Capitulo 210
Angela Alves estava na varanda, pintando um quadro. A imagem retratava ela brincando com duas crianças soltando pipa no campo.
Ao pensar que em breve teria que se separar dos filhos e não os iria ver mais, seu coração se apertava de tristeza.
Felipe serviu uma xicara de café e sentou–se na cadeira ao lado, observando–a pintar.
Logo, ela terminou o quadro.
Vendo que ela colocou o pincel de lado, ele franziu a testa e perguntou: “Já terminou?”
“Sim“, ela assentiu com a cabeça..
Ele franziu ainda mais a testa e perguntou: “Tem certeza?”
“Onde está o papai?“, ele disse com uma voz sombria.
Ela estava ignorando a presença dele?
Angela Alves respirou fundo, chateada. Seu desenho não precisava de um pai!
“Você vai estar com os filhos todos os dias, não é necessário retratá–lo no desenho. Eu pintei esses quadros para deixar uma lembrança para as crianças, para que elas saibam que a mamãe as ama muito, que o coração da mamãe estará sempre com elas.”
Felipe estendeu a mão e cobriu a cabeça dela: “Um desenho sem o pai não tem valor.”
Cada palavra dele era uma ameaça.
Ângela Alves estava desorientada; nesta questão, ela não tinha escolha a não ser ceder.
Do contrário, assim que ela partisse, certamente ele destruiria os desenhos, sem deixar nadal para as crianças.
“Entendi, Sr. Martins. Vou inclui–lo agora mesmo.”
Ela pegou o pincel resignada.
Foi então que o celular tocou. Era seu irmão, que estava no térreo.
Angela Alves suava de escorrer. Não teve outra opção senão esconder Felipe mais uma vez.
A expressão de Felipe escureceu ainda mais.
Por que esse garoto tinha que aparecer sem avisar?
Ele realmente detestava esse jogo de esconde–esconde!
Depois que ele entrou no quarto, Angela Alves trocou de roupa rapidamente e abriu o portão para que seu irmão subisse.
Enzo Alves entrou fazendo uma varredura do lugar.
Capitulo 210
“O que você está fazendo?” Angela Alves perguntou, confusa com a busca dele.
“Ah, só dando uma olhada no seu apartamento” – Enzo disse com um sorriso sem graça, parando em frente à porta fechada de um cômodo: “Seu colega está ai?”
“Sim” – Angela assentiu.
“Comprei frutas, chama ele para comermos juntos. Assim nos conhecemos e fica mais fácil quando
eu vier visitar” – Enzo disse de propósito, tendo Ido comprar frutas depois de sair do
carro.
Ele levantou a mão para bater na porta, mas Angela o segurou: “Não, ele trabalhou até tarde ontem, acabou de chegar e está dormindo. Não vamos incomodá–lo.”
“Seu colega trabalha com o quê?” Enzo perguntou.
“Programador. É muito ocupado, vive de 996, virar a noite trabalhando é rotina” – ela inventou uma desculpa.
Enzo parecia meio cético. Ele tinha certeza de ter visto Felipe entrar, como ele poderia ter desaparecido do nada? Certamente estava escondido em algum lugar.
Seu olhar desviou para o quarto de Angela e ele caminhou para dentro, indo diretamente até o guarda–roupa e abrindo as portas de repente.
“Irmã, você tem tanta roupa. Estava pensando em te dar um presente de Ano Novo, talvez uma
peça bonita.”
Enquanto falava, ele remexia entre as roupas, fazendo um verdadeiro teatro afinal, era ator e podia encarnar o personagem a qualquer momento.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves )
Gosto muito de ler, só acho que o escritor comete muitos erros trocando os nomes do personagens....
Será que acabou? Não t em atualização. Se for assim ficaremos sem saber o que aconteceu com os personagens....
Que bom q deu tudo certo com Angela e Felipe....
Bom dia, manda mais...
Bom dia, dia de domingo vc não solta capítulo?...
Boa noite, mandei mais para amanhã 🙏...
Bom dia, manda mais capitulos...
Não vai mandar mais capitulos hj, a história estava tão boa hj, resolveu a reclamação, manda mais um pouco para hj....
Bom dia, começo a melhorar, pode mandar mais....
Boa noite, manda mais capítulos....