Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 421

Capítulo 421 

Joana deu um joinha para Angela e disse: “Essa é a minha Angela, valente e decidida, sabe o que quer e quando largar, larga mesmo. O mundo está cheio de gente interessante, e você vai ver como muitos vão te querer. Esse tal de Felipe que vá para o inferno. Aposto com você que no dia em que você casar de novo, ele vai se morder de arrependimento.” 

Angela Alves riu sarcasticamente: “Nunca recordar o passado, mesmo que ele se ajoelhe e implore, eu jamais olharia para trás.” 

“Isso ai, tem que ter dignidade.” 

A voz de Henrique soou ao lado delas: “Ficar solteira não é tão ruim assim. O fim de um casamento pode ser o inicio de outra bela jornada.” 

Ele tinha um sorriso encantador no rosto bonito. 

Angela deu um sorriso sem graça. Ela só queria ser livre e bela, sem pensar em novos 

romances. 

Afinal, o amor vem quando menos se espera, e quando o destino resolve tirar algo, não adianta resistir. 

Felipe nem tinha sido escolha dela, tinha sido mais uma jogada do destino. 

Parece que nem sempre o destino escolhe bem. Da próxima vez, ela decidiria por si mesma. 

“Ser solteiro tem suas vantagens, você é livre e não se vê preso a relacionamentos,” comentou Henrique, sentando–se no sofá à frente dela. “Posso fazer uma pergunta pessoal?” 

“Que pergunta?” Ângela ergueu uma sobrancelha curiosa. 

Henrique perguntou baixinho: “Você voltaria para o Sr. Elton?” 

Ângela esboçou um meio sorriso: “Só vou pensar nisso quando o Elton se divorciar. E se eu decidir amar de novo, vou querer algo simples, sem complicações.” 

Henrique riu, um sorriso enigmático e significativo. Agora ele estava tranquilo. 

“Eu também prefiro relacionamentos simples. Um a um, sem toda essa confusão.” 

Ângela suspirou: “Os playboys como você têm tantas mulheres aos pés, como podem querer algo simples? Se Felipe fosse um homem comum, ainda estaríamos vivendo uma vida. tranquila, sem ter nos separado.” 

Henrique girou o copo na mão: “Nem todos se apegam ao passado como ele.” 

Nunca tinha realmente gostado de nenhuma mulher, era tudo brincadeira. 

Mas ela era diferente, a única que despertou nele verdadeira admiração e desejo. 

Joana abraçou Ângela pelo ombro: “Chega de falar desse Felipe. Desejemos–lhe uma longa vida, traste e puta. Você vai encontrar alguém que realmente lhe valorize e vai fazer Felipe 

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arrepender–se.” 

Angela pegou um copo de caipirinha e bebeu de um gole: “É isso aí. Vou fazer com que Felipe desapareça do meu mundo, nem quero mais ouvir esse nome.” 

Nesse momento, a música animada começou a tocar na pista de dança. 

Joana se levantou: “Angela, Sr. Dias, vamos dançar?” 

“Claro,” concordou Angela, tirando o casaco. 

Por baixo, ela vestia um vestido justo que delineava suas curvas de forma espetacular. Seu busto generoso e cintura fina não revelavam nenhum sinal de maternidade. 

Henrique engoliu em seco, sentindo um calor subir pela garganta. 

Angela era deslumbrante, com uma beleza que hipnotizava todos ao redor, uma beleza celestial como uma flor de lotus que emana uma aura pura e refrescanto 

Na pista, ela se deixou levar pela música, exibindo a liberdade e a beleza de seu espírito selvagem. 

Henrique percebeu que, quando ela estava quieta, parecia uma fonte serena, mas quando estava animada, era como uma chama ardente, capaz de incendiar a todos ao seu redor a qualquer momento. 

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