos met divorciar, você ficaria brava?” 

Keila a olhou de soslaio, “Isso significaria que você não soube escolher, que pegou um traste.” 

Ela sorriu sem graça, “É só um suposição.” 

O chefe era apenas frio e sem coração, bem diferente de um traste. 

Na Mansão Martins, Felipe espirrou, cobrindo o nariz. Por que tinha a impressão de que alguém estava falando dele? 

A avó Gabriela estava olhando para o DVD do ultrassom, sorrindo radiante. 

Seu querido neto, em alguns meses, estaria nascendo. 

Felizmente, Ângela Alves era uma moça inteligente e bonita, não comprometendo os excelentes genes do filho. Além disso, estava grávida de gêmeos, o que era um mal que veio 

para o bem. 

Caso contrário, se o neto não fosse bonito, ela ficaria desapontada. 

*Já decidi, depois do nascimento das crianças, vamos manter em segredo até que cresçam um pouco mais antes de anunciar. Quanto a Ângela Alves, após o divórcio, precisamos cuidar. bem dela para que não surjam complicações.” 

“Eu cuidarei de tudo, não se preocupe.” Felipe disse com voz grave. 

A avó Gabriela tomou um gole de chá, falando baixinho: “E quanto ao assunto da Tina, já decidiu o que vai fazer?” 

Felipe se inclinou para trás na cadeira, com um tom casual: “Depende de como a família. Araújo vai lidar com isso.” 

A senhora suspirou suavemente. “Três anos se passaram e você ainda não esqueceu a Leila?” 

Felipe permaneceu em silêncio, seus olhos escuros e frios brilhavam sob a luz do sol, parecendo insondáveis como um poço antigo. 

A senhora bateu em sua mão. “Eu também gostava muito daquela garota, é uma pena que ela teve uma vida curta e um destino breve contigo. Você deveria tentar deixá–la ir e abrir seu coração para alguém novo.” 

*Mas essa pessoa nova definitivamente não será Tina,” a voz dele estriou de repente. 

A senhora olhou para o filho, abriu a boca para dizer algo, mas engollu as palavras. 

Nesse momento, o mordomo bateu à porta. 

Eloisa havia chegado. 

Depois de guardar o ultrassom e o DVD no cofre, a senhora desceu com o filho. 

Eloisa, claro, estava ali por causa da filha. 

*Felipe, Tina diz que você não está dando atenção a ela, ela chora todos os dias em casa.”